Essa aventura que me aconteceu foi daquelas bem arriscadas, hoje em dia, devemos evitá-las sempre, mesmo que o tesão fale mais alta, mas esse dia não arrisquei (mas valeu muito a pena).
Eu, particularmente, prefiro cara mais velhos do que eu, sempre foi assim, gosto de homens com cara de homens, grandes (não gordos, grandes), não precisa ser saradão, pode até ter barriga, desde que não seja obeso e que tenha cara de homem mesmo, me dá o maior tesão (ah, também tem que ter uma rola bem boa, grossa sempre, se grande, melhor ainda). No entanto, estava eu participando de um seminário (uma semana), e coincidiu (bela coincidência) de eu vir estacionando meu carro no mesmo local durante todos aqueles dias. Havia nesse quarteirão, um flanelinha que deveria ter seus 17 a 19 anos (não perguntei, nessas horas é bom não perguntar a idade, vai que é menor). Alto, muito alto, pele bronzeada pelo sol do dia-a-dia, forte, peito e tórax bem definidos e algo que me chamou muito a atenção (sempre observo isso nos homens), uma mão enorme, com dedos longos e grossos, e aquele pelinho dourado nos dedos e nos braços, me enchi de tesão na hora, o que atiçou mais ainda o meu desejo de tê-lo. Fiquei arquitentando, então, como faria para ter aquele rapaz. Ele tinha uma cara de bem maladrão, não era nada bobo, me chamava de doutor e, desde o primeiro dia, me pedia para lavar o carro, eu fui enrolando, até que me ocorreu uma brilhante idéia (que funcionou perfeitamente). Resolvi que deixá-lo lavar o carro seria minha chance de jogar um verde (não queria abordá-lo, gosto de jogar a semente para colher os frutos, ou seja, gosto de ser provocado primeiro para que eu entro com minha cara-de-pau), então o que eu fiz, peguei uma revista dessas de sacanagem, onde tem homem chupando homem, muito pau, muita porra, e deixei debaixo do banco do carro, ou melhor, debaixo do tapete do carro. Quando cheguei para estacionar, como ele vinha fazendo todos dias, foi logo me perguntando se eu ia lavar o carro: “e aí dotô, vamos lavar o carrinho hoje?”. Eu fiz uma cara de pensativo, falei que o carro tava limpo, ele argumentou que não, aí lhe disse que tudo bem, deixei o carro aberto e fui pro meu seminário (se nos outros dias eu não prestava atenção pensando naquele potro lá fora, naquele dia é que eu fui a nirvana e voltei, as horas não passavam). O meu plano acabou dando certo. Na hora de ir embora, bem apreensivo, cheguei para pegar o carro e ele veio todo serelepe, com uma cara mais safada que as de costume, o cara era tão malandrão que o macacão sujo que ele usava, estava todo aberto, a ponto de dar para ver o iniciozinho do caminho da felicidade. Eu, fingindo de inocente e de bobo, dei uma volta, observei se o carro tinha ficado limpinho, falei que o serviço tinha ficado bom, e entrei no carro, sentei e fui tirando o dinheiro combinado para pagá-lo, gente, vcs não vão acreditar, quando olhei pela janela, o rapaz tava de pau duro, isso mesmo, duraço, eu até engasguei, não estava para fora, mas saia por cima da abertura do macacão de forma que eu via uma parte daquela maravilha toda (bem como eu imaginava), ele, para completar, deu uma coçada no saco. A isca tinha fisgado o peixe (ou melhor a cobra e que cobra), aproveitei e dei minha primeira cantada mais direta. Olha, Francisco (esse era seu nome) tem uma coisa, e que coisa, querendo fugir de seu macacão, melhor você fechar que senão esse passarinho, ou melhor, esse passarão foge. Ele deu uma maior risada, mostrando aquela dentaria branca dentro daquela boca enorme, e me disse: “desculpa aí dotô, mas tô numa seca braba e, com todo respeito, essa sua bundinha é uma delícia”. Já que eu já tinha entregado o jogo e estava sendo correspondindo muito além do que eu imaginava, fui lhe dizendo que ele não tinha visto nada, precisava vê-la de pertinho e como tinha vindo ao mundo, e já fui logo lhe convidado para tal. O safado foi dizendo “demorô dotô", e já foi se dirigindo para porta do passageiro, entrando no carro. Fomos para um motel, já no caminho, fui passando macha a vontade, o câmbio de Franscisco era realmente como eu imaginava, ou melhor, melhor ainda: enorme, grosso, branquinho com uma cabeçona rosada, uma pica perfeita, soltando, uma gotinha pequenina daquele líquidosinho (gente, o meu tesão era tanto que passava meu dedo na cabecinha e lambia aquilo, e era só dar mais um apertãozinho naquela cabeça que saia mais um pouquinho). A minha calça tava estourando, minha mala tava a ponto de bala, meu cusinho piscava, para vc ter uma idéia, num sinal fechado não agüentei, me abaixei e dei aquela chupada (não se preocupem, meu carro tem vidros bem escuro, já taticamente pensado). Chegando no motel, fiquei extasiado com aquele homenzarrão na minha frente com aquele macacão sujo e agora totalmente aberto, com uma rola enorme duraça, tipo assim: CHUPA-ME. É claro fui logo obedecendo o letreiro e cai de boca naquela cobra, fiquei uns dez minutos mamando, eu mamava e ele urrava de tesão, tirei aquele macacão bem devagarinho e ele foi enfiando aquela mão enorme na minha bunda, desabotoei minha calça e deixei a bunda bem livre, estava vestido com minha cueca branca, boxer, que deixa minha bundinha mais redondinha ainda. O homem era tarado, quando viu minha bunda ficou mais louco ainda, o chamei para um banho, e entramos os dois na ducha, já totalmente nus, eu fui dar banha naquela montanha de homem, ensaboei cada centímetro daquele corpo, ele também me ensaboava, ou melhor, ensaboava minha bunda. Depois dele totalmente limpinho, a pica mais limpinha ainda, ali mesmo no chuveiro dei mais uma mamada, só que desta vez fui premiado, aquele cavalo, que não parava de urrar um segundo sequer aumentou seu ritmo e urrou mais alto ainda gozando um balde de porra na minha boca, e, podem me recriminar, não deixei uma gotinha sequer escapar, engoli tudo (o tesão é uma loucura). Pensei que iria acabarmos ali, que nada, esse homem depois da gozada, me carregou no colo, e foi me levando para aquela cama redonda me dizendo que ia me fazer de sua “mulhé”, confesso que fiquei um pouco assustado. Mas que nada, o cara era hiper carinhoso, me colocou virado na cama e mandou que eu ficasse de quatro, obedeci um pouco com medo, mas ainda com muito tesão, quando senti uma coisa quente no meu cu, aí entendi porque ele tanto ensaboava minha bunda, esse cara me fez um cunete que, desta vez, quem urrava era eu, ao mesmo tempo me chamava de sua “mulhé” e que ia dar um trato na minha bucetinha. Isso só aumentava o meu tesão, aquela língua grossa tentando me comer, confesso que eu já tava quase gozando de tanto tesão. Depois da língua esse homem começou a enfiar seu dedo (gente eu até tremia de tesão), enfiava devagarinho, indo e voltando, pedi a ele que passasse o gel que eu havia levado e o que foi me deixando mais relaxado ainda, depois, ele colocou a camisinha e bem devagar foi enfiando aquela vara descomunal dentro de mim. Achei que não ia agüentar, mas acabei agüentando firme aquela tora toda dentro de mim, rebolava tanto, e, ele com seus movimentos de vai-e-vem, urrando, foi acelerando o ritmo, e eu também comecei a gritar de tanto tesão, chamando o sujeito de meu homem, de meu macho, pedindo para não sair de dentro de mim nunca, quando aquela respiração ofegante foi surgindo mais e mais forte (tanto a minha quanto a dele) e gozamos juntos, confesso que gozei como nunca, o lençol ficou um poço de porra, ainda ficamos mais um tempo naquele motel, curtindo aquele momento maravilhoso, eu, claro, agarradinho naquela tromba, que mesmo mole era uma coisa louca. Pois é, esse foi o melhor seminário que eu já pude participar, e, para completar, de vez em quando, passo por lá e levo Francisco à loucura.
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