Eu sou a Júlia, sou loira, sou bonita, todos me chamam de gostosa, sempre fui uma menina, muito safadinha e muito malandrinha, na língua do povo, quer dizer, biscatinha, comecei a namorar muito cedo, sempre escondida do papai e da mamãe, só o meu irmão que sabia, mas ele não falava nada em casa, porque em troca, eu deixava ele comer a minha bundinha, eu gostava de ser cobiçada pelos homens, também adorava uma mão, alisando o meu corpo toda hora, eu era insaciável, quanto mais eu dava, mais eu queria dar, os meninos da minha escola, faziam apostas, para ver quem acertava a cor da calcinha, que eu estava usando, quando todo mundo, saiam para o recreio, nós ficávamos na sala, ai eu levantava a saia e mostrava a minha calcinha pra eles, só o ganhador poderia passar a mão na minha bunda, mas todos eles aproveitavam e passavam a mão na minha bundinha, eu adorava e eles faziam a festa. O tempo foi passando e eu continuava a mesma sapeca de sempre, quando entrei para a faculdade, as coisas pioraram, quer dizer melhoraram, todo os finais de semanas, tinha festinha, cada dia era numa republica diferente, não preciso nem falar né, sexo era o que mais tinha, bebida e homem, tinha à vontade, comida mesmo, eram as meninas convidadas, as despesas, eram por conta dos homens, as meninas não pagavam nada, para participar da festa, em troca, voltávamos pra casa, sem calcinha e com a buceta, cheia de porra e ardendo, de tanto que era fudida a noite inteira , era uma delícia, tinha um pau mais gostoso do que o outro, no escuro, não dava para ver o tamanho, só dava para sentir se era grosso ou se era fino, mas o prazer era o mesmo, todas as vezes eu levava o meu irmão comigo, que também tinha uma coleção de calcinha na sua gaveta, mas não tinha nenhuma minha, era uma menor que a outra. Depois que me formei, comecei a trabalhar e me casei, mas só me casei porque engravidei, foi um casamento forçado pelo meu pai, que não queria ver a filha, solteira e com um filho nos braços, foi contra aminha a minha vontade, mas aceitei a opinião do meu pai, estava tudo nas mil maravilhas, com um maridão bonitão, gostosão, parecia que o meu casamento, havia dado certo, mas foi engano meu, depois de um tempo, eu descobri que estava apaixonada pelo meu cunhado, irmão do meu marido, ele era lindo e gostoso, quando eu via ele sem camisa, minha buceta umedecia e latejava de tesão, eu tinha vontade de pular em cima dele e rolar com ele na cama, no tapete ou mesmo na terra do quintal, mas eu tentava disfarçava, para que ninguém percebesse, nem mesmo ele, que era aminha paixão, mas para a minha surpresa, ele começou a dar em cima de mim, ele ia na minha casa, sempre na hora em que o irmão, estava trabalhando, ele me agarrava, me beijava, me apertava, passava a mão na minha bunda, alisava a minha buceta, me chamava de gostosa, ele me deixava doidinha, eu ficava taradinha, louca de vontade de ir pra cama com ele, mas em respeito ao meu marido, eu conseguia resistir e mandava ele ir embora, para aliviar o meu tesão, eu era obrigada a me masturbar, pensando naquele homem delicioso, pulando em cima de mim. Mas teve um dia, em que eu tinha brigado com o meu marido, já estávamos a três dias sem conversar e sem trepar, meu cunhado chegou e estava sem camisa, ele me abraçou e começou a me apertar, eu não resisti e me entreguei de corpo e alma, meu cunhado tirou toda a minha roupa e me jogou no sofá da sala, socou a boca na minha buceta e me chupou, até fazer com que eu gozasse na sua boca, depois ele tirou a sua roupa e me deu o seu pau, para que eu chupasse, chupei aquela tora, com muita vontade, meu cunhado me colocou de quatro e socou o pau na minha buceta, nossa que delícia, eu gemia e rebolava de tesão, eu rebolei tão gostoso, naquele pau que entrava e sai na minha boceta, que acabei gozando, mais duas vezes seguida, depois que eu gozei, ele tirou o pau da minha buceta e falou, agora eu vou comer o seu cuzinho, senti um arrepio na espinha, só de pensar, naquele pau gostoso entrando no meu rabinho. Meu cunhado, molhou o meu cuzinho com saliva e começou a pincelar a portinha do meu cu, com a ponta do pau, aquele pau subia e descia raspando no meu cuzinho, que piscava de tesão, quando ele parou com a ponta do pau na entradinha do meu cuzinho, eu fechei os olhos e senti o seu pau entrando no meu cuzinho, aquilo parecia que não tinha fim, parecia o trem do metro entrando no túnel, que delícia, aquele pau encheu o meu cu de alegria, com tanto tempo de experiência dando o cuzinho, para diversos tamanhos de pau, aquele pau entrava e saia do meu cu, numa facilidade espantosa, parecia que estava entrando e saindo da buceta, meu cunhado riu e falou, caralho, esse cuzinho está tão larguinho, tão acostumado a levar pau, que você nem reclamou, do tamanho e da grossura do meu pau. Eu dei uma risadinha e falei, porque você não gostou, se não gostou, não precisa reclamar, tira o seu pau daí e vai embora, ele falou imagina, que eu vou tirar o meu pau, desse cuzinho gostoso, ele está largo sim, mas está muito gostoso, eu nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso como esse, daqui pra frente, eu quero comer ele e você todos os dias, meu irmão que se foda, eu não mandei ele casar com uma mulher gostosa igual a você, ainda mais com uma bunda deliciosa dessa, eu também nunca tinha dado, uma foda tão gostosa, ninguém tinha comido o meu cuzinho tão gostoso como ele estava me comendo, eu comecei a rebolar no pau dele e em poucos minutos ele gozou dentro do meu cuzinho, foi uma delícia, foi magnifico, recordei os meus velhos tempos de faculdade, das festinhas e das várias calcinhas perdidas, não quero nem ver a cara do meu irmão, quando eu contar pra ele o que foi que eu fiz, com o meu cunhado........
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