Paulo, meu primo.

Boa tarde meus queridos leitores, estou meio sumido, mas não abandonei este maravilhoso site tão repleto de relatos excitantes. Tenho mantido alguns relacionamentos deliciosos com pessoas que conheci por aqui. Como já me descrevi anteriormente vou direto ao meu relato.
Neste último mês de setembro de 2015 fui convidado para um jantar, uma ocasião especial, onde reunimos todos os primos aqui em São Paulo. Alguns vieram do interior do estado, outros eram daqui mesmo e um deles, Paulo, seria um convidado especial, pois mora em Londres e estaria passando férias aqui em Sampa. Paulo era mais especial para mim por ter sido o meu primeiro homem, quem leu meus relatos sabe, foi o homem que tirou minha virgindade.
O jantar foi marcado para quinta feira e aos poucos os primos foram chegando e eu hiper ansioso, aguardando a chegada de Paulo, bebi várias taças de vinho e já estava meio alegrinho quando Paulo chegou e abraçou fortemente cada um dos presente e acho que de propósito ele me deixou entre os últimos. Ele estava lindo, não o via ha quase trinta anos. Vestia uma calça jeans bem justa e uma camisa xadrez branca com as linhas pretas, mangas dobradas, pele queimada do sol e os primeiros botões da camisa abertos, permitindo que eu visse se peito liso como o meu. Temia que ele me ignorasse, mas ele chegou diante de mim e me deu um forte abraço e sem se preocupar com os demais deu um beijo no meu pescoço que me fez gemer baixinho e claro que ele ouviu, pois soprou no meu ouvido “depois nos falamos com calma”. Senti aquele corpo colado meu, que mesmo com mais de 50 anos se mantinha em forma, com braços fortes e sem barriga, que inveja...
O encontro chegou ao fim e trocamos telefones. Paulo ficou mega feliz em saber que eu estava separado e fez questão de afirmar que estava só e ficaria mais uns dias antes de embarcar. Nos despedimos e fomos todos embora, eu fui sozinho para casa e Paulo para o hotel. Na manhã seguinte, Paulo me ligou e perguntou se poderiamos tomar um vinho logo mais a noite, então convidei para ir até minha casa e degustariamos algum da minha adega. Eu sabia que algo iria rolar, então almocei cedo e fui até minha depiladora e pedi para ela remover todos os pelos e contei a ela sobre o encontro que teria. Ela sabe que sou bi e como minha namorada estava viajando e só chegaria no final do ano, me garantiu que os pelos cresceriam até lá. Voltei para casa, tomei um banho relaxante, hidratei meu corpo, fiz minha higiene, vesti uma calcinha fio dental, um shortinho minúsculo e uma camiseta cavada bem larguinha, pois sabia que Paulo ainda gostava de mim bem viadinho, quase feminina. Sempre soube que ele odiava sair com gays metido a machões.
Por volta das vinte horas tocou a campainha, era Paulo que havia chegado. Minha pernas tremiam, estava na dúvida se ele iria gostar de mim, mas assim mesmo corri e abri a porta. Ficamos incontáveis segundos nos olhando e sua presença me deixava fragilizado. Quebrei o silêncio e o convidei a entrar, corri até a cozinha e servi duas taças de vinho, quando lhe entreguei, ele fez questão de tocar meus dedos com sua mão. Brindamos aquele momento e começamos a conversar, quando ele me abraça e começa a passar as mãos em meus rosto e aproximando sua boca da minha, toca seus lábios nos meus, sua lingua na minha e diz que está com saudades de mim se lamentado dos anos que passamos afastados. Abraçados, eu sentia o quanto aquele macho me faria feliz, seu corpo másculo agarrado ao meu me fazia sentir que sob suas calças estava aquela pica que no passado me fez gostar de homens, que foi a primeira a romper minhas pregas. Eu queria me fazer de difícil, queria deixar ele com muita vontade, então me desvencilhei de seus braços e sai rebolando para pegar a garrafa de vinho. Voltei para sala e ele me esperava sentado no sofá, sentei-me ao seu lado e enchi nossas taças, degustamos o vinho e ele passo a me elogiar, que eu havia me transformando no tipo de homem que gosta, ou seja, macho no dia a dia e uma bichinha que adora homens dentro de casa. Também o elogiei, contei um pouco da minha vida secreta e que já não estava mais resistindo aos seus encantos. Ele me abraçou e novamente me beijou a boca, eu suspirava e gemia de tesão, então começamos a nos despir e ele pediu para que eu não tirasse a calcinha, pois havia adorado e queria curtir mais da minha bundinha com aquele fio atolado. Eu cheirava seu peito com cheiro de macho, suas axilas e quase gozei ao tocar seu pinto duro e sem pelos. Ele também se depilava inteirinho. Senti em minhas mãos a virilidade daquele pau que me desvirginou, desci meus lábios por sua barriga de tanquinho e quando toquei meus lábios na ponta de sua rola já foi possível sentir o delicioso gostinho de seu pré gozo que fiz questão de lamber e fazer esticar aquele fio transparente que me deixa maluco. Paulo me chamava de meu amor, minha puta safada, meu priminho viadinho e eu engolia sua pica inteira e chegava a engasgar. Paulo mandou que eu engolisse suas bolas e eu me afogava com elas na boca, não via a hora de ser possuido por ele até faze-lo gozar em mim. Lambi seu cuzinho e arrisquei uma dedada e para minha surpresa ele começou a gemer e a rebolar em minha mão. Giramos nossos corpos e fizemos um 69, ele também chupava meu pinto e me deixava maluco, ja não cabia mais dentro da calcinha, então o meu homem me desnudou e pediu para que eu o penetrasse. Mesmo curtindo ser mais passivo, não resisti e meti no cuzinho dele. Meu pau entrou fácil, pois não é pequeno e pelo visto ele já estava bem acostumado com pintos maiores. Depois de alguns minutos Paulo disse que era a hora dele meter em mim e me colocou de quatro no sofá, fez um cunete em mim e eu urrava de tesão, ele deu várias cuspidas na minha bunda e começou a enfiar seus dedos. Facilmente ele meteu dois dedos de cada mão e cuspia dentro do meu cu. Eu implorava dizendo para ele enfiar sua pica, que eu era a puta que ele iniciou. Paulo se levantou e mandou que o chupasse mais e o deixei ainda mais duro e lubrificado. Meu macho dizia que estava com saudades do meu rabo e após se posicionar entre minha pernas encostou a cabecinha de sua pica no meu cú, senti ela abrindo meu anel e penetrando lentamente, sentia cada uma das veias do cacete daquele macho e rebolava feito uma vadia. A essa altura ele socava forte em mim, depois me comeu em pé, adoro essa posição, me jogou no sofá e continuou metendo em mim de bruços. Pediu para meter de frango assado, pois queria ver minha cara e beijar minha boca enquanto metia e gozava. Foi assim de frango assado e beijando minha boca que Paulo passou a dar estocadas cada vez mais forte que senti seu pau pulsar dentro de mim e explodir num gozo maravilhoso. Sentia sua porra me invadindo e me encharcando por dentro. Paulo não se cansava, ajoelhou entre minha pernas começou a me chupar, enfiou quatro dedos na minha bunda molhada de porra e me fez gozar na sua boca. Disse que estava apaixonado e beijou minha boca me fazendo sentir meu próprio gozo, adoro isso. Ficamos agarradinhos namorando o resto da noite até pegarm