Viviane a rapidinha

    Em 1983 trabalhava com informática numa locadora de Vídeo perto de casa. Eu com os meus 1,87, 85 kg sou grandão mas não tenho o bilau grande. Enquanto fazia meu serviço, ficava conversando com uma funcionária pequenininha, muito sexy, magrinha, tudo pequeno, peitinho, bundinha, eu pensava se fosse transar com ela partiria ao meio e sempre comentava sobre os filmes eróticos que assistia, era a parte da conversa que mais gostava. Uma vez eu falei que estava gozando muito rápido e que precisava transar mais para ver se eu demorava, falei sem segundas intenções, porque eu achava-a bonita, mas não estava afim de namorar com ela, já tinha uma namorada e normalmente as garotas próximas so queriam transar se fosse para namorar.
    Dois dias depois na minha residência (moro só) bem na hora do almoço a campainha toca e quando fui atender, era ela, convidei-a para entrar e logo em seguida ela falou que queria conhecer a casa. Quando cheguei no meu quarto ela me empurrou sobre a cama, começou a me beijar e disse que eu tinha 10 minutos para fazer o que quisesse com ela, porque já estava quase no horário dela entrar na locadora. Começamos a arrancar as roupas, e antes de eu pensar o que ia fazer com ela, já estava com meu pinto na boca, que boquete gostoso, a boca dela é pequena mas engolia ele todo, só parava de por ele dentro quando eu sentia que não ia mais para frente, acredito piamente que ela já engoliu muita espada no passado, não tive muito tempo para saborear aquela boca faminta e gostosa porque ela pulou em cima de mim encaixando sua prexequinha no meu bilau para lá de duro, eu esparramado na cama ela encima de mim parecia que estava transando com uma gatinha de pelúcia e tome funck, funck, rebolou gostoso, a pegou minha mão e levou até o seu grelinho e enquanto ela subia e descia no meu pau eu acariciava o seu grelinho. Ela olhou no relógio avisou que ia gozar e não precisei de muito esforço para acompanhar no gozo, eu também estava com muita vontade. Enchi a minha camisinha de esperma. Num prazo de contar até 10 foi o tempo que ela gastou para se recuperar e começar a vestir sua roupa. Acompanhei-a ainda com a camisinha no pinto até a porta, dei um beijo na sua boca e fui almoçar.
      No dia seguinte quando eu tinha terminado de fazer meu prato a campainha toca de novo, era ela perguntando se estava atrapalhando, disse que não, apenas estava fazendo meu prato para almoçar, então ela entrou e disse no meu ouvido que ela gostou demais de ontem que queria outra rapidinha para poder trabalhar mais feliz. Não podia dizer não né ! afinal não é todo dia que aparece uma garota bonita querendo transar com a gente de graça e sem querer ser namorada, a de se convir que realmente é uma situação rara. E eu não perdoei, mandei a vara na “rapidinha”.
Durante 4 meses foi uma rotina, tive até que mudar meu horário de almoço, pedi a ela que chegasse mais cedo para transarmos com mais calma, mas não adiantou, ela gostava mesmo era da trepada rápida, sem rodeios, ela já chegava com a bocetinha molhada, acho até que vinha se esfregando dentro do Ônibus porque ela já chegava no ponto.
      A minha situação só complicou porque eu não escondo nada da minha parceira, falo sempre a verdade, e a consciência estava pesando por eu estar transando com uma garota e não contar a ela, e como eu já vinha catequizando minha namorada a ser liberal assunto que não aceitava, sempre contar os lances de paquera, sempre falava a ela que nos dois tínhamos o direito fazer sexo com outros, amor só entre nos dois, comecei a dizer que estava recebendo uma visita de uma garota para transar, sempre na hora do almoço, nossa foi um bafafá dos diabos, até que com muito custo consegui convencê-la que era sexo puro. E para provar que estava falando a verdade convidei-a para assistir, poderia ver que eu estava falando a verdade.
    --- Chega mais cedo na hora do almoço, se esconde, eu entro com ela para o quarto e vc escuta nos transarmos e tire suas conclusões. Foi um balde de água fria na namorada, ela nunca imaginou que isso acontecesse, escondi a minha namorada debaixo da cama antes da rapidinha chegar, para minha sorte nesse dia ela parecia que estava com mais pressa ainda, foi chegar, me empurrou na cama, fez um boquete até crescer o bilau, levantou a minissaia, chegou a calcinha para o lado, colocou a minha camisinha e tome funck, funck. Nesse dia só eu que gozei, ela disse que estava atrasada que outro dia descontava em dobro, saiu de cima do bicho, já com as roupas no lugar e foi embora, quando voltei ao quarto minha namorada estava rindo, ela ficou muito excitada e aí sim pude transar com todo tempo possível. A única coisa que atrapalhou foi a fome, ainda não tinha almoçado.
      Foi uma das melhores fase da minha vida, as duas acabaram fazendo uma amizade e depois a rapidinha se casou com um cara tipo guarda roupa, imenso, e antes do casamento ela fez uma despedida de 15 minutos e nunca mais me visitou. Senti falta.