Eu ainda era um garoto e pouco sabia sobre sexo, morava no interior e era um menino comum, mas já tinha um corpinho que chamava a atenção das meninas e minha família decidiu passar as férias de fim de ano em Santos, mas eu iria na véspera com meu primo Paulo. Paulo já tinha 19 anos e por sua beleza não lhe faltava namoradas. Ele estava no segundo ano da faculdade de direito e havia acabado de ganhar um carro novo. Na sexta feira logo cedo jogamos tudo no carro, partimos e por volta do meio dia chegamos no apartamento da família e depois de arrumarmos tudo fomos colocar sunga para ir a praia. Sem nenhuma vergonha fiquei peladinho, só que antes de vestir a sunga fui até a cozinha beber uma água e ao me virar para pegar o copo dei de cara com Paulo totalmente nú e meu corpo encostou em seu cacete duro, lindo, não muito grande e cheio de veias salientes. Paulo me agarrou e enfiou a sua língua na minha boca. Achei nojento e tentei sair de perto dele, mas ele era muito mais forte e me agarrou e segurando os meus braços para traz disse que eu seria dele e que ele já havia percebido que eu era meio viadinho. Ainda disse que eu não seria o primeiro garoto que viraria menina em suas mãos. Dizia que eu era muito bonitinho e gostosinho, que a minha bunda era bem feminina e que eu iria adorar sentir o cacete dele dentro de mim. Pediu para que eu me abaixasse e chupasse o seu pau para sentir como era gostoso. Não havia como esconder que suas palavras me deixavam com tesão, o meu pintinho ja estava duro e ele percebeu e num só tranco forçou a minha cabeça em direção ao seu pau. Comecei beijando a cabeça e enchei delicioso, lambi conforme ele mandava e enfiava em minha boquinha conforme as suas ordens. Passado uns dez minutos ele me pegou no colo, me colocou na cama de casal e passou a beijar o meu corpo todo, inclusive chupou o meu cacetinho e lambeu muito o meu cuzinho dizendo que era para lubrifica-lo. Eu não queria dar o cú pra ele, eu não estava preparado e morria de medo. Não sabia seu eu estava certo daquilo e tentei argumentar, ele não aceitou e disse “você vair dar pra mim de qualquer jeito, então relaxa que vai doer menos” e foi me virando de quatro, me fez empinar minha bundinha e começou colocando a cabeça do seu pau no meu cú. Eu gritava de dor e pedia para parar, o meu cú queimava e não facilitava a penetração. Paulo então começou a massagear o meu cú com os seus dedos e eu comecei a gostar. Com bastante carinho e creme hidratante ele meteu primeiro um dedo, fez movimentos circulares por um tempo e depois meteu mais um. Eu gemia e passei a rebolar e ele meteu o terceiro dedo. Ficamos assim por um tempo até o meu cú ficar mais relaxado. Paulo me virou de frente, disse que me adorava e começou a beijar minha boca, disse ainda que ele seria o meu homem dali para frente e quando percebi ele já havia levantado minha pernas e apontava o pau para o meu cú, onde ele encostou e eu fui empurrando a minha bunda de encontro ao seu corpo. Paulo estava me comendo e eu não estava sentido dor, sentia apenas tesão e descobri que piscando o cú eu dava mais tesão a Paulo e foi assim, entrando e saindo do meu cú que não parava de piscar, ordenhando aquela pica que estava me fazendo menina, que Paulo começou a despejar o seu leite dentro de mim. Eu estava amando aquilo tudo, Paulo me abraçou forte e nos beijamos. Mais tarde mamei a pica de Paulo e pela primeira vez senti gosto de porra, ele gozou muito na minha boca. Cheguei a virar um namoradinho secreto de Paulo e trepamos em vários lugares inusitados, inclusive hoteis e motéis, ruas escuras e por aí afora. Foi com o Paulo que acabei ficando viciado em pinto.
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