Eu sou a Daniela e vou contar pra você, como e porque, resolvi me vingar da minha mãe, eu estava com quase dezoito anos e namorava um belíssimo rapaz de vinte e dois anos, ele se chamava Júlio, ele era bonitão, forte charmoso, barriga tanquinho e era bem divertido, eu era apaixonada por ele e fiquei muito mais, depois que vi o seu pau pela primeira vez, como era lindo, era grande e grosso, apesar de já ter feito sexo com outros namorados, eu nunca tinha visto um pau, daquele tamanho, no mínimo deveria medir, uns vinte e três centímetros e foi com ele, que praticamente aprendi tudo sobre sexo, com os outros namorados, era mais uma brincadeira, apaixonada como eu estava e atendendo ao seu pedido, que foi feito com muito amor e carinho, deixei ele tirar a virgindade do meu cuzinho, antes eu nunca havia deixado ninguém, socar o pau no meu cuzinho e a primeira vez que ele pediu eu deixei, confesso que doeu um pouco, por ter sido a primeira vez, mas depois da quarta ou da quinta vez, já não doeu mais, era uma maravilha, sentir aquele pau tão grande, entrando no meu cuzinho, fiquei viciada em dar o cuzinho pra ele.
Mas com a exigência da minha mãe e do meu padrasto, levei ele pra casa e começamos a namorar em casa, porque a minha mãe disse, nada de ficar, com pouca vergonha no meio da rua, mas mesmo namorando em casa, como ela queria, Júlio me comia todos os dias, na garagem de casa, era bom demais, mamãe ficava lá dentro com o meu padrasto e nem imaginava o que acontecia do lado de fora da casa, todas as noites, enquanto estávamos namorando, ali na garagem, ele me deixava peladinha, depois ele chupava e socava o pau na minha buceta e no meu cuzinho, nós estávamos tão a vontade e acostumados á fazer aquilo todos os dias, que ficamos despreocupados e num belo dia, minha mãe nos pegou em cheio, eu estava peladinha, sentada no colo do Júlio, com pau dele socado na minha buceta, eu estava cavalgando naquele pau bem gostoso, nem vimos a minha mãe abrir a porta, ela só falou muito bonito, dona Daniela e senhor Júlio, vocês podem me explicar o que esta acontecendo aqui, que pouca vergonha essa.
Eu fiquei tão confusa, que eu não sabia se vestia a calcinha ou se vestia o vestido primeiro, mas ai eu notei que ela ficou de olho arregalado no pau do Júlio, aquilo estava mais duro do que uma rocha, ela ficou mexida, como eu fiquei a primeira vez que vi, ela não brigou comigo e nem falou nada, eu só estranhei um pouco, porque ela começou a dar mais atenção ao Júlio, era conversinha, brincadeirinhas maliciosa entre os dois, mas tudo bem fiquei numa boa, mas eu nunca poderia imaginar, que a minha mãe com seus quarenta anos, pudesse seduzir o meu noivo, minha mãe é um mulherão e não aparentava ter a idade que tem, nós éramos tão parecidas, uma com a outra, que muitos nos confundiam como irmãs a diferença, era que ela tinha tudo maior do que eu, bundão, peitão, coxas grossas, ela tinha uma boca carnuda, que até eu tinha inveja o Júlio já tinha comentado comigo, sobre a boca que ela tinha, confesso que fiquei com ciúmes.
Acontece que um dia, numa segunda feira, queimou o chuveiro lá de casa, meu padrasto estava viajando á serviço e só voltaria na sexta feira, então minha mãe pediu para o Júlio, se ele pudesse concertar, se não teríamos que tomar banho de agua fria, ele marcou para fazer isso no outro dia, durante o dia á noite não tinha como fazer, eu resolvi sair mais cedo da escola, para ficar em casa com o Júlio, cheguei em casa e ao passar pela varanda, tive a impressão de ouvir algo estranho a Janela estava aberta só com uma cortina de renda, fiquei parada tentando ouvir o que estava acontecendo, foi quando eu ouvi uma voz e era a voz do Júlio, fiquei parada do lado da janela, ouvindo a conversa dos dois, foi um choque mas eu ouvi, quando o Júlio falou pra minha mãe.
Dona Cida, para com isso, pode aparecer alguém, minha mãe falou, fica calmo que não vai aparecer ninguém a Daniela esta na escola e com certeza, ela vai demorar mais algumas horas para chegar, novamente eu ouvi a voz do Júlio, não dona Cida, não faça isso não, a senhora sabe que eu gosto da sua filha, minha mãe respondeu, mas ela não precisa ficar sabendo, que você fez comigo o mesmo, que você faz com ela, lá na garagem, não é verdade, depois daquele dia, que eu você comendo ela lá na garagem, eu não penso em outra coisa a não ser, nesse pau gostoso e maravilhoso que eu vi aquele dia, eu não contei nada pro meu marido, mas agora, você vai fazer comigo a mesma coisa que você faz com ela, vem meu gatão, eu já estou peladinha, igual ela estava, deixa eu chupar esse pau gostoso, aposto que eu chupo mais gostoso do que ela.
Ainda ouvi o Júlio resmungar, não dona Cida tira a mão dai, eu percebi que era a minha mãe, que estava dando em cima dele, era ela quem estava tomando a iniciativa, eu estava lá que tinha e ouvi, quando ela falou, olha como você está excitado, você também está me desejando, Júlio respondeu é que a senhora é uma mulher bonita e muito gostosa e não demorou pra mim começar á ouvir alguns gemidos, mesmo correndo o risco de ser descoberta, eu fui lentamente abrindo um vão na cortina, ai eu vi a puta da minha mãe, que estava peladinha, cavalgando no pau do meu namorado, que mamava nas suas tetas, minha cabeça entrou em parafuso a minha vontade era de gritar e por a boca no trombone, mas eu poderia provocar um escândalo de grandes proporções, então fiquei que tinha, depois de ver, eu ouvi a puta da minha mãe, gritando que estava gozando e que era pro Júlio, encher sua buceta de porra.
Eu sai dali, com nojo de mim mesmo, como que eu ia continuar, dando pro homem, que acabou de comer a bucetinha da minha mãe, que nojo, que nojo, voltei pra rua, para respirar um pouco melhor e para colocar os meus pensamentos em ordem, depois de um tempo andando pra lá e pra cá, voltei e entrei fazendo barulho, pedi pro Júlio ir embora porque eu estava com um pouco de dor de cabeça e que precisava me deitar um pouco, pensei muito e cheguei a conclusão de que podia ficar ainda por algum tempo namorando com o Júlio, até ter coragem pra arrumar outro namorado, pra fazer sexo, porque eu já estava viciada, numa pica dura, aos poucos fui percebendo, pelos olhares, que minha mãe dava pro Júlio, tive a certeza que eles, continuavam a se encontrar mas, só fui começar a arquitetar a minha vingança, quando vi o meu padrasto, fazendo a barba no banheiro com a porta aberta, ele só estava, com uma toalha enrolada na cintura, ele tinha essa mania, quase todos os dias, antes de sair pra trabalhar, ele tomava o seu banho e fazia a barba e como a minha mãe trabalhava de enfermeira, num hospital, semana sim, semana não, ela fazia plantão noturno, então comecei a bolar o meu plano de vingança.
Meu padrasto chama se Gilberto apelido (Gil) ele é um homem, negro, bonitão, quarenta e cinco anos, 1,83 de altura uns 90 kgs. apesar de eu ter notado, os seus olhares maliciosos no meu corpo, ele nunca tinha deixado transparecer algum desejo por mim, mas eu sentia uma vontade louca de ser apertada por aqueles braços fortes, então resolvi, me insinuar pra ele e provocar o seu interesse por mim, fiquei na espreita até perceber que ele abriu a porta e começou a fazer a barba, eu sai do meu quarto, só de calcinha e sutiã, entrei no banheiro, onde ele estava e falei o Gil, eu preciso fazer xixi, ele ficou paralisado, me olhando de cima a baixo e eu na maior cara de pau, falei não se preocupe, pode continuar fazendo a sua barba,( eu não sei de onde eu tirei tanta coragem, para fazer o que eu fiz,) abaixei a calcinha, até o joelho, me sentei no vaso, deixando o xixi sair livremente, Gil parou de fazer a barba e ficou me olhando, enquanto eu fazia xixi, depois me levantei, enxuguei a buceta com papel e vesti a calcinha, meu padrasto ficou olhando pra mim e falou, caralho Daniela, que buceta linda que você tem, desde o dia em que te conheci, eu fiquei louco de tesão e de vontade de socar a boca nessa buceta e fazer você gozar na minha boca, você é muito gostosa, essa bunda me deixa louco, olha o estado que você me deixou o que, que eu faço agora com esse pau duro, do jeito que esta.
Eu dei lhe um abraço bem apertado e falei, só tem um jeito de fazer ele amolecer, meu padrasto segurou com as duas mãos na minha bunda e falou, Daniela, Daniela, para com isso, nós não podemos fazer isso não, ele estava com o pau duro, duro, eu segurei no seu pau e falei, olha como que você esta excitado, você esta me desejando, ou vai dizer que não esta, ele deu uma risadinha e falou, você sabe que estou e que te quero, se eu não fosse casado com a sua mãe, te jogaria na cama agora mesmo e matava esse desejo, que esta me matando, eu falei então porque não joga, ele falou o problema é se a sua mãe descobrir, eu falei só se você contar pra ela, eu tenho a certeza que não vou contar nada, nós estamos sozinhos aqui, vamos aproveitar, eu gostaria de fazer, esse pedaço de chocolate negro, derreter na minha boca, ele riu e falou, mas é o que eu mais queria, mas não sei se devo, eu não quero trair a sua mãe, ela me ama e ela nunca me trairia, (na hora me deu uma vontade de contar pra ele o que ela tinha feito com o meu namorado, mas me calei) ai eu falei, mas você não sabe o que ela faz a noite inteira fora de casa sabe, ele respondeu é claro que eu sei, ela trabalha a noite inteira no hospital, eu falei você tem certeza, eu também falo pra vocês, que vou no cinema, mas na verdade eu vou pro motel, ela também pode falar que trabalhar a noite inteira e na verdade, ela passa a noite num motel, chega tão cansada que deita e dorme o dia inteiro e você fica chupando o dedo.
Meu padrasto ficou serio e falou é mesmo, menina você tem razão á essa hora ela pode estar rebolando embaixo de outro macho, eu aproveitei a sua desconfiança e falei e então Gil, vai dar esse chocolate pra mim ou não vai, ele já estava com as duas mão, dentro da minha calcinha, foi abaixando e tirou até os pés, aquele pau negro, parecendo um rolo de chocolate, estava tão duro e já foi entrado no meio das minhas coxas, eu já estava molhadinha, louca para sentir aquele pau negro, entrando na minha bocetinha, eu também já estava peladinha, peguei ele pela mão e falei, vamos pra minha cama, faz de conta que eu sou um bolo de massa branca e você é o chocolate que vai me rechear, ele me pegou no colo e falou, agora eu vou te lambuzar de chocolate o negrão, vai comer esse bolo branco inteirinho, vou encher, todos os seus buraquinhos de chocolate, você nunca viu um chocolate tão gostoso como esse aqui.
Ele me jogou na cama, veio pra cima de mim e começou a chupar a minha buceta, fizemos um sessenta e nove muito gostoso, depois ele socou aquele pau negro na minha bucetinha, enquanto ele socava na buceta, ele me beijava e chupava os meus seios, ele tinha uma língua tão cumprida quanto ao seu pau, aquela língua cumprida, enrolava na minha e tocava no fundo da minha garganta, em menos de dez minutos, eu já tinha gozado duas vezes, antes dele gozar na minha buceta, ele me pegou com aqueles braços fortes, me virou e me colocou de quatro, com as pernas bem abertas e a bunda arrebitada o meu cuzinho ficou bem arre ganhado, ele lambeu o meu cuzinho e deixou bem molhadinho, colocou a ponta do pau na porta do meu cuzinho e foi empurrando, aquilo foi entrando e foi me enchendo de prazer, ele acelerou o ritmo das socadas e quando ele viu que ia gozar, ele empurrou bem fundo e deu uma gozada fantástica, dentro do meu cuzinho, depois que ele tirou o pau de dentro do meu cu, eu não acreditei, que aquele tamanho de pau, estava todinho dentro do meu cuzinho, que é tão delicado e apertadinho.
Agora quando eu olho pra minha mãe, me da vontade de rir, sabendo que ela me trai e não sabe que esta sendo traída, pela sua própria filha, eu quero mais e que ela se dane, porque eu estou muito feliz, porque tenho um negrão gostoso, que enche o meu cu e a minha buceta, com um rolo de chocolate negro, todos os dias da semana, só pula sábado e domingo, porque a vaca da minha mãe, esta em casa.