Pois então, meus amores, sou a Amanda. Continuo com minhas andanças pelo mundo, ora prestando serviços voluntários, ora trabalhando para Organizações não Governamentais dedicadas à causa de proteção da fauna selvagem do Planeta. Já contei sobre minhas peripécias na cama com um turco peludão de mastro descomunal, e sobre a tarefa de ensinar um jovem polinésio a foder, na qualidade de amiga escolhida pelo pai dele, segundo o estranho costume do seu povo. Mas as novidades não ficaram nessas duas façanhas, assim como não ficarão somente naquelas e nesta que hoje lhes conto. Com certeza! Pois bem, quando fui contratada por uma ONG dedicada a cuidar de servais – espécie de felino das savanas que se situa biologicamente entre os guepardos e os linces – na África Oriental, destinaram-me um hotel em Nairóbi, capital do Quênia, com expectativa de permanência não menor do que dois meses. O serviço que iríamos fazer era o de capturar servais para coletar o sangue deles não só com fins de mapeamento genético, mas também para a pesquisa de eventuais doenças infecciosas. Trata-se de uma espécie felina já em risco de extinção na natureza selvagem, daí a importância do nosso trabalho. Também nos incumbiram da tarefa de colocar no pescoço dos servais capturados para coleta de sangue, coleiras com sensores de localização. No hotel, em Nairóbi, fui magnificamente recebida pelo pessoal de serviço, todos conhecedores da importância do trabalho que iríamos fazer no seu país e nas outras nações da chamada África Oriental. Foram de uma gentileza raramente encontrada em partes diferentes do Planeta. Éramos eu, duas médicas-veterinárias australianas, uma bióloga holandesa e nosso chefe, um zootecnista alemão. Haviam-nos reservado apartamentos individuais com camas grandes, de padrão internacional. Já era madrugada de terça-feira na capital do Quênia. Acomodei minha bagagem no apartamento, desci ao restaurante, fiz um lanche e fui repousar. Eu partira na noite de domingo de São Paulo para Frankfurt, na Alemanha, de onde tomei o avião para o Cairo, Egito, dali voando em seguida para Nairóbi. Praticamente 48 horas, com três fusos horários diferentes, entre voos e esperas em aeroportos. Dormi feito um anjo. Nem vontade de dar minha xereca eu senti. Mas deixe meu trabalho para lá. Ele não vem ao caso. Aquele meu primeiro dia de luz solar em Nairóbi, segundo me comunicara a ONG, seria de folga e eu estaria livre para usá-lo ao meu gosto e prazer. Isto era uma praxe consagrada, justamente para que ninguém começasse um trabalho da importância do meu, sob o cansaço e o amuo de fusos horários. Levantei-me vendo o sol já quase a pino e com uma fome danada, de modo que rumei logo para a sala do café da manhã. Fiz um ótimo desjejum e sentei ler os jornais do dia, na sala de televisão. Foi quando em dado momento uma recepcionista do hotel sentou-se ao meu lado e anunciou que com uma tarifa extra de quinze dólares por dia, eu poderia contar às 24 horas com a assistência de dois quenianos muito bem educados, fluentes em inglês, dispostos a realizar todos os meus desejos. Desde me esfregar as costas no banho, massagear os pés antes de dormir e, pasmem vocês, até realizar todas as minhas vontades e fantasias sexuais. Calejada de mundo, não me escandalizei com a oferta da moça, que certamente bem cumpra as tarefas para as quais era paga. Só que aquele troço me cheirava à prostituição masculina, de modo que fiz este questionamento à funcionária do hotel. Ela compreendeu minha surpresa, mas prontamente partiu em desfazer minha preocupação, afirmando que os moços, para os apartamentos de mulheres, e as moças, nos apartamentos dos homens, eram funcionários terceirizados daquela rede hoteleira e que só iam para a cama se e quando solicitados. A princípio, segundo suas enérgicas afirmações, as funções daquela turma eram meramente as de mordomos/as. Digamos que fosse, mas desde que sai do avião em Nairóbi já me babei de tesão pelos quenianos de porte atlético que se via aos bandos por ali. Imaginei o tamanho dos mastros que repousavam entre aquelas pernas longas e esguias. Era de gemer baixinho só em pensar em levar um caralho daquele na bucetinha bem molhadinha. Divina Comédia! Pedi então à recepcionista o que eu deveria fazer para contar com a assistência 24 horas de dois negões dispostos a fazer minhas vontades, inclusive satisfazer meus desejos sexuais. Disse-me ela, na lata: basta que a doutora assine aqui, é a autorização para contar com o serviço extra, declarando-se também ciente do acréscimo no valor da diária paga pela ONG que me contratara. Ou seja: bastava concordar, assinar e depois pagar pelos serviços extraordinários dos deuses de Ébano. Coisa nunca vista em outra parte do mundo. Não nestes termos, certamente! E a recepcionista ainda me avisou que se eu gostasse do serviço extra e também quisesses deixar uns trocados de gorjeta com os rapazes que viriam para me servir, isto era sempre bem vindo. Assinei todos os papéis que a recepcionista me apresentou. Fiz a leitura, achei correto e pus meu jamegão neles. O dia se foi, a noite veio, jantei, subi para meu aparamento e então liguei para a recepção mandando que autorizassem os dois serviçais extras a se apresentarem para mim. Que viessem juntos, na mesma jornada do elevador. Quando a campainha soou e eu atendi a porta, juro que fiquei paralisada por aquela visão encantadora na frente dos meus olhos. Dois negões de tirar o fôlego de qualquer mulher. Esguios, pernas longas, lábios finos, narizes afilados, sorriso aberto no rosto, pareciam irmãos os dois. E eram, perguntei e eles me confirmaram. Adoravam trabalhar juntos, e segundo me informaram, entre eles não havia nem ciúmes e nem segredos. Ganhavam suas vidas naquele trabalho, e tudo o que desejavam dela era serem felizes, me disseram. Recolhi os dois ao apartamento e mostrei-lhes as poltronas onde eles deveriam sentar-se. Fiquei sentada na cama. Minhas pernas tremiam, juro. Estava molhando minha xereca só de olhar para os negões e imaginar uma suruba entre nós três. Mas achei que precisava botar um pouco de pé no freio. Eles ainda eram pessoas estranhas, embora tivessem o aval do hotel. Sou uma mulher experiente, claro, mas tem sempre o raio da emoção a tolher a razão, de modo que a prudência recomendava calma. Muita calma nesta hora, disse comigo mesma! Comecei pedindo seus nomes, a idade de cada um deles e sondei os dois sobre como faria durante a noite para chama-los ao meu apartamento, pois a recepcionista me informara que se eu não os requisitasse para uma noitada de sexo, eles ficariam ao meu dispor em outro cômodo. Deram-me um número de telefone, para eu ligar nestes casos. Pensando bem, isto era só um detalhe, mero detalhe para descontrair e deixar os moços mais a gosto. O que eu queria mesmo era me esbaldar nos braços e no caralho deles. Perdi o puder e convidei-os a me esfregarem no banho, tão logo a banheira enchesse. Água na temperatura certa, sais de banho, perfumes inebriantes e dois deuses de Ébano para me esfregar onde quisessem, era tudo o que sempre desejei da vida. Banheira pronta, pedi licença aos dois, tirei minha roupa toda, entrei na água e então os chamei para que viessem estar comigo. Numa ação coordenada, como verdadeiros profissionais, os dois irmãos vieram um para minhas pernas e o outro para as costas. Sabonete e esponja suave nas mãos, os quenianos me mostraram a delícia que podia ser um banho cadenciado por eles. Cada vez que aquelas mãos macias deslizavam pelo meu corpo, especialmente nas pernas, eu queria mesmo era subir nas paredes, rastejar, abocanhar seus sexos, trazer seus mastros para dentro de mim, enlouquecer de tanto gozo. Meus belos serviçais ainda vestiam bermudas, debaixo das quais seus caralhos tentavam disfarçar a encantadora e gostosa ereção de cada um deles. Pedi que tirassem suas bermudas, pois o que mais eu queria naquela hora era ficar à vontade com eles. Os dois se livraram das vestes quase ao mesmo tempo. Que visão maravilhosa! Dois caralhos de juntar água na boca de qualquer mulher do mundo. Pelados agora, eles prosseguiram na tarefa de me esfregar, apalpar, massagear, lavar... Peguei a mão daquele que esfregava minhas pernas e a conduzi para minha buceta, esfolando ela delicadamente nos grandes lábios e no grelinho. Minhas pernas tremiam e o negão arfava cutucando minha cara com o seu mastro. O queniano das costas entendeu o recado e pressionou seu caralho quente contra minhas ancas. O diabo viera e estava solto. Dali em diante, fosse o que ele quisesse. Numa pegada só, levei o mastro que se esfregava em minha cara para dentro da boca. Chupei aquela delícia até perceber que o negão não estava mais se aguentando e que em menos de meio minuto acabaria enchendo minha matraca de porra quente. Por ora, não era exatamente este meu plano. Puxei-o para dentro da banheira e sentei no meu colo, massageando então com vigor os seus bagos. E põe bagos naquelas duas bolas maravilhosas! Puxei o negão das costas para a minha frente, abocanhei e dei no seu mastro duro o trato que ele muito também merecia. Quando senti que ia ejacular, saquei aquele caralho da minha boca e também me pus a massagear seus bagos. Delícia! Pedi-lhes que me enxugassem, os dois, da maneira mais lenta e suave que pudessem. Aquilo foi de matar qualquer mulher de tesão. A vontade de dar a buceta era tamanha que pensei até que fosse desmaiar se não puxasse logo um daqueles mastros para dentro de mim. Por algum tempo me contive, esperei estar toda enxugada para só então pegar minha bolsa, abrir a caixa de camisinhas e guarnecer o pau do mais alto dos dois irmãos. O outro me pegou no colo e delicadamente me deitou na cama, abrindo minhas pernas, levantando meus joelhos e me colocando em posição de ser penetrada pelo irmão da camisinha. Ouviu-se apenas um leve gemido – meu, é claro – e no silêncio daquele quarto de hotel eu me senti maravilhosamente possuída por um daqueles negões dóceis e profissionais no que faziam. Inclusive em fazer uma mulher já de tantos travesseiros uivar de prazer, Por cerca de meia hora o negão me levou às nuvens, enfiando e puxando aquele seu maravilhoso mastro negro como a noite, apenas com a cabeça avermelhada. Chorei, sorri, gritei, uivei e gozei feito uma égua no cio. Depois de encher a camisinha de porra quente dentro de mim, ele ainda ficou me apertando e me beijando na boca por mais uns cinco minutos, quando então seu mastro já bem calminho deixou minhas entranhas. Propus voltarmos à banheira, já com água renovada, para mais uma sessão daquelas que havíamos feito antes. Encaminhei o irmão que acabara de me comer tão magistralmente para as costas, e trouxe o outro para minha frente. Seu caralho estava pegando fogo, duro como ferro. Fiz com ele um delicioso boquete, ordenei que os dois irmãos se revezassem nas ações, um fazendo exatamente o papel que o outro fizera antes. Aconteceu tudo igualzinho da vez anterior, e eu gozei ainda mais e melhor com o segundo caralho, um pouco mais grosso e comprido que o primeiro. Aquela foi só a primeira de muitas outras noites, pois durante toda a minha permanência naquele hotel em Nairobi, contei com os deliciosos serviços daqueles dois irmãos. Foram tantas trepadas memoráveis que até a conta delas perdi. Ás vezes em que um tinha que ao trabalho, o outro me supria direitinho a vontade de trepar. Acabamos nos acostumando tanto na cama que juro para vocês, já me passou pela cabeça várias vezes de me mudar para o Quênia ou então trazer aquelas duas delícias negras para o Brasil, para morarem comigo por uns bons tempos. Talvez algum dia eu até faça isso mesmo...
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