Duas semanas haviam se passado – quase – normalmente, desde aquele domingo. Eu e minha mãe nos comportávamos como se nada tivesse acontecido entre nós. Ninguém havia percebido, nem desconfiado de nada. Éramos dois mentirosos de primeira linha, até mesmo na frente do meu irmão. O moleque tinha 16 anos, mas era uma cobra. Quando chegou em casa naquele domingo, a primeira coisa que fez ao entrar na sala, foi reclamar do cheiro. “Nossa”, disse ele, torcendo o nariz, “que cheiro estranho.” Minha mãe, deitada no colchão de camiseta e calcinha, pronta para dormir, respondeu: “Mal chega em casa e reclama do cheiro. Porque não fica na rua?” Dei risada. “Toma”, eu disse. “Só falei do cheiro”, disse ele quase se desculpando. “Eu não to sentindo nada”, menti. “Deve ser de suor”, disse meu irmão sentando no sofá. “Está um calor dos infernos e essa sala parece um forno. Porque não abrem a janela, deixam a porta aberta?” “Porque quero ficar a vontade na minha casa sem me preocupar com gente olhando aqui dentro”, disse minha mãe meio brava. “Quer que os outros passem daí e vejam sua mãe quase pelada?” “Bem que a senhora podia colocar uma bermuda, pelo meno”, disse ele. “Ah, moleque, vai ver se eu estou na esquina e não enche o saco. Fico do jeito que quiser na minha casa. Não vou passar calor e não vou abrir a cortina.” “Nossa. Está bem. Desculpa.” Minha mãe ficou quieta. Eu respirei fundo, disfarçadamente. Nós dois sabíamos que cheiro era esse na sala. Não nos olhamos, nem sorrimos sobre isso. Daquele domingo a noite até a sexta-feira, minha mãe e eu fingíamos que nada tinha acontecido. Nem mesmo um sorriso ou comentário sobre o assunto. Nada mudou, a não ser alguns pequenos detalhes. Minúsculos, que nenhum de nós mencionávamos, mas sabíamos que eram de um para o outro. De manhã, entre as seis e meia e sete e quarenta – horário que meu irmão saía de casa para a escola e eu e minha mãe ficávamos sozinhos antes de ir cada um para seu trabalho – passamos a sair da cama assim que escutávamos o portão bater. Na segunda-feira seguinte ao domingo que tudo aconteceu, eu acordei junto com meu irmão e fiquei na cama, fingindo dormir, até escutar o portão. Então levantei e fui para a sala. Minha mãe ainda dormia na sala por causa do calor, mas agora estava só de calcinha. Sem camiseta nem nada. Dormia de barriga para baixo, braços enfiados nos travesseiros, bunda para cima. Fiquei ali, apenas olhando, até a hora em que o celular dela despertou e ela se virou no colchão, acordando. Ficou me olhando, ali sentado olhando ela, sem dizer nada. Levantou do colchão sem dizer nada e saiu em direção ao meu quarto, acendeu a luz e olhou dentro, com atenção. Depois olhou o banheiro e a cozinha. Antes de sair da cozinha, trancou a porta com a chave. Quando chegou na sala fez a mesma coisa. Tirou a calcinha bem na minha frente, de costas para mim, fazendo questão de empinar a bunda o suficiente para que eu conseguisse olhar o cuzinho dela. Levantei do sofá e me aproximei, tirando a bermuda e também ficando pelado. Abracei ela por trás, cruzando meus braços sobre o peito sela e segurando um seio em cada mão – o esquerdo na mão direita, o direito na mão esquerda – e encostei meu pau em sua bunda. Tive que flexionar os joelhos para isso, devido a diferença em nossas alturas. Ela gemeu, colocou a mão para trás e pegou no meu pau, colocando-o ele entre suas pernas roçando em sua buceta e apertou-o com as coxas. Lambi o pescoço da minha mãe, ela tremeu inteira, então se afastou, me encarando com um semblante sério de que eu não deveria fazer isso. Entendi. Ela passou por mim e foi direito para o banheiro, deixando a porta aberta ao entrar. Ligou o chuveiro e começou a tomar banho. Fui atrás. Entrei no chuveiro junto com ela. “Deixa a porta aberta”, ela disse. Começou a se ensaboar com um sabonete, quase encostada contra a parede, enquanto eu apenas ficava ali, parado, com o pinto duro encostado na barriga dela. Quando começou a ensaboar a barriga, ela pegou no pau com a outra mão, masturbando-o de vagar debaixo da água, como se quisesse limpá-lo. Ensaboou ele e me masturbou ainda mais rápido. Suspirei. Ela parou. Pegou uma bucha e começou a me esfregar. Peito, braços, costas. “Senta pra eu lavar sua cabeça”, ela disse. Sentei. De costas retas, ficava com a boca na altura da buceta dela. Quando se aproximou, encostou-a no meu rosto e começou a lavar meus cabelos com shampoo. Comecei a lember aquela bucetinha gorda da melhor forma que podia. Achei que ela fosse se afastar, mas deixou. Gemeu baixinho várias vezes. Era exatamente aquilo que queria. Quando acabou de me lavar, me fez lavá-la inteira com outra bucha só dela. Quando acabei, ela virou-se de costas para mim, afastando as pernas. “Faltou o meio”, disse sorrindo, colocando minha mão na bunda dela. Esfreguei o cuzinho dela com a bucha, com cuidado. “Dentro também”, ela disse. Larguei a bucha enfiei um dedo no cuzinho dela, devagar, fazendo deslizar até a metade sem nenhuma reprimenda. Tirei e coloquei, outra vez, com a mesma velocidade. Repeti o movimento várias vezes enquanto minha mãe mordia os lábios para abafar os gemidos. Então ela segurou minha mão e tirou meu dedo de lá, pegou a bucha no chão e esfregou, ela mesma agora, aquele cuzinho que eu me divertia. Então desligou o chuveiro, enxugou-se e foi para o quarto dela enrolada na toalha. Peguei minha toalha, me enxuguei, saí do banheiro indo para o quarto da minha mãe. “Vai se atrasar para o trabalho”, ela disse de lá. Era verdade. Fui me trocar. Rápido como um raio. Quando voltei para o quarto dela, ela ainda estava pelada, passando creme pelo corpo todo. Não olhou para mim. Fiquei ali, só olhando, dessa vez. Ela tirou a toalha da cama e jogou no chão. Tirou de uma das gavetas a bolsa de pano com o pinto de borracha e o gel. Puxou metade da colcha para o outro lado, descobrindo a cama, sentou-se meio de pernas abertas e começou a lubrificar o pinto de borracha. Entre no quarto e sentei no banquinho que ela usava para se maquiar, quase de frente para ela. “Vai se atrasar para o trabalho”, ela disse, lubrificando. “Da tempo”, respondi. Ela deitou na cama e virou as pernas de lado, fechando-as, então começou a lubrificar aquele cuzinho, aberto na minha cara. Ela sorriu. “Vai embora”, disse. “Já vou”, respondi meio atordoado. Ela colocou a cabeça do pinto de borracha na entrada do cuzinho e empurrou-o de vagar, quase até a metade, de olhos fechados, boca aberta de prazer. Olhou para mim sorrindo, então começou um vai e vem rápido, enquanto masturbava-se com a outra mão. Saí do quarto e fui trabalhar. Isso acontecia sempre que meu irmão saía para a escola. Durante duas semanas. Porém, só naquela segunda-feira nos tocamos. O resto do tempo um observava o outro. Até que chegou o sábado a noite, quinze dias depois, quando meu irmão chegou em casa dizendo que posaria na casa da namorada e que no domingo iria com a família dela para o sítio. Passariam o dia por lá. Enquanto minha mãe conversava com ele, entrei na internet e desmarquei todos os compromissos que tinha feito para aquele sábado e o domingo. “Terei que visitar a família nesse fim de semana”, eu dizia. Quando meu irmão saiu, mochila nas costas, sentei no sofá e fiquei sorrindo. Minha mãe saiu do banheiro e sentou-se no outro sofá, também sorrindo. Ficamos sem falar nada por quase meia hora, apenas olhando a televisão. Então, bem baixinho, ela disse: “De madrugada a gente se acerta. Já tinha combinado de sair. Não posso desmarcar.” “Desmarquei tudo com todo mundo.” “Problema seu”, disse ela, séria. “Não posso desmarcar hoje. Volto perto das duas da manhã.” “Tudo isso?” “Aniversário do filho da Márcia em outra cidade. Vai demorar, ué.” “Foda.” “Fazer o que”, ela disse. Concordei. “Deixa tudo apagado aqui em casa. Quando escutar o carro parando, vai para seu quarto e só saia de lá quando eu te chamar”, ela disse. Concordei.
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cara to virando fã de carteirinha dos seus contos, muito bom, que tesão que dá, aguardo ancioso a continuação, ve se consegue uma foto despistada dessa delicia que é sua mae, ok, votado..
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