Verdade e consequência entre amigas.

Oi gente, vou contar mais historinha bem rápida agora pra revelar um pouco mais sobre mim. Sempre fui muito tímida e introvertida, até meus 15 anos era do tipo de garota quieta que só conversava com as amigas mais próximas, não era nada popular. Mesmo sendo na minha, por dentro era bem safadinha. Já me masturbava há um bom tempo, procurava sobre sexo na net e minha imaginação fértil me ajudava também. Carinha de anjo, mas espirito de diabinha.

No colégio comecei a mudar. Eu quis mudar. E mesmo que resistisse acho que uma hora a safadeza dentro de mim iria explodir. Nessa época fiz algumas coisas pra me enturmar, até me arrependo um pouco, mas olhando pra trás não deixa de ser engraçado. Uma adolescente procurando seu espaço no mundo.

Fumei. Bebi. Transei. Tudo pra entrar na turma. Mas me lembro da primeira vez em que meu espirito de puta falou mais alto. Estava numa escola nova e tudo era novidade. As garotas com que eu queria andar me chamaram pra passar a tarde na casa da Fê, tipo a líder do grupo, dessas besteirinhas que existem quando se é jovem. Claro que aceitei.

A Fê era loira, corpo de modelo, do tipo que todas invejam. Também estavam lá a Caty, uma mestiça linda; a Bru, uma ruivinha com que já tinha certa intimidade e a Carol, uma gordinha nerd que era bem divertida.

Eu não sabia o que rolaria lá, talvez a gente ia beber, falar mau de outras meninas, comentar dos gatinhos, etc. E tudo isso rolou. Até que a Carol tirou da bolsa uma garrafa de tequila e disse:

- Verdade e consequência!

Foi ai que a Bru me explicou que naquele dia o combinado era brincar de verdade e consequência. A regra era tomar um gole de tequila, depois girar a garrafa no chão, perguntar e desafiar a pessoa que ficou com a tampa apontada. Ela cochichou:

- E melhor você participar, se não a Fê vai virar sua inimiga, e isso eu não te desejo.

Bom, no começo foi simples. As perguntas eram do tipo: “Já quis beijar fulano?” “Qual famoso você acha gostoso?, etc. E os desafios também bem idiotas, tipo: “Dançar Funk”, “Trocar selinho”, etc. Nesse tédio que as doses de tequila começaram a liberar em mim um pouco de safadeza. Era minha chance de não ser mais invisível.

- A Barbara pergunta e desafia a Bruna!

Ali surgia a verdadeira menina que em mim já existia há tempos.

- Quero saber qual sua posição preferida? E te desafio a abaixar a calça e nos provar que é ruiva!

Um silêncio pairou na sala até a Carol começar a gargalhar. Todas pensaram que eu estava brincando, logo fiz questão de anunciar que era verdade.

- É isso mesmo. Sei que já transou, então nos diz qual é sua posição preferida. E se for ruiva mesmo, deve ter alguns pentelhinhos ai pra comprovar, não é?

Todas ficaram caladas até que a “líder” decidiu:

- Caramba, essa foi ousada. Mas pra mim é mancada deixar a Bru pagar esse mico sozinha. Como também a regra é cumprir tudo que for perguntado e desafiado, vamos fazer assim: todas responderemos essa pergunta e depois abaixamos a calça bem rapidinho. Isso vai nos fazer amigas de verdade, e o que for dito e feito aqui, morrerá aqui. Lealdade pra sempre, como um pacto, concordam?

A Bru e a Caty ainda estavam com cara de assustadas, e por sinal fiquei um pouco com a proposta de Fê. Foi ai que a Carol se levantou e disse:

- Não tenho posição preferida porque sou virgem, então não se assustem:

A Carol abaixo a calça jeans bem rápido e mostrou sua bucetinha mal depilada, como sempre brincalhona e sem nenhum pudor. Depois disso caiu na risada novamente. Pra não deixar o clima mudar, a coragem veio e fiz o mesmo:

- Minha posição preferida é de 4!

E abaixei a calça mostrando minha bucetinha raspada.

A Fê estava no clima e foi a vez dela:

- Minha preferida é papai e mamãe, é a única que fiz!
Abaixou a calcinha e levantou a saia revelando uma bucetinha delícia, até com bastantes pelinhos loiros para uma patricinha fresca.

A Bru então decidiu aceitar a proposta:

- Gosto de fazer papai e mamãe também, é a que dá menos vergonha. Agora não tenho como provar que sou ruiva.

E mostrou sua pererequinha também raspadinha. Quando fechou sua calça jeans tinha um sorriso no rosto como de quem havia gostado da brincadeira. Fiquei aliviada pois pensei que ela pudesse ficar chateada comigo.

Agora a Caty estava morrendo de vergonha. Titubeou e tenho certeza que só fez pra continuar na turma:

- Ainda sou virgem!

E mostrou uma bucetinha mestiça bem carnuda e bem cuidada, dava pra ver que ela devia se depilar num salão pois só tinha um quadradinho bem pequeno de pelinhos lisos em seus púbis.

Bom, depois disso a tequila e a brincadeira terminaram. Apesar de não ter muita putaria, contei este dia pois foi importante pra mim, então quis compartilha-lo. Quem curte minhas historinhas vote e comente, por favor. Tenho muitas outras passagens reais sobre quase todos os temas: Lesbicas, orgias, fetiches, etc. Quero dividir com vocês, mas antes queria saber se estão gostando...