Eu sempre fui muito “franzino”, como dizia minha mãe. Aos 16 anos, parecia ter uns 14. Magro, rostinho angelical, bundinha branquinha e pequenina, um verdadeiro bicho de apartamento. Morava com meus pais (sou filho único) numa cidade do interior, porém não muito pequena. Nas férias de janeiro, costumávamos ir para praia. Mas naquele ano (para minha felicidade) não fomos, meu pai tinha quitado o apartamento, e a grana estava um pouco curto, inclusive meu pai havia vendido as suas férias no serviço. Não iríamos viajar. Fiquei triste, mas fazer o quê. Uma semana depois, já estava eu entediado com a monotonia de nada para fazer e cansado de tanto ler livros, chega em nossa casa, numa visita rápida, um amigo da família, Seu Paulo. Seu Paulo morava num sitiozinho mais ou menos uma hora da minha cidade, lembrava que já havia estado lá uma ou duas vezes na minha infância. Ele sempre aparecia lá casa, embora fizesse quase um ano que não o fazia. Ele havia ido na cidade e resolvera fazer uma visita rápida. Mas meus pais tanto insistiram que ele acabou dormindo lá aquele dia, mais precisamente, dormindo no meu quarto.
Apesar de ter uma cara angelical, eu não era nada bobo, mas todos me tinham como um “menininho” inocente. Seu Paulo, por exemplo, me tratava com muito carinho e fazia questão de que o chamasse de tio. Eu adorava quando ele aparecia lá em casa, ele dormia no meu quarto e dormia nu, apenas com um lençolzinho que insistia em cair durante a madrugada, e se isso não ocorria, eu logo tratava de dar uma ajuda, tudo para apreciar aquele homem, e que homem. Mas nunca havia acontecido nada. Ele sempre me tratava com muito respeito.
Seu Paulo era um homem rústico, queimado de sol, bem forte, alto, bastante pêlo apenas no peito, e um membro descomunal (pelo que se podia ver dele mole), acho que por isso que ele dormia nu, a cueca deveria incomodar. Ele devia ter uns 50 anos, era viúvo e não tivera filho (acho que ele era estéril), morava sozinho naquele sítio (sítio porque ele chamava assim, mas era uma verdadeira fazenda).
No dia seguinte (domingo) estávamos tomando café, e ele perguntou porque não tínhamos ido para a praia naquele ano, meu pai contou a história, e ele então me convidou para passar uns dias lá com ele, no seu sítio. A princípio fiquei meio ressabiado, não era lá muito encantado com as coisas de fazenda, tipo andar a cavalo, tomar leite no curral, tomar banho de rio etc. Mas como não estava fazendo nada mesmo em casa, resolvi aceitar o convite. E naquele verão (e que verão, tava um calor infernal) fui dar uma de bicho-do-mato. Arrumei minhas coisas, porque sairíamos após o almoço, já tinha me alertado Seu Paulo, ou melhor, tio Paulo (como ele sempre me corrigia).
Seu Paulo era um homem bem extrovertido, na caminhoneta seguimos conversando sobre meus estudos, amigos, namoradas etc. Perguntei porque ele não havia se casado novamente, ele me respondeu que preferia viver sozinho ali no mato, com seus bichos e a tranqüilidade do silêncio da noite, e que também não havia encontrado alguém que valesse apenas, de vez em quando, levava uma rapariga para casa. Quando chegamos na estrada de chão, ele perguntou se eu queria dirigir a camioneta. Disse a ele que achava que não saberia, pois nunca havia pegado num carro (meu pai tinha o maior xodó com o dele) e que provavelmente não alcançaria os pedais. Seu Paulo insistiu e acabei aceitando, realmente, não conseguia direito apertar a embreagem até o fim para poder trocar a marcha como ele havia ensinado. Fiquei triste queria dirigir, aproveitando a deixa, e fazendo aquela carinha de anjo, perguntei a ele se eu não podia apenas guiar, mas ele me perguntou como, eu, na maior cara-de-pau, disse que sentado entre a suas pernas, ou seja, eu apenas guiaria e ele faria o resto. Fiquei surpreso, ele não mostrou nenhuma reação estranha, e falou que ele até tinha pensado nisso, mas havia ficado sem graça de me perguntar. Ele, então, mais que depressa, se enganchou atrás de mim e ligou a camioneta, eu fui, morto de tesão, 20 km sentindo aquele homem todo atrás de mim, e melhor ainda, sentindo o volume nas minhas costas. Mas tudo muito inocente.
Quando chegamos na casa, fiquei admirado com a beleza do lugar, não me lembrava muito da última vez que eu estive ali, era uma casa simples, toda branquinha com uma varanda na frente com uma rede. A sala não era muito grande, tinha uma tv uma poltrona individual, uma mesa de centro, o armário da tv, um vídeo cassete e um banco. Logo depois vinha a copa com uma mesa de 6 cadeiras, uma cristaleira, um corredor para os dois únicos quartos e o banheiro, e a cozinha que era separada apenas por meia parede. No quarto de Seu Paulo havia uma cama de casal, guarda-roupa e uma escrivaninha, a vista da janela era muito bonita. O outro quarto tinha apenas duas camas de solteiro e umas caixas amontoadas em cima de uma das camas. O banheiro era bem grande, tinha uma banheira dessas de ferro o vaso e a pia, tinha até bidê. Da cozinha, víamos um pouco mais distante, o curral, a casa do caseiro e um celeiro.
A casa estava bem limpa e organizada, com exceção do quarto de solteiro. Perguntei Seu Paulo se era ele que mantinha tudo organizado daquele jeito e ele me disse que não, era a esposa do caseiro que arrumava tudo para ele e também cozinhava. Mas ele também sabia ser dono de casa, inclusive naquela semana a esposa do caseiro não estava, que era ele que iria fazer as coisas, que com certeza eu iria gostar da comida dele (quando ele falou essa frase senti uma certa ironia, mas acho que foi coisa da minha cabeça).
Peguei as coisas na camionete, levei as minhas para o quarto que eu iria dormir e Seu Paulo me convidou para lanchar, que depois iríamos pegar o gado no pasto, que aqueles dias eu iria aprender a ser um peão. Comemos, Seu Paulo colocou um chapéu, me arrumou um também, calçou suas botas e fomos em direção à casa do caseiro. Lá iríamos pegar o cavalo. Como eu nunca tinha andado de cavalo, ele achou melhor naquele dia eu ir montado na sua garupa, que depois ele me ensinaria a montar.
Eu realmente era pequeno naquela época. Seu Paulo, montou no cavalo, e de cima dele, pegou-me por debaixo do braço e me suspendeu e eu, ao invés de sentar atrás como pensei que seria, praticamente sentei-me no colo dele, como já tinha passado por aquela experiência no carro, fiquei mais a vontade, Seu Paulo pelo visto também. Fiquei com muito tesão, de vez em quando eu, brincava com Seu Paulo que eu era um príncipe sentado num trono, de tão grande que ele era e escorava meu corpo todo no seu peito. Fazia aquilo para provocá-lo mesmo, pois já sentia um volume enorme na minha bunda, mas mantive-me inocente todo o tempo.
Já à tardinha voltamos para casa, e fomos tomar banho, Seu Paulo entrou primeiro e num determinado momento me gritou, fui ao banheiro e ele, como se fosse a coisa mais natural do mundo, me pediu para esfregar-lhe as costas, por ser sozinho elas ficavam sem serem esfregadas, só quando ele levava alguma putinha para casa é que ele aproveitava para tomar um banho legal, assim, se eu não me importasse, ele ficaria muito grato (pensei, seria eu sua putinha naquele dia). Disse, tio, de jeito nenhum, não sou desses caras machões que nem ao menos pode dar um abraço em outro homem ou achar outro homem bonita. Ajoelhei do lado da banheira, peguei a bucha e comecei a esfregar (estava em ponto de estourar de tanto tesão, minha cueca já tava toda melada desde a hora da camionete, mas me mantive firme), num determinado momento deixei a bucha cair entre as pernas de Seu Paulo (acho que fiz de propósito) e, antes que ele a pegasse para mim, eu mesmo enfiei minha mão na água e tateando procurava por ela, rindo Seu Paulo foi logo dizendo isso aí não é a bucha Bricinho, fiquei rosado na hora, mas ele se manteve firme e me entregou a bucha. Continuei a esfrega-lo, acabado o serviço, ele perguntou se não queria que ele fizesse o mesmo em mim. Aceitei, assim, fui tirando a roupa na frente dele mesmo enquanto ele enxaguava. Ele se levantou, pude notar que o pau dele estava um pouco mais avantajado do que ficava quando estava dormindo, mas não exatamente duro (ainda pensei, nossa, estou faltando avançar nesse homem e ele não toma nenhuma iniciativa, ele realmente me tratava como um sobrinho). Esperamos a banheira encher e entrei na água, Seu Paulo, então chegou de pé próximo da banheira, completamente nu, eu quase não me contive, mas respeitei, afinal até agora ele não tinha dado nenhuma deixa para que eu fizesse aquilo, estava me tratando como se fosse um filho, um filhinho, acho que ele não se lembrava que eu já estava com 16 anos, quase dezessete. Ele esfregou minhas costas, não sei se percebeu minha ereção, sei que algumas vezes, ele deixou o sabonete cair, e ao pegá-lo, tirava uma casquinha na minha bunda (ou imaginava isso).
Todos limpos, fomos para a sala ver novela das 6, Seu Paulo adorava. Sentei no banco e ele na sua poltrona, só de short, com aquele volume enorme, eu mal concentrava na tv, só tinha olhos para ele, o banco era bem desconfortável. Seu Paulo vendo o meu desconforto, me chamou para sentar no seu colo, caso eu não me importasse. Disse-me que me tinha como um filho. Doido querendo, disse que no banco estava bom, e que iria incomodá-lo, que eu era pequeno mas pesava (isso eu já tava doido para pular no seu colo). Ele foi logo falando que deixasse de bobagem, ele era um homem forte, que ele, no tempo de sua esposa, assistia tv sempre assim, e olha que ela era bem maior do que eu.
Meio sem graça aceitei, me amontoei no colo dele como um gatinho na sua almofada. Logo fui sentindo um volume crescendo sob a minha bunda, e senti meu pau crescer também, mas fiquei na minha, assisti um capítulo da novela enroscado naquele homem, que apesar de sentir que estava com o pau (e que pau) completamente duro, permanecia inerte, e eu, tímido, não arrisquei investi. Só que, na hora do comercial, tive que ir ao banheiro, não agüentava mais, meu short já estava todo molhado, tive que dar uma aliviada, bati uma e gozei como nunca, passei no quarto, coloquei o short do pijama e voltei para sala, ou melhor para o colo do titio, que agia como se nada de anormal estivesse acontecendo, apenas assistia a sua novela, mas o volume continuava lá. Acabada a novela, o meu tesão já tava todo novamente, achei melhor sair do colo dele e como desculpa, fui ler um livro na rede, enquanto ele via o jornal. Acabado o jornal, Seu Paulo foi lá para fora e ficou conversando comigo, falando de sua infância, da fazenda e da solidão. Mas o mais engraçado é que ele agia tão naturalmente, sentou na rede comigo e me colocou no seu colo novamente (pensei que aquele momento ele iria tomar alguma iniciativa) que nada, embora eu sentisse bem o seu pau na minha bunda, que ele também estava com muito tesão, ele não expressava isso no seu rosto. Resolvi entrar no jogo dele.
Como já estava íntimo daquele colo, resolvi, com minhas mãos que mais pareciam mãos de meninas, procurar cabelos encravados no seu peitoril, assim, tinha uma ótima desculpa para acariciá-lo, depois fui procurar cravos no seu rosto. Já tava tão tranqüilo, mas sempre com muito tesão, que comecei a provoca-lo. Chegava meu rosto bem próximo ao seu, com a desculpa de ter pouca luz ali, tirei alguns cravos, e o tempo todo rebolava bastante em cima daquela vara. Seu Paulo, nada fazia. Ele começou apenas a balançar a rede bem devagarinho, e apenas ria falando que eu iria deixá-lo mal acostumado com aqueles cuidados todos. Por fim, acabei dormindo no colo daquele homem, acordei no meio da noite, sozinho no quarto de solteiro, tossindo muito, eu era alérgico. Seu Paulo acordou e foi até o meu quarto (pelado) para ver se eu estava bem. Disse a ele que eu estava com alergia, tossindo, perguntei como que eu tinha parado ali no quarto, ele falou que eu havia dormido no seu colo e que ele me carregara até ali, enquanto falava ele me carregou até o seu quarto, falando que lá eu não teria alergia, me pediu desculpas por ter me deitado naquele quarto empoeirado, se eu não me importasse de dormir com ele.
Não me importei, é claro, e como já estava mais que íntimo dele, pedi se podia dormir em cima dele, que sempre tive vontade de fazer isso. Pela primeira vez ele mostrou uma reação, quando olhei para o seu pau completamente duro, ele me disse que eu podia fazer o que eu quisesse com ele, que naqueles dias eu seria o seu dono. Mal ele acabou de falar, fui abocanhando aquele mastro, que já estava totalmente hasteado, eu estava até quente de tanto tesão, chupei aquela jibóia como se fosse a última da face da terra, chupava seus bagos peludos e enormes, seu peito, beijava ele na boca, ele enfiava sua língua na minha boca, eu ia ficando cada vez mais doido, chupava suas axilas que cheirava a sabonete lux, ele também me chupava todo, menos meu picolezinho, lambia meu cu, enfiando a língua lá dentro, eu achei que iria morrer de tanto tesão, mas se morresse morreria feliz. Num determinado momento esse homem falou que não agüentava mais, e começou a urrar, ele gritava tão alto, que achei que até o caseiro escutaria, eu, imaginando o que iria ocorrer, não tirei a boca daquela tromba, quando eu senti um um jato de porra que encheu minha boca até derramar, eu engoli tudo, ainda lambi o que sobrou, mas não parou por aí, o pau daquele urso permanecia como uma pedra e ele, depois que gozou, parece que ficou com mais tesão ainda, como eu tinha batido uma punheta, embora morto de tesão, não tinha gozado ainda e continuava aproveitando cada centímentro daquele parque de diversão só meu. Para melhorar ainda mais, Seu Paulo começa a enfiar seu dedo no meu anelzinho virgem (apenas já tinha enfiado salsicha daquelas bem grossa dentro dele) e eu fui ficando doido. Ao mesmo tempo, com a outra mão, ele abriu a gaveta da escrivaninha ao lado da cama pegou um tubo de gel e lambuzou no meu cu, depois no seu pau e mandou que eu sentasse em cima. Disse a ele que eu não iria agüentar, mas que iria tentar (eu estava doido para sentir aquela mangueira dentro de mim), não sei se pelo tesão ou pelo gel, sei que consegui enfiar aquilo tudo em mim, confesso que doeu muito, mas o tesão era tanto e depois que tava lá dentro esse homem começou a bombar, a bombar, a bombar e nós dois começamos a gritar de tesão, foi quando eu senti o meu cu sendo invadido de porra, eu gozei sem ao menos tocar no meu pau, um jato de porra que espirrou no rosto de titio. Ele então saiu de dentro de mim, nos beijamos demoradamente e dormimos abraçadinhos. Tive a melhor férias da minha vida e os dez anos seguintes, nunca mais fui à praia, não perdi um só feriado, férias em que eu não ia para aquela fazenda, fiz veterinária, me transformei num verdadeiro fazendeiro. Nunca ninguém desconfiou, titio passou a ser o amor da minha vida. Sofri muito quando ele se foi, já com setenta anos, nunca me deixando na mão uma noite se quer. Mesmo hoje, gosto de homens mais velhos, continuo aparentando menos idade, mas, igual Seu Paulo, só em outra vida encontrarei.
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