Meu nome é Amanda, moro no Rio Grande do Sul, sou engenheira-agrônoma de formação e servi como voluntária durante a Copa do Mundo de Futebol do Brasil. Espírito de aventura, talvez; conhecer gente nova, com certeza. Esta foi sem dúvida alguma a minha maior motivação para o voluntariado. Por me dispor a trabalhos voluntários já conheci lugares lindos do nosso Planeta, povos diferentes, costumes exóticos e muitas outras excentricidades. Claro, e muita gente. Pude conhecer pessoas fantásticas, e também tipos asquerosos, rudes e grotescos. Gente finíssima e gente muito mal educada. Tudo isto faz parte deste nosso Mundo. Também já tive oportunidade de aterrissar na cama de parceiros multiétnicos; conheço caralhos de muitas etnias deste nosso Planeta, porém sempre tenho o cuidado de só abrir minha perereca para homens esclarecidos, bem informados, enfim, para a nata de cada uma das culturas que já frequentei. Claro que houve episódios em que quase fui fodida à força por tipos rudes e cheios de arrogância, se achando os tais por ter no meio as pernas um mastro que ainda sobe. Não sou carente de homens, e nem me seduz ficar dando para grosseirões machistas que se acham donos da buceta das mulheres. No voluntariado da nossa recente Copa do Mundo, atuei bastante como intérprete de alemão e italiano, mas como também me viro direitinho no inglês, foi neste idioma que me comuniquei e servi de guia para um grupo de torcedores da cidade turca de Smirna. Ao todo eram vinte e seis pessoas naquele grupo. Oito mulheres, três crianças e quinze machos. E põe machos naquilo! Todos morenos peludões, bigodudos e, agora confesso, todas as vezes que eu olhava para a localização de seus genitais, juro que dava para ver volumes mais generosos do que normalmente a gente vê por fora das calças da machaiada de muitos outros lugares do mundo. Apesar de serem de uma etnia bastante disseminada pelo mundo, eu nunca antes tinha dado minha perereca para um turco. E aqui abro um parêntese para que não se confunda turco, o homem de etnia turca, com os árabes libaneses e sírios que vieram para o Brasil quando seus países estavam sob o domínio do império otomano, ou império turco. Adoro foder com árabes, principalmente com os do Líbano. São todos pauzudos, românticos , cavalheiros e fazem qualquer coisa não só para agradar suas parceiras em público, mas também, e especialmente na cama. Nunca nenhum deles me decepcionou debaixo das cobertas. Pelo contrário... Mas voltando ao grupo dos turcos de Smirna que me coube apoiar, entre eles havia um bonitão que não tirava os olhos de cima de mim. Quanto não fixava seu olhar nos meus peitos, dirigia os olhos direto para minhas coxas e minha buceta. Na ocasião eu usava uma calça bem apertada, que mostrava direitinho a rega da minha xoxota. Tudo exatamente calculado para açular a cobiça dos machos. O nome daquele turco gostosão era Tabor, cuja sonoridade fazia bem para meus ouvidos. A gente se locomovia em grupo, e ele o tempo todo fazendo questão de se infiltrar o máximo possível entre os demais, só para chegar mais perto de mim. No trecho do ônibus ao estádio, mais ou menos uns trezentos metros de caminhada, Tabor deve ter se esfregado em mim umas dez vezes, comigo fazendo o máximo para preservar o controle emocional, não enfiar a mão por dentro de suas calças e agarrar seu mastro quente. Num inglês bem judiado, Tabor falava sempre mais alto do que os outros turcos do grupo, tudo para contar com mais de minha atenção do que os outros tinham. Entramos no estádio e fomos direto para a região onde estavam as cadeiras compradas por eles. O lugar marcado no ingresso do Tabor era um pouco distante do meu. Mas ele não se deu por vencido. Falou em idioma turco com uma das mulheres do grupo, a que se sentara ao meu lado, e ela então se levantou e foi para a cadeira destinada a ele. Ato contínuo, sentou-se do meu lado. Vi uma sutil malícia em seu olhar, assim que ele me encarou quando já sentado perto de mim. Disfarcei e dei uma leve beliscada em sua coxa. Ele tremeu, pigarreou e quase caiu da cadeira. Pensei com os meus botões: esse turco deve andar numa seca de meses, se eu for para a cama com ele, ele vai me “matar” de tanto foder. Coisa muito boa, claro... Assistimos ao jogo do começo ao fim, saindo em grupo ao final da partida, caminhamos de volta ao ônibus e nos dirigimos para o hotel onde eu e os turcos estávamos hospedados. Num lance ousado, de alto risco mas bem calculado, fiz questão de que Tabor visse o número do meu apartamento. O danado entendeu a senha e fez o mesmo gesto com a sua chave. Quase desmaiei de emoção, tesão e, claro, excitação nervosa: 903, o meu apartamento; 904, o apartamento dele. Caralho, pensei com minha grutinha do amor, que coincidência fantástica. Na pior das hipóteses, dormiremos como vizinhos de quarto. Na melhor, pela qual eu quase morria de torcer, um de nós dois invadiria a cama do outro tão logo a turcaiada se recolhesse. E foi o que aconteceu. Tabor deve ter ouvido ou me visto girar a chave e entrar no meu apartamento, porque não mais de dez minutos depois que entrei no quarto, tocou o telefone e a recepcionista disse que um hóspede do grupo sob minha condução precisava falar comigo. Claro que eu não pensei em mais ninguém do que no Tabor. E não deu outra. Era ele. Com voz trêmula, visivelmente emocionado e tenso, louco para detonar minha xereca, perguntou-me se eu o receberia em meu aparamento. Precisávamos conversar, disse ele. Sim, meu turco, vamos “ conversar” muito, eu pensei. Autorizei que viesse, dizendo-lhe que a porta estaria apenas encostada, que entrasse depressa e a fechasse. Ele fez tudo conforme o combinado, e alguns minutos depois já o vi passando pela minha porta. Convidei ele para sentar-se perto de mim, na beirada da cama. De novo obedeceu feito um cachorrinho. Então pediu licença, pegou minha mão direita e demorou-se a beijá-la. Senti que era hora de atacar, que ele queria mais era me encaçapar, mas não sabia bem o jeito de chegar em mim. Assim que parou de beijar minha mão, me pendurei no pescoço dele e o abracei fortemente, Foi o sinal que ele queria, porque tacou a sua boca na minha e quase me sufocou com um demorado e profundo beijo de língua. Eita, turco danado, pensei com minha buceta, é hoje que a gente se acaba de tanto foder. Inclinei-me e deitei inteira na cama, ao mesmo tempo em que puxei Tabor por cima de mim. Ele enlouqueceu de tesão e me apertou a ponto de outra vez praticamente tirar o meu fôlego. Devemos ter ficado perto de meia hora nas preliminares, com ele massageando meu clitóris de um jeito que jamais homem algum havia feito antes. Quanto mais enlouquecia de tesão, mais Tabor me massageava. Explodi em gozo molhando sua mão com meu “suco”, que ele lambeu gulosamente enquanto eu apertava mais e mais o seu mastro. Paramos as carícias e começamos a nos despir mutuamente. Pelos bagos do profeta, mas eu nunca tinha visto um homem tão peludo como o Tabor. Que coisa mais linda, que visão encantadora, que “pelego” macio. Tony Ramos, o peludão das novelas da Globo é penugem de pinto perto do turco Tabor. Agora nus os dois, pude avaliar melhor a extensão daquele mastro que se erguia do meio de suas pernas. Também uma visão de encantar a alma e encher os olhos. Carinhoso e concentrado, Tabor me encheu o corpo de beijos, lambeu-me inteira, chupou minha perereca como se ela fosse uma laranja madura, depois me ajeitou com a bunda empinada, joelhos firmes na cama e entrou com cuidadosa energia para dentro de mim. Quando me dei conta do encanto daquele instante, suas bolotas já ritmavam cadenciadas em meu traseiro, e aquela delícia de caceta entrava e saia suavemente do fundo da minha buceta. Mexi minhas nádegas mais do que já mexera com qualquer outro macho, apertando e liberando a pica gostosa do turco Tabor com uma louca voracidade. Gente do céu, mas o que era aquilo? O cara tinha um controle como poucos homens têm. Perdi a conta dos orgasmos que tive, e o turco ali me enrabando com todo o gosto do mundo, conseguindo retardar maravilhosamente a ejaculação do seu sêmen apenas para me proporcionar mais e mais prazer. Quando finalmente Tabor achou que era hora de liberar seu sêmen dentro de mim, ao sentir que eu minha buceta se contorcia em novo orgasmo, ele simplesmente permitiu que se produzisse uma enchente de porra no interior da camisinha, cujo calor gostoso se propagou imediatamente pelas paredes da minha vagina. Exaustos de tanto foder e gozar com nossas fodas, nos deixamos esmorecer, juntinhos, abraçados, de frente um para o outro. Caímos no sono, mas este não chegou a durar mais de uns cinquenta minutos, quando então acordei com o turco de novo se rolando por cima de mim, com o mastro em ponto de bala outra vez. Compartilhamos intensas e duradouras preliminares, quando então para fecharmos a noitada com chave de ouro, fizemos um papai-mamãe que até hoje me junta muco quente na buceta quando lembro dele. Os turcos sob minha condução ficaram ainda mais duas semanas no hotel. Eu fiquei também, claro, esta era minha missão. Tabor e eu não perdemos nenhuma daquelas noites. Trepamos mais de uma vez a cada turno que passamos no hotel. Pode ser que algum dos demais mebros do grupo tenha percebido que eu e Tabor estávamos nos entregando ao bem-bom na cama, só que ninguém disse nada. E nem tinha que dizer nada, é óbvio. Tabor se despediu de mim implorando que desse a ele o endereço do meu e-mail. Desconversei o tempo todo, apenas deixando claro que se eu passar pela Turquia, especialmente por Smirna, procuro ele no seu escritório de advocacia, do qual ficou comigo um cartão de apresentação escrito em inglês. Pedi-lhe que se vier ao Brasil de novo, me procure na instituição de pesquisas agropecuárias onde trabalho. Só isso. Adorei foder com aquele turco pauzudo, peludo e carinhoso, porém não pretendo, ao menos pelos próximos dez anos, assumir compromisso de namoro com macho algum. Quero, sim, ser enrabada pelo maior número de quantos deles conseguirem me dominar. Mas é só. Também espero, enquanto isso, conhecer novos e encantadores machos, sejam eles lá de que nacionalidade forem. Importa que sejam bem educados, civilizados, carinhosos e, naturalmente, muito bons de cama...
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