Cheguei meio bêbado naquele dia. Estava quente demais e minha mãe dormia em um colchão no chão da sala, com o ventilador ligado no máximo. Os quartos eram abafados demais e como ela tinha medo de dormir com a janela aberta – mesmo a janela tendo grades – ela ia para a sala. Estava dormindo só de calcinha, com uma camiseta minha bem velha. Dormia de barriga pra cima, um braço cobrindo os olhos e o outro sobre a barriga. Tinha quarenta anos, mas cuidava bem da saúde. Estava só um pouco acima do peso – naquele ponto que a mulher está no ponto “gostosa”, que todo homem se refere. No ponto da famosa frase “tem onde pegar”. Tinha a pela branquinha, cabelos pretos e ondulados, baixinha. Quando entrei na sala, a primeira coisa que reparei foi na calcinha. Era daquelas bem pequenas e brancas. Bem transparentes. Do tipo que tem pano só para tapar (bem pouco) a parte da frente e o resto eram tiras que serviam só para esse pano não cair. Dava pra ver perfeitamente seu pequeno clitóris e a buceta toda fechadinha. Coisa linda, pensei. É minha mãe, mas isso aí é sensacional. Apaguei a luz e fui para o meu quarto. Deixei ela lá. Meu irmão não estava lá. Certeza que foi pra casa da namorada. Dei de ombros, tirei minha roupa e coloquei uma bermuda leve, sem cueca mesmo, e voltei para a sala, com intenção de ir para a cozinha. Quando acendi a luz da cozinha, a sala toda se iluminou. Não pude deixar de olhar mais uma vez para a minha mãe, para a calcinha, para sua buceta linda. É foda a vida, pensei. Estava ficando excitado e isso me incomodava. Sentir tesão pela mãe é foda. Na cozinha contei as garrafas de cerveja vazias sobre a mesa: 14. Ela tinha bebido todas e mais um pouco. Perto das garrafas a cartela de comprimidos para dormir. Lembrava dela abrir aquilo no dia anterior e tomado dois de doze. Na cartela haviam sobrado sete. Fiquei preocupado. Fui para a sala e me abaixei perto do rosto da minha mãe. Sacudi ela pelo ombro. “Ou!”, falei, meio alto. Ela resmungou. Respirava profundamente. Tudo em ordem, pensei. Fiquei aliviado. Levantei e voltei para a cozinha, tomei água, lavei o rosto na pia. Quando voltava para a sala, pensando em dormir, olhei novamente minha mãe dormindo. Olhei tudo e olhei com tesão. Eu só pensava em fazer merda. Aquilo era muito errado, mas o meu pau latejava e fazia volume na bermuda. Apaguei a luz da cozinha e acendi a da sala. Me ajoelhei ao lado da minha mãe e a sacudi de novo, mais forte. “Mãe! Acorda!” Resmungou outra vez, tirou a mão dos olhos e colocou na barriga, fechando as pernas. Merda, pensei. Coloquei a mão na coxa dela , perto do joelho e apertei de leve. Subi a mão alisando a perna dela até a cintura. Meu pau quase explodindo. Sacudi ela outra vez. “Acorda, mãe!”, falei bem alto. Ela resmungou alguma coisa que não entendi, virou-se no colchão e enfiou as mãos embaixo do travesseiro, ficando de bruços. Aquele bundão com fio dental pra cima, me encarando. Merda, merda, merda, merda, pensei. Coloquei a mão na cintura dela e sacudi pela terceira vez, mas agora não falei nada. Ela continuava dormindo pesadamente. Ah, caralho, disse baixinho. Foda-se. Coloquei a mão na bunda dela e apertei, com força e ela não acordou. Desci a mão pela popa da bunda até alcançar a buceta. Estava com as pernas meio fechadas, resolvi não me importar mais. Com as duas mãos separei as pernas delas pouco mais de um palmo. Ela continuava dormindo profundamente. Eu estava possuído de tesão e loucura. Passei a mão pela buceta, por cima da calcinha. Era gordinha e macia. Deliciosa. Queria mais. Puxei a calcinha pra baixo, até o meio das pernas. Era tudo meu. Eu estava abusando da minha mãe quarentona enquanto ela dormia praticamente dopada, mesmo assim, não me importava. Estava louco de tesão. Passei a mão pela buceta dela mais uma vez. Tirei o pau pra fora da bermuda e comecei a me masturbar com a mão esquerda. Sentia tanto tesão e vontade de comer a minha mãe que estava quase no ponto de penetrá-la com força. Sem me importar se ela acordaria ou não. Tentei enfiar um dedo na buceta, ela resmungou. Fiquei imóvel. Esperei por um tempo – longos e infinitos segundos – e nada. Era só um resmungo, mas decidi não passar do limite de tocar. Foi então que pensei: e tocar com a língua? Olhei bem para aquela bunda. Sou tarado por bundas. Entrei em crise. Parei de me masturbar e me abaixei, colocando a cara perto da bunda da minha mãe. Com as duas mãos separei as bandas da bunda e olhei para o cu mais perfeito que tinha visto em dezoito anos de revistas de sacanagem, filmes pornôs e colegas de classe. Comecei a lambê-lo como um cachorrinho tomando água. Durou poucos segundos. Foi então que ela resmungou e se virou, quase que de uma vez. Fiquei de pé e esperei. Ela continuava dormindo, mas agora de lado e com as pernas juntas, a calcinha no meio das pernas. Seria impossível puxar pra cima. Resolvi não me importar. Ela acharia estranho. Não desconfiaria de nada. Apaguei a luz da sala e fui para o meu quarto lembrando da sensação e do gosto do cu lindo e rosadinho da minha mãe. Me masturbei até a exaustão e fui dormir.
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