Eu era ofice boy daquela empresa. Na verdade, era o escritório de uma loja de móveis, funcionava num prédio pequeno, poucos metros da loja. Era uma sala pequena, onde ficava apenas o meu patrão, ou seja, o dono da loja. Eu fazia os serviços de rua, tais como pagar contas, ir nas repartições públicas e, muitas vezes ao dia, eu ia e voltava na loja para buscar ou levar alguma coisa. O meu patrão, Seu Marcos, era um cara sério, deveria ter uns 46 a 50 anos, forte, muito alto, branquelo, cabelos meio aloirados e bem curtos e uma mão enorme (dizia ele que era fruto dos anos em que tinha sido marceneiro), ele sempre falava que havia ralado muito para ter o seu próprio negócio. Eu estava ainda me acostumado com a espichada que eu dera depois da puberdade, era magro, poucos pêlos e algumas espinhas, atribuídas, diziam todos, a excesso de punhetas (realmente sempre estava batendo uma, principalmente quando ia à loja e via aqueles montadores fortes sem camisa no depósito). Como se vê, embora ainda não admitisse, a minha homossexualidade estava ali, impregnada, e não adiantava paquerar todas as meninas do colégio e mesmo comer algumas, eu sentia tesão mesmo era por homens, e aprova maior foi quando esse história aconteceu comigo.
O escritório em que eu trabalhava, era bem pequeno, uma mesa para o meu chefe, um arquivo de aço, uma poltrona posicionada bem de frente a porta do banheiro e uma geladeirinha. Era nessa poltrona que costumava ficar sentado quando não tinha nada para fazer ou quando ficava esperando o meu chefe despachar o serviço que deveria cumprir. Foi nela, que pela primeira vez passei a ver o meu chefe com outros olhos. É que um dia, estava eu sentado, lendo a página de esporte do jornal, quando Seu Marcos começou a conversar comigo sobre futebol (nós éramos do mesmo time), ele estava dentro do banheiro (nem tinha percebido ele passando), quando viro para repondê-lo, tive uma visão bastante inusitada, aquele homem enorme, branquelo, estava fazendo xixi, e ele, não se contentava apenas em tirar o pau (e que pau) para fora, abaixara a calça até os joelhos e ficava com aquele cano dempendurado, isso mesmo, um verdadeiro cavalo, e isso mole. Fiquei observando aquela maravilha todo o diálogo, até a última gotinha do xixi depois de balançado o cacete. Prestei atenção também que Seu Marcos tinha uma bunda bem redonda e ele não tinha nenhum pêlo, nem naquelas cochas grossas.
Depois daquele dia, passei a prestar mais atenção no meu patrão, e comecei a perceber o quanto ele era bonito, uma beleza diferente, rústica, de certo, proveniente do fato de ser descendente de alemães. Sem falar no fato que aquela cena continuou se repetindo, principalmente naquele mês, que, segundo o próprio Seu Marcos, era mais tranqüilo. Realmente, quase não tinha serviço de banco, e isso às vezes era até ruim, porque o dia não passava. Porém, por outro lado, fui ficando cada vez mais amigo do meu patrão, a ponto de irmos assistir dois jogos do nosso timão juntos, sem falar nas caronas que ele passou a me dar quando descobriu que a minha escola ficava no caminho da casa dele. Com toda essa intimidade, logo, de Fabrício, passei a ser Bricinho. Até fui assistir jogo na casa dele. Seu Marcos era casado mas não tinha filhos (sua grande desilusão), sua esposa não podia ter filhos, eles até pensaram em adotar, mas acabaram desistindo. Nesse dia em que fui à sua casa, é que descobri que ele tinha uma grande estima por mim. É que a sua esposa, ao me conhecer, foi logo dizendo que então esse era o famoso Fabrício que Marquinho sempre fala. Ainda completou se dirigindo a mim, dizendo-me que se meus pais deixassem, acho que ele adotaria você.
Eu também gostava muito de Seu Marcos, e aquela amizade foi cada vez crescendo mais. Para se ter uma idéia, algumas vezes, quando chegava mercadoria nova, Seu Marcos ia loja conferir e ajudava, assim, acabava suando muito, mexendo nos móveis pesado. Nesses dias, ele gostava de tomar banho no próprio escritório. Como eu sempre o esperava para pegar carona, tinha que esperá-lo tomar banho. No princípio, esse homem tomava banho de porta fechada, mas teve um dia, sem mais nem menos, ele passou a deixar a porta aberta e enquanto tomava banho ficava conversando comigo. A primeira vez, achei estranho, principalmente pelo fato de Seu Marcos virar para mim, na maior naturalidade, e dizer que ia dar uma aliviada se masturbando ali mesmo na minha frente. Eu quase tive um troço, mas me comportei, nunca tinha dado a entender nada sobre as minhas preferências, o nosso papo era o típico papo de dois machos, futebol, mulher, futebol e futebol. Gente, mas vou contar uma coisa para vcs, o pau daquele homem duro era descomunal, retinho, branquinho, com uma cabeçona rosada, e bastante grosso. Foi nesse dia, que Seu Marcos se enxugando, me perguntou porque eu não trazia uma toalha para tomar banho ali antes da escola, completou dizendo que apostava que as coleguinhas iam gostar muito mais de um playbozinho todo perfumado. Aceitei a oferta, e no dia seguinte, passei a tomar banho no escritório, e tive que deixar a porta aberta para ficar conversando com Seu Marcos.
Teve uma vez, que estava eu tomando banho, Seu Marcos, conversando comigo, como sempre, entrou no banheiro e começou a mijar. Não consegui resistir, comecei a ter uma ereção, bem ali, na frente dele. Para minha salvação, ele, balançando aquela lingüiça que eu tava louco para devorar, foi logo rindo quando viu meu pau duro e dizendo que eu tava pensando numa garoto, e completou falando que eu podia dar uma aliviada, que não precisava ficar com vergonha, ele mesmo fazia aquilo na minha frente, só não podia era espirrar nele. Falando isso, ele, igual criança, virou, com o pau na mão, e foi dizendo, “vamos apostar quem vai esporrar primeiro e mais longe?”. Achei aquilo muito esquisito, mas adorei, ficamos os dois, lado a lado (eu estava completamente pelado e ele com as calças até o joelho), se masturbando, começamos a gritar juntos, e acabamos esporrando na mesma hora, eu ganhara, também pudera, estava morto de tesão com toda aquela cena. Seu Marcos, no entanto, gozou como se jorrasse leite daquela vara, que não acabava mais. Ainda brinquei com ele, é Seu Marcos, vc também tava pensando em alguma garotinha, aposto que era naquela vendedora gostosona lá da loja. Ele ruborizou, riu, limpou seu pau e saiu do banheiro. Eu acabei meu banho. Naquele dia, algo estranho aconteceu, Seu Marcos ficou em silêncio todo o trajeto.
No outro dia, tudo estava normal, conversamos sobre futebol, como sempre, mas na hora em que fui tomar banho ele não ficou conversando comigo, achei estranho, mas ao mesmo tempo, percebi que alguma coisa naquele campeonato de porras, tinha mexido com Seu Marcos, resolvi, então, começar a atacar, afinal eu não era bobo nada, aquele homem, podia até estar enganado, tinha tesão por mim. Assim, como ele não ficou conversando comigo, fui me secar lá na sala e não no banheiro, puxei um papo sobre o jogo que ia acontecer no final de semana, e fui demorando com a tolha deslizando no meu corpo. Depois, como sempre fazia, coloquei as meias e os tênis ainda pelado, totalmente pelado, e na hora de amarrar os tênis, virei-me de costas e empinei minha bunda (que apesar de ser magro é bem gostosinha). Seu Marcos comentou que era estranho o fato deu calçar antes de ter colocar a cueca e calça, lhe respondi, aproveitando a deixa, que eu gostava de fazer aquilo... Ia lhe contar que sempre fazia aquilo em casa, e depois ficava pulando até me excitar, quando então eu dava uma aliviada, mas percebi, quando virei, que Seu Marcos estava me olhando, mas imediatamente se virou e ficou na janela, não prestando atenção no que eu estava dizendo. Fomos embora, nesse dia ele conversou normalmente.
No outro dia, foi um daqueles dias que Seu Mário teve que tomar banho no escritório. Eu adorava esses dias, ficava conversando com ele e já tinha inclusive cara-de-pau de, como ele, ir mijar enquanto ele tomava banho, isso quando não o chamava para uma daqueles campeonatos de quem esporra primeiro. Aproveitei, nesse momento, e abaixei a calça até o joelho, como ele fazia ao mijar, e comentei com ele que eu o estava imitando, e lhe perguntei por que abaixava a calça daquela maneira, disse-lhe que achava aquilo muito engraçado (na verdade achava muito excitante, mas claro que não fiz esse comentário) e, também, por que não usava cueca. Seu Marcos, todo ensaboado, e com aquela piroca enorme, respondeu-me rindo que desde criança tinha se acostumado a mijar daquela maneira. E a falta de cueca?, tornei a lhe perguntar. Ele respondeu dizendo que era porque lhe incomodava, eu aproveitei e completei dizendo que também com o tamanho que era o seu pau deveria incomodar mesmo. Seu Marcos riu, nesse momento, e me disse que mais engraçado era eu colocar o tênis antes da cueca e da calça como eu fazia. Aproveitei para contar-lhe o motivo e o convidei a fazê-lo. Seu Marcos, então, jogou a maior indireta que até hoje ele tinha feito, disse que me esperaria tomar banho e iríamos, então, os dois pularmos de tênis e pelados para ver que se excitaria primeiro.
Achei aquilo muito excitante, a ansiedade era tanta, que mal-mal tomei banho. Sai do banheiro e Seu Marcos estava lá sentado no poltrona, peladão e de sapatos (ele não usava tênis), calcei os meus tênis, novamente empinei a minha bunda pro lado dele, e virei e lhe disse que estava pronto, poderíamos começar a aposta. Embora estava bem excitado com aquilo, achei meio estranho aquele homem enorme pulando de sapatos e meias, balançando aquela mangueira de incêndio que eu estava doido que apagasse meu fogo. Logo, estávamos os dois excitados, nesse momento, resolvi fazer uma loucura, virei-me pro Seu Marcos e lhe perguntei quantos centímetros tinha o pau dele, ele me respondeu dizendo que nunca tinha medido, então ofereci para medirmos, falei isso já procurando a régua, cheguei perto dele e medi a minha piroquinha, que perto da dele era uma verdadeira piroquinha, 16 cm Ele, bem a vontade, disse que não acreditava, que ele teria que medir, tomou a régua de minha mão, pegou no meu pau sem o maior pudor e mediu, realmente, disse-me ele, são 16 cm, e ainda completou que provavelmente ainda cresceria pois eu era muito novo. Eu fui logo dizendo, meça a sua, ele mediu e meio sem graça, balbuciou, 23 cm. Aproveitando, já que ele tinha feito o mesmo comigo, disse que não acreditava, tomei a régua de sua mão segurei bem firme naquela rola (como eu sonhava em segurar naquela envergadura) e medi, ele tinha mentido, eram 24 cm e meio. Só que nesse momento, o pau dele, ainda na minha mão, começou a babar. Seu Marcos, meio sem graça, apenas me falou, olha o que vc fez, eu, fingindo de bobo, perguntei o quê, ele, sem tirar minha mão da sua jeba, levou seus dedos na cabeça de seu pau e mostrou-me a baba, fazendo aquela liguinha com os dedos. Nesse momento, eu não resisti, cai de boca naquela mamadeira, e mamava, mamava, enquanto ouvia de Seu Marcos, o quanto ele sonhara com aquele momento, que ele imaginava que nunca ia acontecer. Mamei naquela vara por uns bons 15 minutos, ficamos calado, só se ouvia o barulho de nossas respirações, depois ele me pediu um beijo, me carregando no colo, sentou-se na poltrona, ainda comigo no seus braços. Fiquei doido, ou melhor, ficamos doidos, o tesão era tanto, de ambas as partes, que faltávamos engolir um ao outro. A boca carnuda daquele homem, misturada naquela língua grossa invadindo minha boca, as mordidas nas minhas orelhas, as mordisquelas que eu lhe dava nos mamilos, aqueles mamilos grossos, junto àqueles peitoril forte, liso, gente, vcs não têm noção de quanto eu estava extasiado de tesão, principalmente quando esse homem mandou que novamente eu amarrasse meus sapatos, como havia feito ainda há pouco, e me pegou pela bunda, e me deu um banho de língua no cu, que quase gozei, mas me segurei, não queria que aquele momento acabasse nunca, eu estava louco, tão louco que comecei a pedir-lhe que me penetrasse, que eu queria ele dentro de meu cuzinho virgem. Num determinado momento, esse deus grego começou a respirar mais forte, a me chamar de seu Bricinho, a me perguntar se eu era dele, e foi me dizendo que iria gozar, como de fato o fez, e como dá primeira vez que apostamos que gozava primeiro, esse homem gozou como nunca, acho que dava para encher uma xícara de tanta porra, gozou na minha cara, e gozamos juntos, pois enquanto ele gozava na minha cara, eu gozava nas suas pernas, o meu tesão era tanto que, enquanto ele ainda gozava, segurei naquela tora e a enfiei na boca, sem desperdiçar uma gota sequer daquela leite quente, gostoso, que tantas outras vezes depois eu tive o prazer de provar.
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