Na confissão anterior, narrei minhas peripécias na cama com um turco pauzudo e peludão. O que tenho a contar para vocês hoje é algo muito louco, inusitado, estranho, diferente e, dependendo do ponto de vista, repugnante para os padrões morais e culturais brasileiros. Numa de minhas andanças pelo mundo, prestando serviços voluntários e trabalhando para Organizações não Governamentais, acabei parando em uma ilha-país da Oceania, onde o maior orgulho de uma mulher é poder iniciar sexualmente o jovem filho de um amigo. É a melhor demonstração de amizade que a mulher pode manifestar. Vocês entenderam? Dar a buceta para um moço virgem naquela sociedade estranha é uma grande honra. E não há uma só mulher daquela nação polinésia que se negue a ensinar o moleque filho de um amigo a foder. Pelo contrário, muitas delas, que têm muitos amigos, iniciam sexualmente vários jovens ao longo de sua vida sexualmente ativa. Fiz amizade com um colega agrônomo que apesar da formação universitária e de conhecer o mundo e suas tantas culturas diferentes, não abre mão da tradição do seu povo. Quando o primeiro filho dele completou dezesseis anos, idade a partir da qual procuram uma amiga para dar a honra da primeira trepada do moleque, meu amigo começou a ficar inquieto, a me olhar com olhos de súplica e a demonstrar que minha proximidade o angustiava. Saquei logo qual era seu dilema: ele queria me oferecer a primeira noite do seu filho, mas tinha receio e vergonha de fazer o convite. Numa tarde quente, fomos a um bar e mandamos bem no copo. Meu amigo criou coragem e foi direto ao assunto: convidou-me para estrear seu filho na cama, não sem antes me encher de elogios e me fazer ver o quanto honrosa a tarefa seria também para mim. Tremi dos pés à cabeça e suei frio com a proposta. Pedi tempo até o dia seguinte, não sem antes ponderar que mesmo com toda a minha vivência de mundo, eu estava diante de um impasse moral. Fui para o hotel e refleti um pouco mais, concluindo então que a experiência até poderia vir a ser interessante, que dar minha xereca superexperiente para um moço invicto tinha tudo para ser uma experiência fantástica e inusitada. Mas também poderia ser uma tremenda decepção, é claro... Como quem não arrisca não petisca, decidi-me por arriscar. Topei a parada. Meu amigo vibrou muito, sacou o celular e começou a disparar torpedo em cima de torpedo, contando para os amigos que tinha conseguido a primeira buceta para o mastro do seu primogênito. Propus ao pai que providenciasse passaporte para o menino e que deixasse o resto para mim. Ah, e que também comprasse passagens aéreas de ida e volta para um país vizinho, para onde eu pretendia ir com seu filho, e lá termos nossa noite de sexo. O pai hesitou um pouco e me questionou sobre porque não fazermos o “serviço” por ali mesmo. Mas eu o convenci de que minha proposta era a melhor. Pedi também que no dia seguinte ele me apresentasse ao meu futuro machinho, para nos conhecermos ao menos de vista. O moço veio ao meu encontro. Era um polinésio alto, robusto, olhos negros como noite sem lua, dentes branquíssimos, dentadura perfeita e lábios grossos. Não dava para se jogar fora. E mais: olhando para o meio de suas pernas notava-se um apreciável volume. Coisa de fazer uma mulher experiente como eu babar feito menina-moça. O rapaz foi bastante simpático e educado, apesar de um visível recato diante desta ocidental o pai me contara que já tinha conversado bastante com ele sobre sua futura iniciação sexual, do mesmo modo que tecera elogios ao “mulherão” que lhe proporcionaria a primeira experiência na cama. Conversa daqui, conversa dali, com o pai até bem mais tagarela do que o filho, dirigi ao meu amigo a pergunta óbvia: e como vocês iniciam suas filhas no sexo, oferecendo o serviço aos amigos homens? Apesar da tez morena, quase negra, percebi que minha indagação enrubesceu o polinésio. Mas ele não elevou o tom de voz, e calmamente me expôs que o objetivo deles iniciarem seus filhos com mulheres experientes na cama, visava justamente dar aos garotos alguma cancha para depois passarem direito o mastro em suas noivas. Só na noite de núpcias, claro, porque naquele grupo ninguém admite que uma moça não seja mais virgem ao se casar. Compreendi tudo. Machismo da pior espécie, mas fazer o quê, se estes são os padrões morais daquele povo. Passagens compradas, embarque providenciado e chegada a Wellington, na vizinha Nova Zelândia. Do aeroporto, rumamos direto para o hotel onde havia sido reservada previamente uma confortável acomodação. Ninguém do pessoal de serviços fez qualquer pergunta, apenas nos encaminharam para um espaçosa e aromatizada suíte. O garoto me seguiu como um lulu de madame. Nos acomodamos confortavelmente e ficamos nos olhando quase que incrédulos. Para mim a tarefa não era fácil, especialmente levando em conta que éramos dois quase estranhos, de mundos diferentes, de tempos diferentes e de culturas opostas entre si. O rapaz falava fluentemente o francês, que é também a minha segunda língua, e isso facilitava um pouco as coisas. Perguntei-lhe se ele tinha noção real do que era o sexo, a intimidade entre macho e fêmea humanos. Essas coisas todas que as pessoas mais maduras dominam com maestria. Para minha surpresa, pude perceber que seus pais o haviam instruído muito bem a respeito do assunto, pois embora ainda carente de prática, ele parecia dominar muito bem a teoria. Perguntei também se ele me achava bonita, atraente e se estava ciente do vínculo afetivo que um relacionamento íntimo comigo poderia criar nele. Tudo devidamente explicado e combinado, pousei sua cabeça no meu colo, acariciei seu rosto, seus cabelos, seu peito e fui descendo minha mão boba na direção do instrumento do rapaz, àquelas alturas já totalmente em posição de ataque. Vi então que dava, que era o momento de me despir, tirar a roupa dele e chegarmos às vias de fato. Peladinhos como viemos ao mundo, fui para cima dele aos beijos e suspiros, tomando sua apreciável vara entre as coxas e esfregando minha buceta quente e úmida no seu pau. O rapaz enlouqueceu de tesão, me tirou de cima dele, abriu minhas pernas e numa só estocada meteu seu mastro na minha racha. Ainda bem que eu já estava com a buceta bem lubrificada, o que diminuiu bastante as consequências físicas negativas daquele quase estupro. Passei a mexer minhas nádegas com vigor, levando o menino inexperiente quase à loucura. Com um forte gemido, ele me encheu a buceta de porra quente. Seu mastro pulsava descontrolado dentro de mim, e assim que ejaculou tudo o que tinha acumulado em seus canais seminais, movimentou-se para sair abruptamente de cima de mim. Segurei firme suas nádegas e pedi que não agisse daquele jeito, que ficasse dentro de minha buceta até seu pau amolecer naturalmente, para que eu também pudesse extrair algum prazer daquele ato. Já refeita do cansaço daquela trepada anormal, sentei-me ao lado dele, segurei sua mão trêmula e conversei com ele por mais de uma hora sobre a cumplicidade que precisa existir quando homem e mulher se dão ao sexo. O rapaz pediu desculpas e atribuiu aquele seu jeito afobado e trapalhão à falta de experiência. Aquilo me comoveu bastante e então puxei ele para junto de mim e nos deitamos face a face. Retomei as carícias, o toque, o amasso, a masturbação e pedi que ele apenas se entregasse de corpo e alma. Sentei no seu novamente endurecido mastro e o forcei para dentro da minha buceta, iniciando movimentos circulares que o deixaram extasiado. Fodemos assim até nos entregarmos a um barulhento orgasmo. Para encurtar a narrativa, juro que o garoto assustado, afobado e até certo ponto violento de antes, começava a se revelar um magnífico trepador. Nos três dias que ficamos enfurnados no hotel em Wellington, ele me deu várias “surras” com o seu potente mastro escuro. Queria ficar fodendo comigo o tempo todo. Bastava eu encostar nele que já pegava fogo outra vez. O meu temor inicial de não me dar bem com aquela aventura doida se dissipou totalmente. O sexo tornou-se gostoso e gratificante. Esvaziei o saco daquele machinho, mas também senti enorme prazer em balançar as nádegas no seu cacete. Foram três dias de pura loucura, mas também de muito gozo. Juro para vocês que se eu não fizesse rigoroso controle anticoncepcional, aquele cabritinho gostoso teria botado no mínimo uns três filhotes no meu útero, pelo volume de líquido quente cheio de espermatozoides polinésios que ejaculou em minha buceta durante aqueles nossos dias de intensa atividade sexual. Naquela sua estranha tribo, depois de iniciados sexualmente por uma amiga do pai, os meninos têm permissão para casar. É o que a maioria deles faz, de modo que em minha viagem seguinte àquela ilha-país, o pai, orgulhoso, me contou que seu filho havia se casado, e que estava dando conta direitinho da xereca da sua polinésia. E me elogiou uma barbaridade, por eu ter ensinado “tão bem” o seu menino na “arte” do sexo. Não nego que cheguei a sentir ciúmes do mastro daquele cabritinho. Me contive, mas não sem antes pedir ao colega para me apresentar aos seus amigos com filhos próximos do tempo de aprender a foder. Sei que se eu me tornar amiga deles, com certeza vão me convidar para o “serviço”, que repetirei com todo o tesão do mundo. Afinal de contas, não é sempre que uma gata fogosa como eu tem a oportunidade de ensinar um machinho de dezesseis para dezessete anos a foder...