Após termos tido esta aventura inusitada com a intenção de vencer o bloqueio de Iraci e após aquele inicio de noite memorável em que eu confrontei meus medos, inseguranças e ciumes. Tendo nós quatro passado horas de prazer fomos conversar e no bate papo acabamos por abordar o assunto de como eles aviam entrado nesta vida liberal o qual passaram a nos confidenciar. Daniel e Débora casados a pouco tempo como qualquer casal normal tinham seus sonhos e ambições para o futuro. Estava nesta época a trabalhar em uma grande empresa na qual Carlos sendo o gerente onde todos o respeitavam por ser extremamente rígido com os subalternos. Mas foi durante uma festa de final de ano que todos os funcionários tiveram autorização para levar as esposas ou um acompanhante. Carlos até aquele dia mal sabia onde eu ficava dentro da empresa eu era invisivel para ele mas tudo começou a mudar naquela festa, logo que eu cheguei ele notou a minha presença e de minha esposa vindo ele e sua esposa Marli ter com a gente . Confesso que fiquei no primeiro momento até confuso e depois me senti alegre pois meu chefe e sua esposa repentinamente era só atenção para com a gente super agradaveis e elogios para comigo devia ter desconfiado na época . Voltando ao serviço após as festas Carlos me passou para outro setor cobiçado por todos que poderia me render um bom aumento de salario e passado alguns dias ele convida a mim e minha esposa para uma festa de niver de sua esposa. Fomos e durante a festa eles eram somente agrados para comigo e minha esposa foi quando ele me falou que talves amanhã eu possa te indicar para sua promoção tudo ia depender de minha avaliação no dia seguinte. Minha amada Débora me estimulava a enfrentar com tranquilidade a talvez maior chance de minha vida ou melhor nossa vida. Durante a noite ela avia me dado uma grande noite de amor. Meiga,ela passava toda moral pra mim e estava confiante. Assim que cheguei na empresa suava em bicas nervoso Carlos se aprocimou e tentou me acalmar. Fui ao meu setor e passadas algumas horas a diretoria da empresa mandou alguem para avaliar meu desempenho e depois Carlos me disse que precisava ainda ter uma reunião com seus superiores pra definir o meu futuro mas que tivesse paciência, pois tinha conseguido agradar o avaliador. Pedí pra que Carlos explicasse o que poderia haver. Carlos me informou que teria que explicar com tempo o que de fato poderia acontecer. Ele então propôs a mim e minha esposa um jantar em sua casa de praia,lá poderia fazer um grande jantar, pois o assunto também interessava a minha esposa. Assim no fim do expediente ele me deu uma carona pra que pudessem conversar e combinar a viagem para o final de semana prolongado devido a uma reforma dentro da empresa. Chegando o final de semana Carlos foi nos buscar em casa e não acreditou quando viu Débora: uma loira espetacular, com seus 36 anos, estatura média que devido as roupas que ela usava embora simples ele viu, um corpão daqueles. Seios médios firmes, pernas grossas, bunda durinha e de volume proporcional. Como como você conseguiu ser casado com essa beldade?”. Esta pergunta me pegou de surpresa na hora e acabei respondendo ,sorte talves após esta resposta dei um sorriso meio forçado pois ficara sem jeito. Carlos passou em sua casa e pegou sua esposa e fomos para a praia chegando lá pude perceber que Carlos passou a acompanhar Débora com os olhos, e pude perceber que sentia um tesão louco por ela. “Essa mulher é gostosa demais, puta que pariu ele falou para mim me deixando em uma situação dificil em sua casa e só não sai de lá por que a esposa dele estava lá tambem ele não faria nada de errado junto a sua esposa. Quando eu estava a arrumar as coisas a Marli me chamou para que eu desse uma mão para ela e durante este tempo ela por varias vezes esbarrou em mim intimamente tocando em meu pau varias vezes e encostando sua bunda em mim deixando me prençado comtra a parede ao qual depois ela me pediu desculpas, assim achei ser apenas um incidete. Durante o dia nós fomos a praia e o ocorrido caiu no meu esquecimento. Depois do jantar,regado por inúmeras bebidas curtas de sabor suave e agradável preparadas por Marli passamos a conversar a respeito de minha promoção deixando a mim e Débora entretidos enquanto que Marli mantinha nossos copos cheios e quando tentava-mos dizer que já não queria mos mais eles incistiam, até que Marli se sentou ao lado do marido. Pronto ela tirava a minha atenção abrindo suas pernas e eu e minha esposa já tontos pelas bebidas não percebemos a jogada dos dois . Carlos estava doido pra olhar as pernas da Débora que sobre o efeito das bebidas não percebia pois dava atenção a Marli que parecia querer mesmo me provocar no outro sofá. Minha esposa estava com um vestido justo e salto alto na intenção de que iria-mos sair depois dos assuntos em pauta. Queria impressionar o meu chefe, mas com o intuito de querer passar uma imagem de conexão com o marido, com o futuro, com a sensação de que estando bem ali, tudo converteria positivamente pra um futuro melhor, e não vestida para seduzir o chefe de seu marido, lógico. Afinal,Débora sempre foi meiga demais pra agir dissimuladamente assim na frente de estranhos. No entanto, eu queria saber como seria a minha vida profissional dali pra frente, e não observava nada de estranho naquele ambiente. Débora passou a perceber que o Carlos estava ficando com os olhos arregalados e boca entreaberta demais, tentando baixar a cabeça, mas sem sucesso, só tinha olhos pra ela. Percebendo que aquilo tudo podia “dar merda”, minha esposa pensou “Esse Carlos não para de me olhar. Melhor eu me retirar e deixar os dois conversando, antes que esse sujeito enlouqueça de vez!” Quando Débora ia se levantar e balbuciar que estava cansada e iria se recolher, eis que falta luz.[depois descobri que ele tinha uma chave atras da poltrona em que ele estava que cortava a luz temporariamente]. A casa fica totalmente às escuras, e Carlos pede calma, enquanto iria pegar umas lanternas e velas. Passados uns minutos que ele saiu Marli passa a conversar com Débora que já meia grogue pelas bebidas se senta a seu lado e viram uma luz a sua frente, a luz forte do celular de Carlos iluminava a sala e eu estava que mau conseguia me manter sentado. Débora então viu Marli se levantar e ir se sentar ao meu lado não acreditava que aquela situação estava a se formar sendo visitante estava na frente dela iluminando uma pica enorme. O desgraçado do Carlos de costas para mim estava aproveitando a situação pra cometer esse ato de desatino total, não tinha outro nome essa atitude. Nervosa, minha esposa se despede aos gaguejos,tentando ir para o quarto enquanto Carlos segura seu braço e a pucha a forçando a se sentar ao lado dele agora e a agarra. - Ao que ela inquere ele; Você é louco?!… - Louco por você, tesuda! Que corpaço, você me deixou doido aqui, olha minha pica, ta explodindo aqui! Débora tenta gritar para mim, mas como eu estava totalmente dopado pelas misturas de bebidas e sei mais o que eles tinham posto lá, nada poderia fazer alem do fato que Marli a esta altura procurava abrir minha barguilha eu via tudo mas mal conseguia me mexer que fazer? Forte como era, Carlos domina o corpo de minha esposa agitada e a deixa quase de cabeça pra baixo no sofá, sem ter como se desvencilhar dele. Ele então afasta a calcinha dela e mete-lhe a língua na boceta. Sentindo aquela língua quente e seus lábios em sua vulva que começam a sugar e mordiscar seu grêlinho, eles passam a nos dominar sendo que a esposa dele já abocanhava meu pau. Débora tenta se debater escapar, mas seu corpo não obedece a sua cabeça debilitada pelas bebidas. Com destreza, a língua de Carlos invade os espaços da sua xana que começa a molhar cada vez mais. Por um momento, Débora se esquece de onde está e que o Carlos não sou eu , e fecha os olhos me chamando pelo nome eu tento mais uma vez reagir mas meu corpo esta pesado pela embriagues e ela enquanto sente seu corpo se manifestar ante aquele ato insano. Nesse momento a luz volta,e coincidindo com o retorno da luminosidade com o choque da cena daquela realidade: Carlos com a cara metida no meio das pernas da Débora e Marli com meu pau meia bonba na boca. Meu orgulho nesta hora cai ao chão, Débora solta um grito “nãããããooooo!”… e começa a choramingar. “Esse louco me atacou, querido me soltaaaa. Eu não fiz nada para provoca-lo por favor me perdoa!” Carlos retira o rosto e olha pra Daniel como se dissesse PERDEU CARA ESTA AGORA É MINHA VOU COMER . Débora se assusta e tenta se soltar ao ver que Marli esta com meu pau em sua boca e grita . Sua vagabunda solta meu marido sooltaaaa ele ééé meeuuu. , Mas determinados como nunca,Carlos e Marli continuam, sendo que ele ergue as pernas de Débora na altura dos seus ombros de forma que minha esposa não pudesse sair. E começa uma chupada de boceta daquelas. Ainda tonto eu levanto a cabeça com difilculdade para ver um pouco e a face a me arder com o coração apertado passo a vêr Débora sendo dominada e perder as forças com as linguadas de Carlos em sua boceta linguá esta que entra dentro e judia de seu grelinho sugando-o e puchando com os lábios e ela passa a gemer. Carlos desaba no sofá em cima de Débora. Ela agarra na cortina atras do sofá tentando fugir dele mas sem conseguir e começa aos poucos rebolar com o rosto dele entre suas pernas para depois rebolar freneticamente no rosto de Carlos. E rebola, rebola, rebola, rebola, geme, geme, geme,haaaaiiiiii paaaraaaa hãããããã huuuuuuu aaaiiiiii grita… goza muito no rosto do meu chefe. A cara de Carlos estava brilhando muito com os líquidos da boceta de minha esposa. Eu tentava mi levantar, mas estáva muito zonzo e ainda com Marli fazendo um boquete proficional eu já estava prestes a gozar em sua boca. Quando ví Carlos deitar Débora na parte de cima do sofá, essa parecia mais bebada ainda depois de seu profundo orgasmo pois estava completamente mole a merce de Carlos. Ele levanta seu vestido tirando pela cabeça dela depois ele tira suas sandalias de salto e por fim vai puchando aos poucos sua calcinha enquanto vai beijando-a e sugando seu liquido do prazer consumado a pouco preparando para o que viria a seguir. Delicadamente, devido ao tamanho abissal de seu membro,Carlos aliza com sua pica a buceta linda de minha esposa e eu pude presenciar a pica cada vez mais e mais se alojando na entradinha daquela grutinha apertadinha de Débora que estava sem ação. Ele parecia ter um prazer enorme em mi deixar ver o que estava a fazer na esposa de seu subordinado, a fim de proporcionar a ele mesmo e a ela a maior noite de prazer que ela terá na vida na visão dele. Alizando devagar ele foi rodeando a entrada da grutinha do amor e aos poucos vi quando ele alojou na entrada e passou a forçar a entrada e aos poucos vi a cabeça vencer a resistencia e entrar e indo cada vez mais fundo com um vai e vem lento e cadenciado procurando entrar a cada tres bombadas um pouco mais. Carlos ergue Débora e começa a foder cada vez mais rapido. Ela então sente cada vez mais aquela pica a arreganhar-lhe e ela que nunca tinha tido algo daquele calibre sente o ardor a dor de estar sendo arregaçada de maneira animal sexo violento ela que sempre recebeu carinho em nossas noites de amor agora estava sendo judiada e então ao vêr que está dominada suspensa daquele jeito ela cede cada vez mais. Carlos vai metendo com vigor e Débora passa a gemer de dor e prazer creio eu, sendo que os gemidos se quebravam diante do bater do seu corpo ao de Carlos. Este aproveitava pra mamar os seios de minha esposa com vontade, como um bezerro. Logo depois, ajoelhou Débora numa cadeira tendo a linda bunda dela a exposição do chefe tarado. Carlos enfiava com vigor seu grosso membro boceta adentro de minha esposa e essa não tinha outra saída. Gritava e gemia gostoso, entregue aquela loucura acidental. Ela então via crescer em seu corpo o segundo gozo. Com sua boca aberta, ela emite um som agudo como uma soprano óóóóóóó´áááááááááá, e goza gostosamente com aquele pauzão que deixava seu marido em desespero . Com ar de vencedor, Carlos a vira e oferece o pau pra esta mamar. Arfante, Débora vê aquele colosso enorme na sua frente, olha o rosto transformado e suado de Carlos, e esquecendo que eu estáva ali, demora-se a abocanhar a rola. Carlos segura sua cabeça e força o pau em sua boca passando a bombar como se estivesse em uma boceta chegando a faze-la engasgar pois forçava até sua garganta eu via o volume se formar em sua garganta sendo que neste momento a Marli me cavalgava e eu nem sei como meu pau avia ficado duro devido a aquela situação. Sem saída, Débora começa a chupar a pica de Carlos a fim de fazer ele gozar logo e assim por fim a aquele martirio, sem pensamentos, sem saber direito o que fazia como terminaria aquilo, se eu seu marido estava vendo, enfim, era guiada pelos instintos de mulher que estava se saciando em uma foda inesperada. Glup, glup, glup eram as chupadas de Débora que tinha a boca totalmente preenchida de pica. Dono da situação, Carlos levanta minha esposa e a coloca em cima de sua rola, e esta passa a subir e descer, dessa vez por iniciativa própria, sem ordens, como se seu corpo tivesse ação própria, sem a coordenação de seu cérebro, que parecia apagado. E vendo os gemidos dos dois, e o sobe-desce de Débora no colo de Carlos , faziam com que a sala ecoasse a cavalgada dela com o mais puro sexo, que ela nunca tivera comigo daquela forma. Eramos um casal ameno demais pra essas volúpias todas. E agora eu pensava que seria de nós agora? Ainda baqueado pelas bebidas e pelo sexo animal de Marli, sentia-me um inútil ali, resignado, sem forças pra impedir,o desvairado chefe que estava a mil, fodendo minha esposa. Carlos agora fode Débora de frente, agora acabando de vez com a reputação de minha esposa que já correspondia e estava dando mesmo pra ele, ante os “ais” cada vez mais safados ela agora já pedia para ele fooodeeee mi foodeee seeeuuu maaaldiitoooo seeuuu calhoorrrdaaaa meee foodeeee vaaiii mééééteeeeee aaaiiiii vaaaiiiii huuuuu. Acelerando a metida, Carlos urrava forte enquanto minha esposa era só gemidos e a cada bombada ela fazia “ah, ah, ah, ah” gritinhos de puro tesão. Carlos tirou o pau de dentro de Débora e esguichou uma farta porra. O primeiro jato praticamente voou e acertou o olho direito dela, o segundo pegou no nariz, o terceiro e quarto na boca e no queixo, depois diminuindo a intensidade acertando os seios e a barriga. Um show de gozada, que deixou os dois ofegantes como que se tivessem acabado de correr uma maratona. Depois de um tempo se recompondo, Débora levanta a cabeça me olha e abaixa novamente pensando se senta no sofá pensativa. “O que foi que eu fiz?”, com as mãos escorregando nos filetes de porra em sua face, e pedindo a Carlos que nos deixasse ir embora. Este levanta Débora como se segurasse um porco entre os ombros e a leva ao banheiro. Mole e indefesa; Débora é lavada no chuveiro por Carlos. Os dois tomam banho no boxe, e saem nus. Carlos, incansável, passa a lamber a xota de minha esposa, que vê a sua frente o monstro de pica endurecer a dois cm de seu rosto. Eu praticamente dormia de olhos abertos, nada fazia afinal já não avia mais nada a fazer, mesmo que eu fosse capas de levantar pois ele já avia feito tudo o que queria com ela. Tendo o seu corpo reagindo de novo ao prazer e já na chuva novamente, Débora resolveu se molhar. Pegou o pauzão e começou a lamber e chupar gostoso. Acontecia naquele momento um 69 radical. Carlos passa a comer minha esposa de quatro no sofá, e ela resolveu contribuir. - Ai, Carlos… que louco, você é louco, ta me deixando em brasa. - Você ta curtindo, putinha… do jeito que você estava vestida, você tava no cio me deixou com fome de vc naquela festa! - Safado, mete assim gostoso me arregassa toda vaii mee aarrooombaaaa toodiinhaaaa aaaiiiii saafaaaadooooo me aareegaaaçaaaa!… O corpo de Débora sacolejava freneticamente com as metidas de seu algós. Totalmente entregue, minha esposa empurrava seu corpo de encontro ao imenso caralho forçando-o a entrar todinho até as bolas não restando duvidas que aquela bocetinha apertadinha que eu tinha já era agora estava totalmente arrombada . Já pulando despudoradamente na pica de Carlos,Débora vê finalmente pela primeira vez, eu seu marido sentado encostado na poltrona com Marli a me cavalgar, como quem tivesse tomado um tiro numa batalha de guerra arriado sem ação. - Aiiiiii querido, olha como ele ta me comendo, olhaaaaa… que loucooooo… o cacetão dele entrou todinho olha ele esta me arrombandoaaaaiiiii vaaaiiii maaaiiissss deevaagaaaarrrr ssseeeeuuuu puutooooo oolhaaaa aaamoooorrrrr aaaiiii, eu to gostando, queridooo… aaaiiii, Caaarrrloooosssss, cooomooooo vooocêê mete forte, minha nossa, aí! Que Pau enormeeee, enormeeeeee me arregassa todinhaaa hããããã uuuuiiiii vaaaiiiiii méééééteeeeeeee aaaaaiiiiiii saaafaaadoooo vaaaaiiiiii… - Sabia que você ia gostar sua puta, não tem mulher que resista a minha rola. Eu como quem eu quiser e quanto a vc só faltava eu acinar sua promoção e agóra vc esta promovido viu ganhou sua promoção … - Safado, safadooo… você ta me comendo na frente do meu marido, aaaahhhhhh este era o seu plano desde o comesso né só assim daria a promoção pra ele né safado falou minha esposa ali!!!… - Não é a primeira vez que como uma vadia dessa forma! - Ahhhhhhhhhhhh… puta que pariu… que pauzão! Mata-me de tanto prazer, seu filho da puta!… - Você vai beber leitinho, putinha… vai beber a porra do seu novo macho. - ahhhhhhhh, loucoooo… seu tarado, vou gozaaaaaaarr. E Débora gozava e se acabava de foder com o chefe de seu derrotado maridinho. Até que Carlos a tira de cima dele, faz com que ela caia de boca, e ejacula dentro da boquinha de minha esposa, que jamais pensaria em deixar que eu seu marido tentasse fazer uma coisa dessas. Mas diante de um sexo selvagem desses, não tinha como não obedecer. Glub, glub, glub… Débora bebia esperma do recém amante, era tanto que descia porra pelo pau de seu novo dono pelo menos por aquela noite. - Ai, Carlos, seu louco, estou exausta - Deita aqui no peito do seu macho, vem!… E Débora se aninha suadíssima como uma gatinha no peitoral de Carlos que também está bastante cansado. E os dois dormem como pombinhos em plena sala da casa de praia. e eu tambem com a inssaciavel Marli aproveitamos para dormir no tapete da sala. E a noite termina ali. Tudo o que eu queria saber naquele vitorioso dia de promoção no serviço, e agóra a duvida. Dessa vez, meu próprio casamento como ficaria a partir de agóra de manhã antes que os dois acordassem fomos embora Débora estava completamente envergonhada não conseguia nem me olhar e nem queria mais ver o casal na sua frente e voltando para a firma tive a minha promoção mas não tinha motivos para comemorar.
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Comecei a lê, parei, sexo conseguido de uma forma tão rasteira não tem graça e pelo visto não foi só eu pois um conto postado em 11/12/2014 não tem nenhum comentário e só tem três votos.