O Santo Castigo

O SANTO CASTIGO

Jamais imaginaria que isso pudesse acontecer comigo, mas aconteceu. Eu tinha lá por volta dos meus 16, 17 anos, e meu pai resolver comprar um lote, naqueles bairros distantes, na promessa que seria um bom investimento para o futuro. O lugar parecia zona rural, um tanto quanto distante e tinha pouquíssimas casas, ainda estava com bastante mata.
Eu, como sempre, não estava lá com as melhores notas na escola, nem ao menos tinha decidido que vestibular iria prestar, mas a cobrança do meu pai era muita. Naquela ocasião, então, por ter perdido umas notas, o meu pai, pensando no meu bem, segundo ele (acho que ele adivinhou), resolveu me dar um castigo. Ele havia contratado um pedreiro para construir o muro em volta do referido lote. Como castigo, eu trabalharia como servente desse pedreiro depois das aulas. Fiquei bastante injuriado, mas não hesitei. No primeiro dia, meu pai me levou de carro para que eu conhecesse o pedreiro, bem como, para que meu pai passasse umas ordens a ele na minha presença, ou seja, que eu deveria ajudá-lo e que não queria moleza, era para eu ser tratado como servente mesmo e não como patrão. Eu, ainda estava naquelas cruéis dúvidas sobre a minha sexualidade, já que desde os 13 anos, percebia que sentia atração também por homens e que essa aumentou muito quando uma vez acabou rolando um troca-troca com um primo meu.

Voltando à história do castigo, meu pai me levou lá, conheci o pedreiro, papai fez suas recomendações e foi embora. Aí ficamos só nós dois.

O pedreiro, era um senhor por volta de seus 40 anos, uma cara fechada, alto, bem alto, magro, mas bastante forte, e era, vamos dizer, interessante. Seu nome era Félix, Seu Félix. Ah, ele tinha uma moto. Mas vou falar com vocês, em nenhum momento passou alguma coisa pela minha cabeça do que mais tarde veio a ocorrer, só pensava que o lugar não oferecia nenhuma infra estrutura, ele apenas já havia construído uma espécie de barracão onde ficava o material como cimento, ferramentas, uma ducha e onde poderíamos deixar nossas roupas. Depois que meu pai saiu, ele me perguntou se eu havia trazido uma roupa pro serviço e disse que sim, mandou que eu trocasse e que depois trouxesse para ele alguns tijolos. Assim, começou o meu castigo.

Seu Félix era bem calado, apenas se dirigia a mim, para me pedir alguma coisa, ou alguma ajuda. Mas, a minha ficha de que estava ali sozinho com um homem bem interessante só caiu, quando, mais ou menos umas duas horas que já estava ali, Seu Félix, pára o serviço (eu estava bem do lado dele), tira seu pau para fora, ou melhor, sua mangueira, o cara tinha, uma naba que até assustei, e faz xixi ali mesmo, na minha frente, balançou o pau e guardou o bicho. Eu fiquei de boca aberta. Voltou ao serviço e eu também. Ele, também, bebia bastante água, numa dessas paradas para tomar sua água, em um de seus raros diálogos, falou que por recomendação médica tinha que tomar bastante água, o ruim (ruim para ele, para mim estava ótimo) era que fazia xixi o tempo todo. Aí vcs imaginam o que ia acontecer, como de fato acontecia, o homem tirava de tempos em tempos, aquela geba para fora e fazia o mesmo ritual: mijava, balançava e guardava novamente, tudo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu, apenas admirava e morria de tesão.

Isso tudo ocorreu no meu primeiro dia de trabalho. No final da tarde, fomos embora, ele então me falou que eu iria com ele na mota, era recomendação de meu pai. . Falei com ele que nunca tinha andado de moto e que tinha um certo receio de cair. Ele então falou, que eu colocasse o capacete e que não precisava ter vergonha, poderia segurar na sua cintura. Trepei na garupa, e, a princípio, não segurei na sua cintura, fiquei com vergonha, mas na primeira curva, me desequilibrei e preferi deixar a vergonha de lago e agarrei na cintura dele. Num raro momento, ele riu falando que podia segurar, que logo, logo, eu já conseguiria me equilibrar com as mãos para trás. Mas, uma coisa aconteceu, quando eu me assustei com o desequilíbrio, segurei-me imediatamente na cintura dele, só que acabei colocando a mão sobre a sua trouxa, eu até gelei, ajeitei-me e continuamos a nossa viagem. Vez ou outra tentava me equilibrar, mas logo já estava agarrado na cintura de Seu Félix novamente, e, agora propositadamente, sempre pegava primeira na sua mala, o que em algum momento, pensei que estivesse dura, mas depois vi que era minha imaginação, pensei naquela situação a noite inteira, e matutei algumas coisas para o outro dia, na escola, o castigo do meu pai não serviu para nada, ao contrário, pensei no Seu Félix toda a manhã, e contava as horas para chegar no meu “castigo”.

No dia seguinte, já fui mais tranqüilo, vesti meu short (um pouco por não suportar calças e um tanto porque adorava exibir minhas pernas que todos elogiavam, grossas e com poucos pêlos), coloquei meus óculos escuros (assim poderia admirar melhor a “paisagem”), peguei o busão e fui para a minha temporada de servente de pedreiro. Quando cheguei, seu Félix me cumprimenteu, e pude reparar que ele reparou nas minhas pernas e provavelmente na minha bunda. Mas eu também exagerei, tinha colocado meu short de jogar vôlei, que era um pouco curto. Fui lá no barracão e troquei pela calça velha que havia deixado no dia anterior.

Nesse segundo dia, quatro coisas/surpresas me deixaram intrigado: primeiro, quando voltei do barracão, seu Félix me disse que pensou que eu iria trabalhar de short, que ainda bem que eu troquei, porque o cimento costuma queimar a gente (para quem era bastante calado, um comentário um tanto quanto indiscreto); segundo, que pude reparar que durante suas mijadas, ele se prolongara mais balançando aquela geba, chegando em algumas vezes, até mesmo quase excitá-la (eu não perdia nenhum desses momentos, ficava torcendo para que ele sempre mijasse quando eu estivesse do seu lado, não tirava o olho, principalmente, porque nesse dia fui armado, levei meus óculos escuros, e minha garrafinha de água, assim também poderia dar minhas mijadas na frente dele mesmo).

Assim, foi correndo a tarde, teve, então, uma hora, que me deu a maior vontade de mijar, pensei, é agora que começarei a provocar esse homem. A princípio fiquei receoso, mas depois, liguei o fodas e fiz. Só, que ao contrário de seu Félix, eu me virava de costas para ele e abaixava as minhas calças até aos joelhos (sempre mijo assim, e essa ocasião, mais que todas, pedia que continuasse a fazê-lo), deixando a mostra a minha bunda, que modesta parte, é uma senhora bunda. Depois da minha primeira mijada, é que comecei a notar que quando seu Félix mijava o seu pau estava ficando meia banda.

No final do dia, eu já estava doido, mas aquele homem, não fazia nada a não ser balançar aquela jibóia enorme. Em algum momento, pensei que ele estava era me provocando, quase ousei perguntá-lo se não queria que eu balançasse para ele, mas tive receios, afinal, na sua mão esquerda, havia uma baita aliança, acho que em algum momento ele me falou que tinha dois filhos, um, inclusive, um pouco mais novo do que eu.

A terceira surpresa do dia, ou melhor um conjunto de surpresas (vcs pensaram que eu havia me esquecido), foi quando fomos nos trocar para irmos embora. Seu Félix, trocou-se diante de mim, ficou completamente nu, eu o admirei dos pés à cabeça, o corpo do homem parecia esculpido de academia, pêlos na região do tórax (e que tórax), pernas bem torneadas e aquela tromba de elefante com uma cabeçona rosada, que eu já estava até mesmo familiarizado, enquanto ele tomou a sua ducha eu o admirei, de modo que ele não percebesse tanto, não sei se consegui ser discreto o suficiente (mais tarde descobri que não). Mas a surpresa não essa, embora pode-se dizer como um presente também, é que seu Félix, também como eu não colocou calças e sim uma bermuda dessas de pano mole, que se compra em supermercados, e pasmem, o homem não vestiu cuecas, eu vi com meus próprios olhos e ainda teve a ousadia de me falar que as cuecas o apertava muito. Eu, não deixei essa escapar, e lhe disse que também com aquele pau enorme, ele apenas riu. Tomei minha ducha e pude perceber que em alguns momentos vi que também fui admirado, deixei o sabonete cair uma porção de vez. Quando acabamos, ele estava me esperando, colocou o capacete, o mesmo eu fiz ( e montamos na moto. Na mesma curva do dia anterior, eu me desequilibrei, e propositadamente me agarrei nas suas partes baixas, o que, para minha surpresa já se encontrava dura, ele apenas me disse, não precisa se avexar, enquanto estivermos aqui no bairro pode continuar segurando aí mesmo. Assim o fiz, só que, ele andou apenas uns três quarteirões e virou a moto, eu lhe perguntei o que que tinha acontecido, ele apenas disse que havia esquecido algo no barracão.

Chegamos no lote novamente e eu fiquei esperando ele, quando ele me gritou (confesso que estava um pouco sem graça, afinal, eu vinha agarrado no pau do homem como uma piranha e de repente a coisa tinha esfriado), eu entrei no barracão então e qual não foi minha quarta e melhor surpresa, Seu Félix estava completamente nu, com a rola gigantesca e apenas me falou: - eu me esqueci de lhe dar um leitinho bem especial, vc quer, não quer? Eu, fiquei meio engasgado, mas não hesitei, abaixei e fui mamando aquela tora, que delícia de tora, passava a língua, lambia, lambia, tentava engoli-la mas não conseguia devido o tamanho, fiquei chupando aquilo como se o mundo fosse acabar, e o mais interessante, o Seu Félix calado, nessa hora, transformou-se, começou a me chamar de puta, de viadinho, de seu servente mais gostoso. Depois de muito mamar, eu só comecei a ouvir um urro e de repente senti minha boca invadida por aquele líquido quente, eu estava com tanto tesão, que não consegui cuspir, engoli tudo, a ponto de ficar sugando o seu pau na busca de mais. Seu Félix falou para que eu tivesse calma e me levantou, carregando-me no seu colo, com muito ousadia, que nunca imaginei que ele teria, me lascou um beijo na boca, enfiando aquela língua grossa, grande... Eu estava louco. Nisso, ainda comigo no colo, mesmo já tendo gozado, aquele homem continuava de pau duro e com o maior tesão, sentou-se no chão e depois deitou, eu continuava no seu colo, a beija-lo, aí passei a acaricia-lo, a sentir que em seus braços eu estava completamente protegido de tudo.

Seu Félix, acalmou-se um pouco e foi me dizendo: -garoto, sempre fui louco para pegar um rapazinho como você, da zona sul, sempre tive a maior tara, e no dia que te vi pensei, essa era minha chance. Estou na maior seca, pois minha mulher está viajando, só to na punheta, quando vi vc admirando de boca aberta catatau (catatau era como ele se referia à sua jibóia), pensei, tenho chances, e depois que vc segurava com essa sua mãozinha delicada em cada curva fechada que eu propositadamente dava tive a certeza que vc estaria no papo. Enquanto ele falava isso tudo, eu não perdia um centímetro se quer de seu corpo, lambi esse homem todo, lhe dava mordidinhas e sempre me deliciava com aquele mastro, que continuava em ponto de bala todo o tempo. Ele realmente estava na seca, ou esteva matando um desejo antigo. Nisso, ele foi me pegando de jeito e começou, ele a me lamber, me virou de costas e foi lambendo minha nuca, minha orelha, meu pescoço, me mordia nas costas, e dava lambidas por ela até chegar à minha bunda, onde deu mordidinhas de leve e sem eu ao menos esperar (eu nem imaginava que se fazia isso e que isso pudesse ser tão bom, acho que foi aí que percebi que eu era mesmo era gay), esse homem lambeu meu cu de tal forma que eu quase desfaleci de tesão, e sugava com uma voracidade meu cu, até que começou a empurrar a língua (nesse momento, já estávamos na posição 69, eu com aquela lingüiça na minha boca e ele com a sua língua na minha bunda) forçando a aberturinha, nessa hora eu tive um troço, senti apenas minhas pernas molhadas, eu urrei nessa hora, gozei sem ao menos enconstar no meu paulambendo, e o mesmo senti dele, pois minha boca encheu-se de porra novamente enquanto ele gritava de tesão. Agora sim, o seu pau começou a amolecer, muito embora a minha vontade era ficar com ele na boca, ainda mais um pouco, mas eu estava cansado, nós estávamos cansado, já era noite, vestimos nossas roupas, ele ainda me lascou mais uns beijos, e apenas me disse: esse muro vai demorar mais do que eu planejava. Só posso lhes dizer que tive o melhor castigo da minha vida, bendita hora em que meu boletim ficou vermelho.
Se algum pedreiro bem dotado estiver afim.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brício

Nome do conto:
O Santo Castigo

Codigo do conto:
5533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2005

Quant.de Votos:
7

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