Sai com um empresária linda e fui puta por um dia.

Oi sou a Barbara, tenho 23 anos e este é meu terceiro conto. Hoje vou contar minha aventura lesbica com uma mulher mais madura. Tudo aconteceu em 2011 quando eu desisti do curso de psicologia e por isso perdi meu estágio, ou seja, passava o dia inteiro sem nada pra fazer e no fim do mês estava sem grana. Numa noite entediante de segunda-feira entrei numa sala de bate papo virtual pra zoar um pouquinho. “Moreninha solitária” foi o apelido que escolhi.

Depois de algumas conversas bizarras e sem graça, um chamado me chamou atenção. Recebi uma mensagem de “empresária paga bem” dizendo: Olá, sou mulher, 42 anos, morena, pele clara, 1.72, 67kg. Estou a procura de uma garota jovem que realize meu fetiche de transar com outra mulher. Sou discreta e preciso que você seja também. Pago bem. Se topar me responde.

Eu fiquei curiosa. Quis me arriscar pra ver que aconteceria. Não fiquei entusiasmada pelo dinheiro, mas pela situação. Transar com uma mulher madura seria algo fascinante pra mim. Lógico que respondi e assim trocamos mensagens e marcamos um encontro no outro dia.

Na terça, por volta das 12h, lá estava eu no corsa do meu pai (que achava que eu estaria numa consulta no oftalmologista) estacionada em frente a um prédio comercial chiquérrimo. Não sabia o que iria acontecer comigo, e durante os minutos que esperei cogitava as possibilidades: talvez nada acontecesse, pois foi tudo uma historia inventada; ou eu seria surpreendida por um maníaco pervertido; ou na melhor das hipóteses eu iria me divertir um pouquinho. A sensação de medo me excitava.

Já estava quase indo embora quando pelo retrovisor avistei uma mulher sensacional. Cabelos negros longos e muito bem cuidados, óculos charmoso e a pele cor de neve bem maquiada. Uma roupa preta elegante vestia um corpo esguio, e se aproximava num caminhar delicado em cima de sapatos de salto alto e bicos extremamente finos. Será que tudo foi verdade?

- Oi “moreninha”! Posso entrar?

Minhas pernas começaram a tremer. Aquela mulher era perfeita, ela tinha quase a idade da minha mãe, mas aparentava uns 35 no máximo. Bem arrumada, cheirosa e madura. Me sentia uma pirralha perto dela.

- Claro. Apenas não repare na bagunça.

Fiquei completamente sem jeito. Eu dirigindo pro motel levando ao meu lado uma mulher deliciosa, que aparentava ser bem sucedida e realizada. A ficha não caia. Eu iria despertar a qualquer momento ou em algum ligar havia uma câmera escondia desses programas da TV. Pra piorar a situação observei na mão esquerda dela uma aliança super brilhante. Ela era casada!

Já no quarto, que ela fez questão que fosse o melhor oferecido naquele motel, ela me confessou:

- Sei que você pode estar confusa, sei também que não para de fitar minha aliança. Enfim, esqueça tudo agora e realize minha fantasia. Sempre quis ter uma relação com outra mulher e mais nova. Gosto de cuidar. Agora se entregue pra mim.

Eu comecei a se despir para ela. Tirei minha roupa casual, regata, saia e sapatilha. Lá estava eu de lingerie branca na frende daquele mulherão. Depois foi a vez dela, desceu do salto, abriu o vestido e deixou cair. O sutiã cobria um par de seios fartos e naturais que logo foram revelados. A calcinha de renda já deixava transparecer seus pelos pubianos escuros e densos. Tinha um corpo belíssimo, como se exercitasse frequentemente. Ela se aproximou e disse:

- Quero sua boca... Prove-me inteira minha pequena!

Eu como uma boa escrava passei minha língua por todo aquele corpo. Dos dedos dos pés até sua boca molhada, descendo pelos seus seios, abdômen e enfim por sua buceta saborosa. Seus pelos estavam molhados de tesão. Ela tinha uma pele bem clarinha, e os pentelhos negros formava um contraste maravilhoso.

Ela me deitou com muito cuidado, beijou todo meu corpo delicadamente e triou minha calcinha com a boca.

- Nossa, adoro bucetinhas depiladas e carnudas!

Disse ela antes de preencher sua boca com meus lábios e meu grelo. Nossa, eu fiquei trêmula de tesão. Apesar da maturidade dela, era visível que era a primeira vez que chupava uma mulher. Isso não quer dizer que foi ruim. Pelo contrario. A mistura de experiência e inocência foi imbatível, me fez gozar rapidinho. Logo depois eu retribui.

Nosso gozo foi intenso. Único. O beijo que demos após orgasmo foi simplesmente maravilhoso. Nossos sabores se misturaram e fomos levadas ao paraíso. Infelizmente tivemos que interromper o beijo pois ela estava em horário de almoço, e tinha que voltar ao trabalho.

Deixei ela no mesmo lugar, arrumada e cheirosa como se nada tivesse acontecido. Ela tirou da carteira algumas notas de 100 reais e colocou dentro do meu decote. Com um olhar carinhoso ela se despediu:

- Você é muito especial. Foi o melhor gozo da minha vida. Sabe, tenho um filho da sua idade, adoraria te apresentar a ele. Só não faço isso porque não rolaria, eu seria amante da minha norinha e isso é pecado. Se cuida minha pequena, e tome cuidado com os encontros que você marca. Nem todo mundo é carinhosa como eu, não quero que se machuque. Beijos.

Foi isso que ela disse antes de me roubar um selinho e sair do carro de volta pro seu dia-a-dia. Nunca soube seu nome, quem ela era e o que fazia. O dinheiro foi muito útil naquele mês, mas as suas palavras e seus toques ficaram gravados em mim pra sempre.