Gemendo na mangueira do encanador

Meu nome e meu tipo físico são apenas detalhes, mas gosto de ser conhecida como doutora Miranda. Sou uma gata quarentona, odontóloga de formação e profissão. Gosto de ler os relatos e contos que as pessoas postam aqui. Eles me excitam e ajudam a turbinar minha libido. Foi também por esta leitura que criei coragem para contar algumas coisas a meu respeito como mulher e fêmea. Minhas experiências sexuais anteriores à minha primeira moradia com um homem eram escassas, rápidas e nem sempre plenas. Minhas amigas me estimulavam a procurar por um cara de quem eu realmente gostasse, daqueles de molhar a calcinha só de pensar em ser montada por ele. Em dado momento, conheci e me apaixonei por um moço bonito, bem apessoado, culto, de boa família e já resolvido na vida. Namoramos por um curto espaço de tempo e passamos a morar juntos. Fodíamos praticamente todas as noites, mas de jeito nenhum Leonardo conseguia me levar ao orgasmo. Suas enfiadas eram rápidas e insossas. Além de ser mal dotado, ele bombava um pouco em minha xana e já estava tudo acabado. Virávamos cada um para o seu lado da cama nos entregando ao sono ou à insônia, como acontecia comigo. Fui educada com bastante recato e nunca tive conversas francas com ninguém sobre a sexualidade feminina. Mas pela minha escolaridade e pelo conhecimento do meu próprio corpo, eu sentia que alguma coisa não estava certa naquela relação. Decidi conversar com uma psicóloga que também era minha cliente. Contei a ela tudo sobre o que estava acontecendo em minha intimidade. Fui orientada por ela a abrir o coração para o meu companheiro e contar-lhe o que acontecia (ou não acontecia) quando fazíamos sexo. Ele entendeu e prometeu dedicar-se mais para que eu também pudesse gozar tudo o que tinha direito. Sua pretensa dedicação não me convenceu e nem nossas fodas conseguiram me dar prazer. Pior: eu estava ficando enojada e enjoada do seu jeito de agir comigo na cama. Talvez ali, naquele momento, eu devesse ter encerrado nosso relacionamento. O diabo é que ele, fora da cama, era uma pessoa excepcional. O que fiz eu, então? Ora, o que muitas mulheres que não têm coragem de acabar com uma relação insatisfatória fazem. Procurei um homem que fizesse eu me sentir a fêmea que achava merecer. E ele apareceu na pessoa do rapaz da prestadora de serviços que chamei para mudar alguns encanamentos de água no meu consultório. Pérsio era um jovem charmoso e simpático. Viera do interior para a cidade grande e se sustentava nos estudos fazendo serviços de hidráulica. Conversamos animadamente durante o tempo em que ele fazia os reparos combinados. Era manhã de sábado e eu não atenderia clientes naquele dia. Terminada a tarefa contratada, convidei Pérsio para irmos até os fundos do consultório, tomar o café que eu havia passado enquanto ele trabalhava e cujo aroma ele havia elogiado. Pus à mesa uns docinhos que eu tinha guardado na véspera e nos sentamos um em cada lado da mesa. Não tive nenhuma hesitação. Encostei firmemente minha coxa na dele. Seus olhos brilharam e ele balbuciou: “doutora, assim a senhora me deixa atiçado”. Ao que retruquei: “fique mesmo, enlouqueça de vez, mas que seja por mim, porque estou precisando demais que um macho louco de tesão me domine e apague o meu fogo. Não aguento mais, querido, venha”! E ele veio com tudo. Tomou-me em seus braços e foi me enlouquecendo com seus beijos e apertos. Minha buceta pulsava e eu só conseguia gemer e suspirar. Beijando, acariciando e apalpando, Pérsio tirou-me a calcinha, me conduziu até a cadeira de dentista, abriu-me as pernas e caiu de língua na gruta do amor. Nunca antes na minha vida eu havia sentido tamanho prazer e registrado qualquer orgasmo só parecido com aquele que a língua do Pérsio estimulando meu clitóris me proporcionou. Fui às nuvens e quando voltei eu não era mais a mesma. Tive ímpetos de amassar, de comer, de engolir aquele macho gostoso. Limpei meu gozo, deitei-me no chão, abri as pernas e recebi na buceta um pênis que para mim foi o melhor pau que eu já tinha p´rovado. Pérsio não teve pressa. Suas estocadas lentas e ritmadas me deixaram ainda mais louca, até o momento em que explodi em novo e barulhento orgasmo, no mesmo instante em que senti seu sêmen farto e quente encher-me a buceta. Aquilo era divino. Era demais. Minhas amigas sempre me falavam o quanto era gostoso para a mulher sentir o prazer de ser bem comida por um macho competente. Pérsio era o cara e eu só pensava em como fazer para tê-lo em minha cama com exclusividade absoluta. Refeitos da “canseira” deliciosa, nos arrumamos e sentamos outra vez à mesa da sala do cafezinho. Abri o jogo com o Pérsio, especialmente a respeito da minha insatisfatória relação com Leonardo. Contei tudo sobre a minha vida e o dever de gratidão que tinha pelo Leonardo. Ao mesmo tempo deixei-lhe claro que era a ele que eu mais queria na vida e que trataria de convencer Leonardo a cada um de nós tomarmos seu rumo na vida. Continuarmos amigos, claro, porém cancelando a intimidade e separando nossas escovas de dente. Mas eu não queria perder meu novo e tão guapo macho por ter que esperar uma solução de meu caso com Leonardo. Propus então a ele que sempre que tivesse vontade de foder comigo viesse ao meu consultório no final da minha jornada de trabalho, passando antes uma mensagem para o meu celular. Caso eu ainda não estivesse disponível, comunicaria a ela. Se não respondesse, era só ele vir e entrar sem precisar bater na porta, que eu estaria esperando por ele molhadinha, molhadinha, porque só de pensar em cair na pica daquele macho gostoso eu já me sentia nas nuvens. Naquela nossa primeira manhã de sábado, ainda trepamos mais uma vez. Desta feita, baixei as calcinhas e fiquei em posição de égua no cio, esperando que o garanhão me enchesse a buceta com sua ferramenta grande e dura. Quando Pérsio chegou ao fundo de minhas entranhas e seus bagos macios roçaram no meu traseiro, eu já havia sentido um novo e intenso gozo , cujo calor perpassou-me o corpo todo. Foi outra foda deliciosa e quando Pérsio finalmente não pôde mais conter seu gozo e ejaculou dentro de mim, creio que eu já havia explodido em orgasmos por umas três vezes. Pérsio seguiu seu destino e eu retornei para minha casa. Leonardo chegou tarde naquele dia, deu-me um beijo no rosto, comeu alguma coisa e foi para a cama. Deitei-me não muito tempo depois, e ele já estava roncando. Pareceu-me que havia feito questão que eu não lhe “perturbasse” para trepar comigo. Aliás, aquele seu jeito insosso de transar, além de me incomodar muito estava também me fazendo crer que havia alguma coisa errada com meu companheiro. Os dias iam passando e cada vez mais eu sentia Leonardo distanciar-se de mim. Mesmo aquele sexo chocho de sempre, estava cada vez mais raro. Ele fugia de mim. Esta era a verdade. Só que enquanto isso eu mais me apegava ao encanador Pérsio. Seu “cano” quente era só o que me interessava receber no meio das pernas. Pérsio era um amante admirável, me fazia gozar intensamente sempre que montava em mim. Eu me molhava de tesão só em pensar na hora que ele, depois de mandar mensagem pelo celular, entrava no meu consultório sem bater na porta. Pérsio já chegava de pau duro e louco para me chupar, ser chupado e acertar em cheio minha buceta com seu caralhão delicioso. Deixa estar que lá pelo trigésimo dia desde que esfriara de vez comigo, Leonardo me chamou para conversar seriamente. Disse que o assunto era grave, mas ele precisava compartilhar comigo. Não sou mulher de antecipar problemas, porém fiquei ruminando comigo sobre o que seria a tal “conversa séria”. Quando ela aconteceu, Leonardo tremia e chorava copiosamente. Aquilo me deixou tensa e pedi logo que desembuchasse o assunto. Ele foi ao ponto e me confidenciou que ainda adolescente, passou a sentir forte atração por um colega de aula. Contou que passava o tempo todo imaginando ser a namorada do outro garoto. Tentou provocar o colega para que fizessem sexo entre eles, mas não deu muita liga e Gustavo afastou-se dele. Leonardo disse ainda que jamais esquecera daquele episódio, mesmo tendo, já adulto, passado a assediar mulheres e com elas trepar. Admiravelmente sincero, confessou também nunca ter-se realizado no sexo com mulheres, e que durante os meses em que ficamos na mesma cama ele fez de tudo para me satisfazer, mas tinha a certeza de nunca ter conseguido. Seu colega da adolescência casara e descasara, por também não se satisfazer plenamente com mulheres. E, que coisa boa para mim, entrou em contato com Leonardo e propôs iniciarem uma relação homo afetiva. Era tudo o que eu queria ouvir. Dei-lhe o maior apoio e avisei que já no dia seguinte eu me mudaria (o apartamento onde morávamos era dele). Leonardo quase desmaiou de alegria. Abraçou-me e beijou-me carinhosamente como um grande amigo. Eu o liberei prontamente e sem exigir nada em troca. Pelo contrário, a gratidão era toda minha. E nem precisei lhe contar que eu passara a levar a mangueira do meu jovem encanador na buceta várias vezes por semana, fazendo o consultório de motel. No outro dia da conversa com Leonardo, reuni os trens e voltei para minha quitinete, que mantive fechada durante aquele com concubinato. E levei Pérsio para morar comigo naquele dia mesmo. Não podia perder tempo, porque minha buceta ansiava demais pela mangueira do encanador. Morando juntos, eu e Pérsio não mais precisávamos de “esquemas” para nos encontrar e podíamos foder na hora em que a vontade batesse. E assim ficamos por três anos. Pérsio morou comigo até concluir seu curso universitário. Formou-se e foi para os Estados Unidos fazer um mestrado. Eu o liberei para seguir sua vida. Hoje em, de vez em quando ele vem ao Brasil e damos memoráveis risadas e trepadas juntos. Mas claro que tenho outros machos com quem me divirto e transo. Meu tesão segue a mil. Adoro foder. Sou louca por um homem pauzudo e potente. Apenas não quero mais morar com nenhum deles. Estar sozinha é muito melhor, até porque posso conquistar e levar para a cama o macho que me provocar tesão à primeira vista. E lhes asseguro que volta e meia encontro um destes...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


61359 - Foder com homem lapão é tudo de bom - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
59321 - Realizei meu sonho de foder em grupo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
55952 - Eu e os negões no hotel em Nairobi - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
55051 - Ensinei o moço a foder - Categoria: Virgens - Votos: 4
54387 - Fui comida pelo turco peludão - Categoria: Heterosexual - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amandadoturco

Nome do conto:
Gemendo na mangueira do encanador

Codigo do conto:
91101

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/10/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0