Enquanto isso,a Bia deslizou sua lingua por todo o meu pau antes de colocá-lo novamente dentro da sua boca ela me falou o bruno é expert em fazer uma putinha de categoria eu já passei varias vezes pela rola dele.
Ai eu entendi o porque se o Carlos tinha um pau igual ao meu o porque a bia era tão larga sedo que ela nunca passou por um parto normal.
Eu gemi de prazer, sabendo que não seria capaz de me segurar por muito tempo.
Assistir a todo aquele espetáculo tinha me deixado no limite.
Bruno gemia alto enquanto Barbara chupava seu pau.
Ela estava aprendendo rápido.
Então, ele tirou o cacete da sua boca, ele estava coberto com a sua saliva.
Ela parecia embriagada de desejo enquanto ele batia com aquele pauzão em seu rosto.
“Você nunca tomou leitinho quente, não é, vagabunda?
Bem, hoje você vai engolir porra de primeira qualidade!”, ele disse enquanto empurrava aquele cacetão novamente em sua boca.
Eu ofeguei ao perceber quantas primeiras vezes da minha mulher eu havia perdido hoje.
Eu acho que eu deveria ter agido como o Bruno estava ajindo ali deveria ter feito o mesmo em nossa lua-de-mel.
“Ei!”, eu olhei para Bia quando ela sussurrou para mim, “eu quero que você goze na minha boca quando ele gozar na dela, ok?”
gozar na boca dela?Minha esposa engolir a porra de outro homem só ai caiu a minha ficha ela que nuca deixou eu sequer gozar em seu rosto hoje avia engolido minha porra então .
Quem era eu para discordar?
Eu balancei a minha cabeça enquanto a olhava colocar meu pau todo em sua boca novamente.
Bruno estava gemendo ainda mais alto enquanto empurrava seu pau até o fundo da garganta de Cecilia e começava a gozar.
Suas nádegas se contraíram ele empurrou sua cintura varias vezes para frente enquanto jatos e mais jatos de porra inundavam a garganta dela.
Ela fechou os olhos e suspirou ao sentir aquele liquido quente em sua língua pela talves a terceira vez.
Ela tentou se afastar, mas Bruno a se segurou com força
Cecilia enquanto outro jato de porra atingia o fundo da sua garganta.
Ela não podia fazer nada a não engolir tudo o que ele colocava em sua boca.
Era tanta porra que começou a escorrer pelo canto da sua boca e por seu queixo.
Eu podia ver sua garganta se contraindo conforme ele tirava seu pau e foi aí que eu também comecei a gozar.
Eu acho que eu nunca gozei tanto em minha vida apesar de contrariado ainda e enciumado.
Eu devo ter enchido a boca da Bia de porra.
A quantidade era tanta que ela não conseguiu engolir rápido o suficiente, deixando que um pouco escorresse da sua boca.
Quando eu finalmente parei de gozar, Bia deixou meu pau, agora mole, deslizar para fora da sua boca lentamente.
Quando olhei para ela, eu vi que ela tinha porra escorrendo por seu queixo e entre os seus seios.
“Puta merda!”, ela disse baixinho enquanto recolhia o restante da porra que não tinha conseguido engolir e sorria para mim.
“Eu estou amando tudo isso!”.
Eu olhei novamente na direção de minha esposa, que agora parecia uma gatinha manhosa mamando o pau do amigo do meu melhor amigo.
Bruno deu outra esporrada no fundo da sua garganta e ela engolia tudo obedientemente.
Mas o mais chocante é que o cacete do Bruno ainda estava duro como pedra.
“Se levanta”, ele disse para Cecilia.
Ela parecia estar ainda um pouco chocada com tudo que aconteceu, mas se levantou sem questionar.
Ele deslizou as alças finas da sua camisola para baixo, revelando seus peitos lindos, redondos e suculentos.
Nesse momento, ela resolveu voltar a si e tentou se cobrir, mas ele foi mais rápido e afastou suas mãos.
Bruno segurou os peitos dela com força e começou a beliscar seus mamilos enquanto a beijava.
Quando ela abriu a boca para protestar, ele aproveitou para enfiar sua língua comprida dentro de sua boca
. Ela tentou se afastar novamente, mas ele a agarrou pela cintura, puxando-a contra o seu corpo.
Enquanto isso, Bia parou novamente ao meu lado e sussurrou no meu ouvido, “Meu amigo vai comer a tua mulher”.
Eu pensei que tudo acabaria após o boquete, mas eu estava muito enganado.
Bruno realmente pretendia foder a minha esposa.
Foi quando eu voltei a realidade ao ouvir minha esposa.
“Não, Bruno, não!
Nós não podemos fazer isso, por favor!”, Cecilia estava tentando reagir, mas eu já sabia que não tinha mais volta.
Mas então, quando ele começou a chupar a morder seus mamilos, ela soltou um gemido e jogou a cabeça para trás em sinal de rendição.
Bruno mordia seus mamilos com força enquanto alizava sua bunda e puxava seu corpo contra o dele.
Em seguida, ele a jogou sobre o sofá e rapidamente deitou sobre ela.
Ele voltou a beijá-l a, e dessa vez o beijo foi lento e sensual.
Eu podia ver os lábios dela se moverem contra os dele e sabia que ela estava correspondendo ao seu desejo e que ali naquele momento vi que Carlos cumpria o prometido de transforma-la em uma putinha mas com outro homem.
O rosto de minha esposa estava corado e seu peito subia e descia rapidamente.
Ela talvez negasse, mas seu corpo deixava evidente que ela estava sentindo prazer com tudo aquilo.
“Eu aposto que ninguém nunca chupou a tua bucetinha,direito não é?”, Bruno perguntou repentinamente.
“O que?”, Barbara perguntou, parecendo chocada.
“Como eu pensei…”, Bruno disse enquanto puxava sua calcinha com força, rasgando-a durante o processo.
Ela soltou um gritinho e tentou se cobrir, mas Bruno foi deslizando por seu corpo até seu rosto estar de frente para a sua buceta, que agora se encontrava encoberta por suas mãos.
Ele suspirou e afastou as mãos de Cecilia.
Então, ele olhou atentamente para sua xoxotinha rosada e soltou um assobio.
“Você tem a buceta mais bonita que eu já vi.
Se prepara que eu vou arrombá-la todinha”.
Bruno estava certo, ela tinha uma bucetinha muito bonita.
Eu tive a oportunidade de vê-la de perto e pode acreditar, ela é perfeita.
Seus lábios eram do tamanho exato e permaneciam juntinhos, escondendo seu delicioso grelo.
Ela não tinha nenhum pêlo, e eram tão suave , lisinha e rosada.
Eu tentei chupá-la durante a nossa lua-de-mel, mas ela se recusou.
só fui conseguir muito tempo depois.
Enquanto Bruno admirava sua buceta, Cecilia ainda tentou convencê-lo a parar com aquela loucura.
“Por favor, Bruno.
Nós já fomos longe demais”, ela dizia enquanto tentava afastar aquelas mãos enormes dos seus quadris.
“Vamos fazer um trato, vagabunda.
Me deixe fazer isso durante cinco minutos, se depois disso você ainda quiser que eu pare, eu , oparok?”
Ela ainda implorava que ele parasse quando sua língua deslizou por toda a sua bucetinha como se fosse a primeira vez.
Ela gemeu e seu corpo ficou rígido.
Bruno riu e a lambeu de cima a baixo, abrindo-a para ele.
Sua língua era longa e áspera, e quando tocou aquele grelinho inchado , o corpo dela estremeceu por inteiro.
“Eu acho que você não vai durar nem cinco minutos”, Bruno disse e enfiou sua íngua inteirinha na xota de Cecilia, massageando seu interior, antes de deslizá-la novamente por toda sua extensão e circular lentamente o seu grelinho.
A resposta de minha esposa foi surpreendente, suas mãos começaram a apalpar seus próprios peitos enquanto seus quadris se moviam lentamente, pressionando sua buceta contra o rosto de Bruno.
“Eu acho que ela não dura nem três minutos”, Bia disse enquanto sua mão deslizava por meu pau, que para minha surpresa tinha ficado duro novamente.
“Oh minha nossa,é tão gostoso… Por favor paaaraaa…”, disse Cecilia enquanto arqueava suas costas e tremores tomavam conta do seu corpo denunciando seu primeiro orgasmo.
Mas Bruno não se deteve com isso, e atacou sua xoxotinha com mais ferocidade, como um cão faminto.
Ela mal tinha acabado de ter seu primeiro orgasmo quando ele voltou a chupar e morder seu grelo, fazendo-a gritar e gozar mais uma vez em sua boca.
Quando minha esposa gozou pela terceira vez, Bia sorriu para mim, se posicionou na minha frente e se inclinou sobre a mesa que estava diante de nós.
Ela levantou a camisola e sorriu novamente para mim enquanto rebolava contra o meu pau e pediu.
“Bota esse cacete gostoso na minha xota”, ela sussurrou.
Eu me aproximei dela e deslizei meu pau com facilidade para dentro da sua buceta quente e molhada.
Ela gemeu baixinho quando minhas bolas se chocaram contra seu grelo, e nós ficamos nessa posição, parados, enquanto víamos Bruno se posicionar entre as pernas da minha esposa e se preparar para fodê-la com aquele cacetão.
Cecilia ainda estava se recuperando do seu terceiro orgasmo quando ela sentiu o pau de Bruno tocar a sua buceta.
Ele deslizava aquele pau enorme por toda sua extensão, deixando-o completamente molhado, antes de pressioná-lo levemente contra os lábios inchados da sua buceta.
“Vai, vagabunda, coloca meu pau nessa sua bucetinha apertada.
Seu marido ficaria tão orgulhoso se soubesse que você conseguiu me acomodar todinho dentro de você.
Eu aposto que o pau dele não chega nem perto do meu, não é?”
“Por favor, não… seu pau é muito maior que o dele… é duas vezes maior… eu acho que não vou agüentar e depois ela vai perceber a difereça .
Por favor, pare Carlos manda ele parar por favor…”, ela sussurou daquele jeitinho doce e inocente característico dela mas Carlos continuou na poltrona se masturbando.
“Você é muito grande para mim.
Você vai me matar.
Por favor, me deixe ir embora!”.
“Não se preocupe, minha putinha”, Bruno respondeu enquanto deslizava as mãos pela parte interna das suas coxas.
“Você vai agüentar tudinho, e você vai me agradecer por cada centímetro que receber…
Você está prestes a descobrir o que é ser comida por um homem de verdade”.
Cecilia ficou olhando para ele por alguns segundos, seus olhos repletos de desejo e a respiração ofegante.
“Coloca meu pau na tua bucetinha.
Eu vou te foder pra valer.
Eu vou arrebentar essa buceta”.
minha esposa segurou o pau de Bruno e colocou aquela cabeçorra na entrada da sua linda xoxotinha.
Ele não socou tudo de uma vez como ela esperava, ele sabia como foder uma mulher.
Bruno foi abrindo-a lentamente, deixando que ela se acostumasse com seu tamanho.
Quando a cabeçorra do seu pau entrou por completo, Cecilia soltou um grito rouco.
“Espere…
É grande…
Você é grande demais, bruno!”, ela disse com os olhos arregalados.
Bruno riu e balançou a cabeça enquanto continuava a invadir lentamente aquela bucetinha apertada com seu pau enorme.
Eu sabia o que ele estava sentindo porque eu já tinha experimentado o quão apertada era aquela buceta e como foi difícil colocar meu pau dentro dela.
Mas Bruno era persistente e continuou a empurrar seu pau dentro daquela xoxotinha incansavelmente.
“Puta que pariu! o Carlos estava certo.
Você tem a buceta mais apertada desse mundo!”.
Bruno já tinha metade do seu cacetão dentro dela, mas sua buceta estava tão justa ao redor daquele pau enorme que parecia impossível caber mais alguma coisa lá dentro.
Seus corpos estavam cobertos de suor por causa de todo o esforço.
“Eu… Eu não agüento mais hmmmmmm paaaraaa é muito grande groosooo!”, Cecilia gritou enquanto Bruno continuava a mover seus quadris para frente, colocando mais alguns centímetros da sua enorme jeba dentro dela.
Ele continuou empurrando enquanto mantinha as pernas dela firmemente abertas para recebê-lo.
“Oh minha nossa! Você está me matando!”, Cecilia gemeu alto.
Bruno parecia estar no seu limite, ela era muito apertada, e aquela bucetinha estava apertando o seu pau com toda força, obrigando-o a usar toda sua concentração para não gozar.
Bruno olhou em seus olhos, e de uma só vez socou todo o seu pauzão dentro daquela bucetinha molhada.
“aaaaiiiiii Ahhhhhhhhhhhhh! Você ta acabando comigo!”, Cecilia gritou.
“Ela nunca mais será a mesma, !, Bia me disse baixinho enquanto olhava para mim com os olhos repletos de tristeza e com meu pau ainda atolado em sua buceta.
“Isso, deixa eu arregaçar essa buceta.
Você é tão gostosa!
Vai, vagabunda, sente meu pau todinho dentro da tua buceta, eu sei que você tava querendo isso desde o começo…”, Bruno disse enquanto se afastava lentamente e depois socava seu pau até o talo novamente.
Ele se afastou mais uma vez, deixando apenas a cabeçorra entre seus lábios, respirou fundo e enfiou seu cacetão com força e cada vez mais rápido.
Suas bolas se chocavam contra a bunda de minha esposa, fazendo-a estremecer da cabeça aos pés.
A xoxotinha de Cecilia parecia estar se acostumando com o tamanho daquele pau.
O que ela estava experimentando agora era algo completamente novo, um prazer que ela nunca havia sentido antes.
Dedos calosos beliscavam seu grelinho enquanto aquela jeba enorme metia sem piedade, arregaçando ainda mais sua buceta.
Bastou mais algumas estocadas para que Cecilia experimentasse o orgasmo mais intenso da sua vida.
Mas Bruno queria mais.
“Puta merda, eu posso sentir tua buceta apertando o meu pau.
Goza pra mim, vagabunda!
Goza no meu pauzão!”
Ele metia com tanta força que eu achava que ele iria parti-la em duas.
Mas quanto mais força ele usava, mais ela gozava.
“Você está adorando isso, não é?
Sua buceta está tão molhada e apertando o meu pau com tanta força.
Eu vou te fazer gozar tanto que você nem lembrará do seu próprio nome.
Eu quero te ouvir gritar o meu nome, vagabunda!”, ele disse enquanto metia descontroladamente em sua xoxotinha e apertava suas coxas torneadas com suas grandes mãos.
“Isso, minha putinha!
Goza de novo no meu pau, goza pra mim, piranha!”, cada vez que dizia isso, ele tava um tapa em suas coxas.
E parece que isso a deixou com mais tesão, pois lá estava ela gozando novamente no cacetão do seu novo amante.
E então eu ouvi algo que eu pensei que nunca ouviria minha esposa dizer.
“Eu não acredito, você está me fodendo, o melhor amigo do meu marido me entregou para voce que agora está me fodendo…
Ai, você ta arrombando minha buceta! Você é tão grande… eu acho que nunca mais serei capaz de sentir o pau do meu marido…
Caralho, você vai me partir em duas!
Não para, não para, me come com esse cacetão!
Tá tão gostoso me foodeeee!”
Bruno, claro, estava adorando aquela transformação.
Ele soltou as suas pernas e se inclinou para frente, mudando de ângulo e fazendo com que seu pau alcançasse lugares nunca explorados antes.
Nesse mesmo instante, Cecilia ergueu as pernas e começou a mover seus quadris de encontro aos dele, tentando absorver o máximo de prazer que aquela jeba poderia lhe dar.
“Isso, vagabunda, toma meu pau todinho. É como se você estivesse sendo comida pela primeira vez, não é? Sua buceta era tão apertadinha, mas meu pau ta arrombando ela toda, dá uma olhada.
Me diz, putinha, de quem é essa buceta gostosa?”
Sem pensar, minha esposa respondeu, “Aaaiiii, sua, toda sua!
Seu pauzão ta me abrindo toda… tão gostoso… eu nunca pensei que pudesse ser assim… isso, mete com força, arregaça minha xoxotinha… isso, acaba comigo!”.
Enquanto ele continuava a socar com força e cada vez mais rápido, num ritmo quase selvagem, os gemidos dela foram se tornando mais altos e, de repente, ela estava gritando de prazer.
“Isso! Brunooooooo! Aiiiiii! Eu estou… gozando!
Me fode!
Come minha buceta, filho da puta!”, Cecilia gritou enquanto seu corpo inteiro estremecia e sua buceta se convulsionava ao redor do pau de Bruno, fazendo-o gemer e bombar ainda mais rápido.
Bruno não podia mais suportar aquela tortura, seu limite estava próximo e ele anuciou aos gritos, “Eu vou gozar, vagabunda!
Vou encher essa buceta de porra e você vai sair daqui com meu filho em sua barriga!”
“Minha nossa! Seu pau está inchando dentro de mim!
Vai goza gostoso , me enche de porra, caralho!”, ela continuou gritando.
“Merda!
Abre essa buceta pra mim, toma leitinho quente, piranha!”, ele grunhiu, soltando um gemido rouco e metendo sua rola até o talo.
Eu pude ver o rosto da minha esposa se contorcendo de prazer ao sentir vários jatos de porra quente preencherem o seu útero enquanto ela o agarrava com força, como se sua vida dependesse disso.
Eu não tinha percebido, mas a Bia estava fazendo todo o trabalho sozinha, eu estava apenas assistindo.
Então, eu segurei seus quadris e meti o mais forte que pude.
Eu estava possuído enquanto a comia como nunca tinha comido nenhuma outra mulher em minha vida.
Eu queria fazê-la gritar o meu nome também.
Bia gemeu e eu senti sua buceta estremecer em volta do meu pau.
Eu sabia que ela estava gozando e isso fez com que eu me descontrolasse e começasse a gozar também.
Ela segurava a borda da mesa com força enquanto eu metia sem piedade e enchia sua xota de porra.
Eu estava me afastando, satisfeito, quando a Bia agarrou minhas bolas e me manteve dentro dela.
Nós ficamos nessa posição enquanto eu observava novamente a minha esposa.
Bruno a estava beijando enquanto seu pau continuava profundamente enterrado naquela buceta ensopada, e ela agora retornava seu beijo sem nenhum pudor.
Suas mãos seguravam a nuca dele com força, prendendo-o contra seu corpo.
Ele realmente tinha conseguido dominá-la transforma-la em uma putinha sem escrupulos e eu não passava de um idiota por ter permitido que tudo aquilo acontecesse.
Eu olhei para a Bia, mas embora eu também tenha comido a mulher do Carlos ela tambem pertencia ao bruno ela era comida de varios homens nem sei quantos mais, eu não me sentia vingado.
Eu a soltei e ela se virou, ajoelhando-se diante de mim para chupar meu pau antes de se levantar e beijar minha boca suavemente.
“Vamos repetir isso qualquer dia desses, ok?”, ela disse enquanto se afastava e caminhava em direção ao seu quarto.
Eu ouvi Cecilia falar algo sobre mim, o que me fez subir rapidamente meu short e correr de volta para nosso quarto.
Eu mi deitei e passado mais meia hora na cama foi quando ela abriu a porta.
Silenciosamente, ela tirou sua camisola e vestiu um pijama de algodão antes de subir na cama.
Percebi que ela avia tomado banho e passados mais dez minutos o movimento no corredor e a porta da frente se abrir Bruno avia saido .
Eu voltei a pegar a bia varias vezes depois até junto com minha esposa que avia mudado totalmente com o tempo nós nos afastamos deste casal pois suas fantasias eram muita coisa para nós....
Sensacional o eu conto, fui ás vias de fato, rsrsrsss...
nossa que loucura de conto lindo mesmo. ai ai