Apaixonado pelo Cu da Mamãe - Parte 4

Fiquei a noite toda trancado dentro de casa, impaciente.
Olhava o relógio sem parar, desejando que o tempo voasse, mas demorou uma eternidade. Quando escutei o barulho do carro parando em frente de casa, sorri e fiquei desesperado e corri para o meu quarto.
Escutei minha mãe entrando em casa, conversando com alguém.
Falavam baixo demais, não conseguia distinguir a outra voz.
Ela voltou com alguém, pensei. Que merda!
A conversa parou, escutei a porta do quarto dela se fechando.
Tinha voltado pra casa com alguém e eu tinha ficado na mão. Fiquei puto. Fiquei transtornado.
Deitei na minha cama tremendo de raiva.
Fiquei o mais quieto que podia, tentando ouvir alguma coisa, mas não ouvi nada. NADA.
Então ouvi minha mãe rindo.
Ouvi a porta do quarto dela se abrindo.
A porta do meu quarto se abriu, de vagarinho, ela acendeu a luz.
Olhei pra ela sem entender. Ela fez um gesto para que eu me aproximasse.
Ela estava completamente pelada.
“O que está acontecendo?”, perguntei ao seu ouvido.
Ela me deu um selinho.
“Só entenda o meu lado”, ela disse parecendo triste, “e não fala nada. Deixa comigo.”
Fomos de mãos dadas para a sala. Tentei espichar o pescoço para ver dentro do quarto da minha mãe, mas não consegui ver absolutamente nada. Quando chegamos na porta, minha mãe sussurrou:
“Vai até o portão, abre, fecha e volta. Assim que eu mandar.”
Concordei sem entender.
Minha mãe abriu a porta fazendo barulho, saí andando na direção do portão, enquanto ela dizia:
“Entra.”
Abri e fechei o portão.
Entrei na sala, ela fechou a porta e foi para o quarto dela, me puxando pela mão. Quando entrei, quase caí de costas com o que vi.
Debruços, também pelada, estava a amiga da minha mãe, a Márcia. Olhos vendados, mãos algemadas na cama. Bundona para cima.
Minha mãe fechou a porta.
“Tem certeza que seus filhos não voltam hoje, Adriana?”, ela perguntou sussurrando.
“Absoluta”, disse minha mãe. “Agora relaxa.”
Fez um gesto pra mim ir para a ponta da cama.
“E você”, ela disse pra mim, “Tira essa roupa e não abra a boca.”
Eu só pensava na merda que estava acontecendo,
Minha cabeça martelava: Não era um segredo, caralho? Isso vai dar merda! Muita merda!
“Quem você chamou, Dri?”, perguntou Márcia com voz de safada.
Era uma loira coroa um pouco mais nova que minha mãe e quase da minha altura. Pernas enormes, bunda gigante, corpinho malhado de academia. Deliciosa assim como minha mãe.
“Chamei alguém das antigas”, minha mãe disse. “Mas é segredo. Hoje vou te dar um presente.”
Márcia gemeu e remexeu-se na cama.
“Que presente?”
“Presente de grego”, minha mãe disse sorrindo.
Ela deitou na cama ao lado da Márcia e passou a mão na bunda dela. Passou um dedo no cuzinho dela. Com a outra mão, virou o rosto da amiga e começou a beijá-la vigorosamente. Dava inveja.
Eu simplesmente não acreditava.
“Presente aqui”, disse minha mãe e enfiou o dedo no cuzinho da Márcia. “Disse que queria um pinto bem gostoso no cuzinho, não disse.”
“Disse”, gemeu Márcia.
“Também disse que queria uma chupada igual aquela que contei, não disse?”
“Disse”, continuo Márcia, gemendo.
“Então… é hoje.”
Minha mãe olhou para mim e piscou, saiu da cama e se aproximou, sorrindo:
“Me prova o que ficou se gabando”, ela disse no meu ouvido. “E amanhã é minha vez.”
“Você é louca”, disse de volta, na orelha dela.
Ela sorriu e se afastou.
Deitou na cama e deu um tapa bem forte na bunda da amiga.
“Vem”, disse pra mim. “Vem brincar.”
Fui para cima como um tornado e comecei a lamber o cu da amiga da minha mãe como um louco. Lambia, chupava, enfiava a língua lá dentro, mordia. Ela gemia igual louca.
“Gostoso”, gemia. “Gostoso!”
Afastei a cara daquele cu e olhei pra minha mãe.
“Fode ela”, disse, “fode ela com força.”
“Sim”, gemeu Márcia. “Me fode gostoso. Mete nesse cuzinho.”
Puxei Márcia pelas pernas e coloquei um travesseiro embaixo da barriga dela, deixando a bunda pra cima e arrebitada. Olhei para minha mãe e fiz um gesto com as mãos, querendo dizer que meu pau estava seco demais.
Minha mãe puxou o rosto da amiga e beijou-a mais uma vez.
“Espera um pouquinho”, minha mãe disse.
Márcia gemeu.
Minha mãe se aproximou e, sorrindo, pegou meu pau e começou a chupá-lo. Engolia ele todo e voltava, babando demais. Ela passou a língua nele todo, espalhando a baba.
Quando parou, coloquei ele no cuzinho da Márcia e fui escorregando ele para dentro, até o fim. Quando encostei a barriga na bunda dela, parei e ela suspirou alto. Tirei todo o pau do cuzinho dela, devagar, e coloquei de novo. Repeti o movimento várias vezes e Márcia sempre suspirava, então comecei a acelerar os movimentos e ela começou a gemer como louca. Metia com força, sem parar, rápido, tirando o colocando meu pau inteiro naquele cu, do começo ao fim. Deslizava gostoso naquele cuzinho.
Olhava para minha mãe e via ela se masturbando, ao lado.
“Ai, que delícia!”, suspirava Márcia. “Que delícia! Ai! Ai! Ai!”
Meti naquele cu por um bom tempo e nem dava indícios de que iria parar. Minha mãe se levantou e fez sinal para eu parar.
“Goza na minha boca”, disse minha mãe.
Márcia suspirou.
“Continua”, pediu gemendo. “Não para. Continua me fodendo.”
“Chega, né, Márcia”, disse minha mãe, segurando meu pau. “Era um presentinho. Só matei sua curiosidade. Isso aqui é meu.”
“Sua puta”, disse Márcia sorrindo. “Que delícia de cacete, Adriana. Deixa ele meter mais um pouquinho, deixa.”
Minha mãe engoliu meu pau e começou a chupá-lo por alguns minutos.
“Mete nessa vagabunda”, disse ela, parando. “Só um pouquinho.”
Voltei a meter no cuzinho da Márcia enquanto minha mãe olhava. Então ela me fez parar outra vez.
“Agora chega”, disse ela. “Espera aí, Márcia. Vou dar um jeito nele.”
Ela me puxou para a beirada e me fez sentar na cama. Ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar. Quase surtei. Tive que me segurar como um louco para não gemer em voz alta. Então gozei em silêncio com o pau no fundo da garganta da minha mãe. Ela continuava me chupando, quando parou, me puxou pela mão na direção da porta.
“Vou levar o rapaz até a porta”, disse minha mãe. “Não quero que você descobre quem é, porque você é uma puta e vai ficar atrás dele.”
Márcia deu risada e suspirou.
“Do jeito que ele meteu no meu cu, querida, até eu esconderia.”
Minha mãe me levou para a sala.
“Fica no seu quarto até eu voltar”, sussurrou.
Deitei na cama e dormi.
Quando minha mãe me acordou, era quase 5 horas.
Ainda estava pelada.
“Vem dormir com a mamãe na sala”, ela disse, sorrindo.
Levantei rapidamente.
“Que loucura foi aquela?”, perguntei.
“Gostou?”, perguntou ela, sorrindo.
“Você, a Márcia… tudo aquilo…”
Ela deu de ombros.

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Comentários


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mu Comentou em 13/01/2015

Cara, cadê a continuação, que agonia,de hj q eu espero

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mu Comentou em 05/01/2015

Carta que nada cade a org o proxima parte

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Comentou em 02/01/2015

Muito bom seu conto excitante e envolvente

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gugu7l Comentou em 29/12/2014

Você tem muita sorte, comer o cu de uma coroa bem gostosa e ainda ter a mamae de sobremesa, delicioso, seus contos são muito bons, votado, so faltou as fotinhas dessas gostosas ai....

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jordanel Comentou em 28/12/2014

Que doideira, muito bom.

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filiadodocaixa Comentou em 28/12/2014

tu é de sorte piá, parabéns pelo conto!

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andreferraz Comentou em 27/12/2014

um dos melhores contos até agora... parabéns

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apeduardo Comentou em 27/12/2014

bacana o conto, valeu

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daboit Comentou em 26/12/2014

Cara....to acompanhando seus contos ..mto bom. Parabéns

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rodriguinho Comentou em 26/12/2014

pqp isso tem que continuar hem

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Comentou em 26/12/2014

Escrito com muita imaginação e muito tesão. Votado!

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henriqueadvsp Comentou em 26/12/2014

Maravilhoso seu conto adoraria ver uma foto da transa de vocês, dá até vontade de participar dessa putaria toda




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Ficha do conto

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thiago85

Nome do conto:
Apaixonado pelo Cu da Mamãe - Parte 4

Codigo do conto:
58182

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/12/2014

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
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