Contando para minha namorada "sou Bi"

Olá meus queridos, hoje preciso contar sobre o meu casamento e como fui feliz com Mi. Como já disse, sou viciado em macho. Adoro um corpo de homem, o cheiro, a boca, a barba por fazer. Não há nada que eu não admire no corpo de um macho. Curto ficar observando uma bundinha gostosa e o volume de um belo cacete. Sou feliz assim e me assumir como bissexual foi uma das melhores coisas que poderiam acontecer em minha vida. Ser bissexual é poder curtir o sexo em sua plenitude, é não ter restrições, é saber aproveitar o tesão que cada pedacinho do corpo pode nos proporcionar. Curto a delicadeza do corpo feminino, amo chupar uma buceta lisinha e cheirosinha da mesma forma que gosto de mamar um cacete duro e limpinho, também gosto de meter no macho, mas gosto muito mais de dar o meu rabo. Passo horas comendo uma xoxota e se ela estiver lisinha e toda meladinha de porra… chupo todinha até ficar limpinha.
Vivendo assim, sem nada a esconder, tudo fica melhor e mais gostoso.
Como havia dito, comecei a namorar a Mi, ela era uma bonequinha com jeito de moleque, loira cabelos lisos até os ombros, magra, seios pequeno e durinhos, uma xoxotinha pequena e lisinha, sempre depiladinha, na época eu estava com 22 anos e ela com 18, namoramos por cinco anos e eu fui o seu primeiro homem. Eu continuava dando minhas escapadinhas quando costuma encontrar alguns amigos numa sauna aqui de SP e eu era sempre a putinha deles, mas acabava metendo em um deles também.
Cinco anos de namoro e eu e Mi resolvemos nos casar, mas antes de acertarmos tudo ela quiz fazer o “jogo da verdade” na minha casa e para isso preparamos um jatarzinho e abrimos uma garrafa de vinho para desinibir um pouquinho. A Mi foi a primeira a falar e contou o grande segredo de sua vida, contou o desejo que tinha por meninas e o tesão que sentia quando via elas se trocando no vestiário do clube, confessou que chegou a beijar uma amiga na boca, mas foram que havia rolado apenas umas passadas de mão e mais nada. Mi chorou achando que eu não iria mais querer saber dela, então a abracei e olhando nos seus olhos contei que curtia sair com homens e passei a lhe contar desde o inicio, contei sobre o dia que perdi a virgindade e sobre o meu ex namorado. Depois disso tudo achei que o casamento havia ido para o espaço, mas a Mi sempre foi uma pessoa de mente aberta, ela tinha vários amigos gays e confessou que era louca para saber como transavam. Ela pulou em cima de mim e arrancamos nossa roupas, ficamos nus, eu chupava sua xoxotinha melada e ela chupava o meu pau, que apesar de estar estourando de duro não tinha mais do que 15 cm. Efiei dois dedo em sua bucetinha e chupava o seu clitóris e mamando a minha pika ela gozou feito uma doida, gritava e se debatia na cama. Fui por cima dela e meti gostoso até enche-la de leitinho, caímos para o lado e depois de mais uma taça de vinho ela sugeriu uma brincadeira chamada “siga o chefe”, onde eu seria o chefe e ela deveria repeti todos os meus gestos, comecei beijando-lhe a boca e ela adorava por estar sentindo o gosto de sua xoxota. Começamos um 69, eu chupava o seu clitóris e ela chupava o meu pau, passei a lamber sua buceta ela lambia o meu saco, desci até o seu cuzinho e ela passou a lamber o meu cú e assim ela percebeu que realmente eu tinha muito tesão atras, enfiei um dedo em seu rabinho e ela enfiou em mim. O tesão estava a mil e gritando e gemendo muito, ambos gozamos e ejaculamos, enchi sua boca de leite e ela encheu minha cara com seu gozo. Mi não engoliu, virou-se de frente pra mim e jogou toda aquela porra na minha boca para em seguida lamber o meu rosto todo molhado de seu gozo. A Mi gozava muito e toda vez soltava muito liquido que chegava a encharcar o lençol. Nossas trepadas foram esquentando e depois do casamento compramos diversos consolos e plugs. Mi ficou viciada em meter em mim, acho que ela fazia isso para que eu não fosse atras de machos. Por anos ela me satisfazia metendo um consolo de 23 cm em mim, eu adorava e virei uma putinha pra ela. Ela comprava roupinhas íntimas para mim e eu adorava vesti-las. Praticavamos inversão com freqüência, eu saia para trabalhar e quando voltava ela me mandava pra o banho e voltar toda perfumada, depilada e agindo como fêmea. Ela adorava me ver bem viadinho. Diversas vezes eu a comia usando um plug enfiado no cu, e eu adorava. Todas as vezes ela pedia para eu beber o meu próprio leite.Em casa passei a viver como fêmea e era muito bom, na rua eu era o homem que sempre fui. Um dia disse a ela que adoraria ser corno, pois o meu cacetinho era pequeno e ela merecia conhecer algo muito maior e de verdade, que eu já havia trepado com pikas enormes e achava delicioso. Para minha surpresa ela disse “bobinho você já é corno, tenho saído com um amigo da época do ginásio”. Adorei saber aquilo e ela passou a me contar tudo, inclusive que ele também curtia homens. Desse dia em diante era normal eu chegar em casa e encontrá-la sorridente, quando ela arrancava sua roupa e me mandava chupa-la para sentir o gosto da porra que seu namorado havia deixado em sua xoxota. Só fui conhecer o namorado dela depois de nossa separação como narrei em outro conto. Hoje moro sozinho e quando acordo me sentindo viadinho, visto uma calcinha e fico andando pela casa. Agora mesmo estou só de calcinha como pode ver na foto que postarei com esse conto. Ser bi é muito bom e eu adoro essa vida. Hoje é sábado e vou cair na putaria. Beijos a todos, nas deliciosas xoxotas e belos cacetes.