Acordei quase meio dia. Minha cabeça doía demais. Queria acreditar que tinha sonhado com tudo aquilo que fiz com minha mãe, mas quando fui para a cozinha, ela estava lá, fazendo comida: de camiseta e calcinha, como se nada tivesse acontecido. Mas aconteceu tudo. A droga da camiseta cobria metade da bunda e escondia a buceta – foi a primeira coisa que reparei, descaradamente, quando ela se virou – ela me olhou com a cara fechada. “Coloque uma bermuda, mãe”, disse, em tom de sermão. “A casa é minha, fico como eu quero”, ela retrucou, fingindo ser mandona. Dei risada. “Cadê o Gustavo?”, perguntei. “Foi dormir na namorada ontem. Disse que volta segunda, porque hoje iam para o sítio do avô dela. Aniversário de alguém.” Resmunguei um “ah” e fui beber água, da torneira, mesmo. Minha mãe reclamou e me tocou da cozinha. Fui para a sala e deitei no sofá. Liguei a televisão pelo controle. Passava só porcaria. Minha mãe veio até a porta e falou: “Depois a gente precisa conversar.” Entrei em desespero, mas fingi não me importar. “Ta.” Ela ficou ali parada, em silêncio. Depois voltou para a cozinha. Ela sabe e eu vou passar a maior vergonha da minha vida, pensei. Quase morri de arrependimento. Almoçamos e depois ficamos na sala vendo um filme qualquer. Eu no deitado no sofá, minha mãe no colchão. “Vou tomar banho”, ela disse, se levantando. “Esta MUITO calor. Não agüento mais.” “Vai que depois vou eu”, retruquei. Ela acenou e foi tomar banho. Demorou demais. Saiu toda enrolada em toalhas – corpo e cabelo e foi para o quarto dela. Aproveitei para ir tomar banho. Gelado. Quando saí, vestido ainda com a bermuda, minha mãe estava saindo do quarto, de bermuda larga e fina, blusinha de alcinha. “Ainda precisamos conversar”, ela disse. “Fala”, respondi. Comecei a tremer. “Aconteceu alguma coisa.” Ela sentou no sofá. Olhei bem pra ela e reparei que ela era muito gostosa, mesmo. Estou louco mesmo, pensei. Minha mãe foi direto ao assunto: “O que você fez ontem?” Congelei. Respirei fundo. “Saí com meus amigos”, eu disse, quase engasgando. “Não”, ela disse, séria. “Aqui em casa, depois que chegou. O que você fez.” Fiquei mudo. “Como assim? Me troquei e fui dormir, porque?”, eu estava quase gaguejando. Tremia muito, suava frio. Sentia tanta vergonha. Tinha feito a maior merda da minha vida. “Não se faz de idiota, Thiago”, ela falou, séria, mas não parecia nervosa. “Estou falando sobre o que fez comigo. Você tem merda na cabeça?” Dei um passo pra trás. Meu pau tinha ido de meia bomba para bexiga murcha em meio segundo. Tentei falar alguma coisa, não saiu. Balancei a cabeça. “Nada”, disse, apavorado. “Vi a senhora dormindo aqui, fui na cozinha e vi que tinha bebido um monte e tomado remédio junto. Achei que estivesse passando mal. Vinha aqui, preocupado, sacudi a senhora várias vezes, mas não acordou. Só resmungava. Percebi que estava tudo bem, então fui para o meu quarto dormir.” Ela deu risada. Mas não era risada de quem achava graça. Era risada de vitória. “Essas cervejas aí foi seu tio que trouxe. Pra eu comprar amanhã e levar no churrasco, de noite, que é aniversário da sua prima. E eu nem tomei remédio ontem. Estava faltando porque sua tia veio aqui e reclamou que não dormia por causa do calor. Dei 3 comprimidos pra ela. Um para tomar ontem, e dois pra hoje, caso o de ontem não fizesse muito efeito.” Ficamos mudos por quase um minuto. “Me diz, Thiago. O que você fez, ontem? O que você fez comigo?” Comecei a chorar. “Desculpa. Por favor me desculpa, mãe”, me aproximei dela, ajoelhei na sua frente. “Não sei o que me deu. Não sei. Juro. Acho que fiquei maluco.” Ela estava sentada com as pernas cruzadas. Aquele shortinho de pano fino – assim como a blusinha de alcinha –, naquela cor azul clara quase transparentes, quase deixavam ela pelada. Ela sabia de tudo, estava me questionando a respeito, mas não conseguia parar de olhar os detalhes sórdidos – mesmo chorando. Meus olhos estavam fixos nos seios dela, pequenos e um pouco caídos, bicos grandes e rosados. Rosado igual o cu. Meu pau começou a ficar duro. Ela notou. Apontou para ele falou séria: “Não tem vergonha de chorar como uma criancinha e ficar de pau duro?” Não sabia o que falar. “Eu acordei quando chegou, mas fingi ficar dormindo”, disse ela. “Queria saber o que você ia aprontar. Se trancaria a casa toda. Não esperava a pouca vergonha e a falta de respeito que você teve. Sou sua mãe, seu idiota.” “Desculpa”, disse mais uma vez. Tentei me recompor. “Mãe. Sério. Não sei o que me deu. Estava bêbado, olhei a senhora dormindo quase pelada. Com aquela calcinha minúscula. Me deu um tesão incontrolável. Não sabia o que fazer. Apenas, sei lá, fiz merda.” “Fez muita merda”, disse ela. “Não sei onde enfiar a cara”, chorei. “De madrugada enfiou na minha bunda”, retrucou ela. “Agora, não sabe? Cresça, moleque!” Controlei o choro mais uma vez. “Porque deixou eu fazer isso? Porque não me mandou parar?” Ela ficou quieta. “Sei lá”, disse ela, “queria saber até onde o seu respeito por mim chegava.” Tinha coisa errada ali. Enxuguei as lágrimas nas costas das mãos. “Olha, mãe”, disse, “vou ser sincero: estou muito envergonhado e queria sumir daqui, apagar o que aconteceu ontem se fosse possível, mas tenho que confessar que a senhora não ajuda muito.” “Como assim?”, perguntou ela indignada. “Nunca pedi pra filho nenhum vir lamber meu cu de madrugada!” “Mas você é gostosa”, eu disse, por fim. “Muito gostosa, mãe. E fica andando quase pelada pela casa.” “Já falei que a casa é minha e eu fico do jeito que eu quero”, retrucou ela. “Agora, não esperava isso de você. Imagina se o seu irmão descobre? Que vergonha, meu Deus.” “Desculpa”, falei mais uma vez, “desculpa, desculpa, desculpa…” Ela se recostou no sofá, ainda com as pernas dobras, uma sobre a outra. Esfregou o rosto com as mãos, daquele jeito “não sei mais o que fazer com você” que toda mãe sabe fazer. Olhou pra mim, olhou para o meu pau. “Ainda está com isso aí duro?”, reclamou. “Vou sair daqui”, disse ao me levantar, tapando o volume na bermuda. “Fica aqui!”, ordenou ela, brava. “Ainda não acabei com você.” Ah, merda, pensei. To fodido pra caralho. Ela descruzou as pernas, mas manteve elas juntas, apoiou os cotovelos nos joelhos e o queixo nas mãos, debruçando-se. De pé, conseguia ver suas tentas. Os bicos grandes e rosados. “Olha, aí!”, disse, apontando com uma das mãos. “Da pra ver tudo! Estou falando que a senhora não ajuda!” “Cala a boca”, disse ela. “Você tem dezoito anos, rapaz. Ta cheio de menininha nova por aí querendo dar o tempo todo. Sempre falei isso, desse jeitinho. Acho que dei muita liberdade pra você. Passou dos limites. Ficar de pinto duro vendo a mãe pelada, Thiago? Cria vergonha na cara! Eu sou velha, gorda e de teta caída. Deveria ter vergonha quando me olha, não ficar excitado. Está tão na seca, assim?” Fiquei indignado. “Ah, para com isso, vai”, falei quase em tom de sermão, ela me olhou feio, mas continuei. “Velha, gorda e de teta caída? Para de ser besta. A senhora não se olha no espelho? Não sai de casa? Tem muita menina que se mataria pra chegar nos quarenta anos com o corpo que a senhora tem. E isso que chama de gorda, nos chamamos de “gostosa”, é o ponto certo entre o magro e o gorda. Mulher gostosa é mulher gostosa. Desculpa a falta de respeito, mãe, mas a senhora é gostosa demais.” Ela deu risada. “Ou seja, continuo velha e de teta caída”, disse. Dei de ombros, sério. “Gosto mais de bundas”, disse. “Percebi, seu cretino”, ela disse, sorrindo. “Tive que ir no banheiro enxugar sua baba, sabia? Escorria pela perna.” Fiquei quieto. Ela se recostou no sofá, abrindo um pouco as pernas, cruzou os braços. “Você lambeu meu cu”, ela disse, séria. “Não tem nojo? Podia estar sujo. Credo.” Dei de ombros. Meu pau estava duro demais. Com a bermudinha fina de futebol eu não conseguia esconder mais nada com a mão. Praticamente segurava eu pinto por cima do tecido. Minha mãe trocava olhares entre meus olhos e meu pau. Eu não desgrudava os olhos do meio de suas pernas abertas. “Esta me deixando com vergonha”, eu disse, virando a cara para o lado. Olhando para a parede. “Deveria ter ficado com vergonha ontem, antes de começar a me alisar.” Voltei os olhos pra ela. Olhava para o meu pau, depois olhou para mim. Olhos verdes com marquinhas de idade. “Não sei o que fazer. Pedir desculpas não adianta…” “Não tem o que fazer”, ela disse, sorrindo. “Você consegue imaginar seu irmão descobrindo o que você fez? Seus avós? Seus amigos? Seria um escândalo…” “Ninguém sabe”, disse. “Não vou contar pra ninguém. Não sou nem louco. Minha vida acaba se alguém souber! Só se a senhora contar pra alguém…” “Jamais”, disse ela, levantando-se. “Minha vida também acabaria! Seria taxada de puta, mesmo não tendo culpa de nada! Isso morre aqui, Thiago! Nunca mais vamos falar disso, nem quando estivermos sozinhos! NUNCA! Baixinha e gostosa, pensei, olhando ela de cima a baixo. Eu tenho um metro e oitenta, ela um metro e cinqüenta, quase. “Ei!”, ela gritou. “Não vai parar? Chega disso, hein!” Dei as contas e comecei a andar para a cozinha enquanto falava: “Não posso evitar de olhar, agora que sabe que eu te acho gostosa. Nem preciso mais disfarçar. Se a casa é sua e você se veste como quiser, agüente isso.” “Volta aqui, moleque”, ela disse brava, quase um gritinho. “Não acabei meu assunto com você!” Voltei na hora. Ainda de pau duro. Ela olhou pra ele, olhou pra mim e percebeu que eu tinha percebido. Ela sentou no sofá e cruzou as pernas. Cruzou os braços. “Pode olhar”, disse, “não vou fazer escândalo igual a senhora.” “Acha que olho com vontade?”, perguntou ela, brava. “Sei.” “Olho indignada! Isso é fala de respeito!” “Beleza.” Ela virou o rosto para a porta, olhando o relógio de parede. Também olhei. Não eram quatro horas. “Senta aí”, disse ela apontando o chão na frente dela. “Não terminei, ainda.” Resmunguei e sentei com as pernas abertas. Puxei uma almofada de cima do colchão para esconder o pau – que possivelmente sairia da bermuda pequena – e respirei fundo, esperando o restante do sermão. Estava calor demais, mesmo com o ventilador ligado. Sou gordo – gordinho, no popular – e isso me faz sentir duas vezes mais calor. “Não esperava isso de você, Thiago”, ela disse. “Desculpa…” “E para de pedir desculpas!”, esbravejou. “Nem se pedir um milhão de vezes isso não muda o que aconteceu!” Abaixei a cabeça. “Você é nojento”, ela disse, mas era um tom de voz normal. Ela não disse isso no sentido ruim. Achei estranho. Ela continuou: “Você lambeu meu cu. Babou como um cachorro.” Fiquei mudo. “Gosta tanto assim de cu?” Concordei meio sem graça. “Praticamente tarado”, disse. Ela sorriu. “Imagino o que faz quando deixam”, ela comentou. “Do jeito que estava ontem, com a própria mãe, lambia como se fosse uma buceta. Olha…”, ela mostrou os braço. “Arrepia só de lembrar. Não tem nojo de cu, seu nojento?” Ela ainda sorria. “Quando bem lavadinho, não”, disse. “O seu estava lindo.” “Sem vergonha”, disse ela. “Não fala assim com sua mãe!” Fiquei quieto. “Falta de respeito comigo”, disse ela. “Sabe quantas vezes alguém fez isso comigo? Você tem noção disso?” “Nem um pouco.” “Só quem merece!”, disse ela, “mesmo assim, nunca tinham lambido. Chupado. Sei lá o que você fez.” “Nunca?” “Nunca!” Fiquei quieto. “Ficaria brava se eu fizesse uma pergunta?” “Fala.” “Gostou?” Senti minhas bochechas arderem de vergonha. Vi que ela ficou vermelha também. “Não tem vergonha? Sou sua mãe! Se alguém souber disso, seu inútil, a nossa vida acaba!” “Ninguém vai saber, já falei. Só se você falar. Eu vou ficar na minha.” “Não vou falar.” “Então morre aqui.” Ela resmungou. Fiquei olhando pra ela. Ela coçou a cabeça, descruzou as pernas e as abriu, recostando no sofá. Olhei para o meio delas imediatamente, vidrado. Estava levemente manchado. Ela estava excitada. Molhadinha. Meu pau queria explodir. “Gostei”, disse ela, por fim. “Gostei, sim.” Sorri. “Então não pode ficar tão brava assim”, debochei. Ela ficou séria. “E eu faço o que agora? Saio por aí oferecendo o cu para os outros chuparem? Me respeita, moleque! Nem trepar eu trepo direito! Já disse, ninguém quer mulher velha, gorda e de teta caída.” “Com um cu delicioso”, resmunguei. “Que?” “Nada.” “Repete”, disse. “Repete, seu moleque desgraçado.” Ela sorria. “Com um cu delicioso”, disse, “pronto, esta feliz? Olha essa conversa, que absurda! Acabou?” “Não”, ela disse. “Ainda quero falar.” “Caralho…”, resmunguei. “Sobre isso também”, ela disse, e deu risada. “Agora é minha vez de fazer uma pergunta. Posso?” Está tudo errado nessa vida, pensei. Vai dar merda, pensei. “Sempre.” “Teria coragem de trepar com sua própria mãe, Thiago? De foder a mulher que te trouxe ao mundo?” Fiquei branco. Trepar, foder… “Enlouquecidamente”, disse, por fim. Ela ficou espantada. “Perdeu o juízo, moleque?” “Ué”, respondi, surpreso, “disse que te acho muito gostosa, abusei de você ontem, disse que seu cu é uma delicia. Queria que eu respondesse o que? Treparia, foderia, sim! Com força!” “É assim que você faz com suas namoradinhas?” “Nem sempre”, disse, “a maioria não sabem fazer nada certo. Delicadas demais, reclamam demais, fico frustrado.” Minha mãe esfregou o rosto. “Thiago”, ela disse, meio triste, “você é um filho da puta! Isso não se faz com a própria mãe, moleque. Nem se tem esse tipo de conversa. Você me deixou maluca com essa história. Quero te matar e jogar o corpo no rio!” Fiquei quieto. “Não consigo tirar da cabeça a sensação de ontem”, ela disse. “Promete que nunca vai mencionar nada disso com ninguém?” “Prometo.” “Nada?” “Nada.” Ficou um tempo em silêncio. Pensativa. “Então quero te propor um absurdo”, ela disse, “um trato de mãe e filho sem juízo. O tipo de coisa que nunca, jamais, ninguém vai saber.” “Concordo”, eu disse, sorrindo. “Cala a boca”, disse ela e levantou do sofá. Passou a mão no meio das pernas. “Olha isso, que absurdo.” Passou por mim e foi para o quarto. Gritou de lá: “Espera aí.” Escutei ela remexer umas gavetas. Quando voltou, trouxe uma bolsa de pano. Sentou no colchão, bem na minha frente, de pernas cruzadas. Completamente pelada. “Não vou dar pra você”, ela disse, séria, “mas quero que você faça aquilo de novo.” “O que?”, perguntei sorrindo. “Você sabe”, disse. “Quero ouvir você pedindo.” “Respeito, moleque”, disse ela, “ainda sou sua mãe!” “Pede.” Ela respirou fundo. “Desgraçado”, disse. Sorriu. “Quero que você lamba, chupe, faça o que quiser com meu cu, Thiago. Satisfeito?” “Muito.” Fui pra cima dela, ávido. Ela me empurrou pra trás, com força. “Ei!”, reclamou. “Não acabei.” Voltei e sentei. “Não vou dar pra você”, ela disse, “nem adianta tentar.” “Só chupar? Sem beijo? Sem amasso?” Ela pensou a respeito. “Só isso. Nada de sexo.” Concordei. Ela tirou um pinto de borracha de dentro da bolsa de pano. “Mas quero que me foda com isso, enquanto estiver lambendo meu cu.” Concordei. Ela colocou o pinto de borracha de lado, sobre a bolsa de pano. Abriu as pernas e recostou-se no sofá, sorrindo. “Vem chupar a mamãe”, ela disse. Me aproximei e beijei ela. Um selinho. Ela se afastou, sorriu, então me beijou. Beijo molhado, de língua, com mordidinhas. Era estranho, mas era perfeito. Excitante demais. Ela segurou meu pinto. Recuei o rosto, sorrindo. “Não era sem sexo?” “Ainda é”, ela disse, apertando meu pau, “eu falei chupar. Não é só você que vai se divertir.” Eu estava sorrindo como um idiota. “Tira essa bermuda e deita”, disse ela. Fiz o que ela mandou. “Depiladinho”, disse ela. “Gostei de ver.” Então se debruçou e começou a me chupar. Engolia meu pau inteiro, lambia, babava tanto quanto eu babava em seu cu. Chupava de um jeito ávido e intenso, como se quisesse me devorar. Era coisa de família, então. Ela chupou até eu gozar e mesmo assim não parava. Quando parou, parecia satisfeita. “Agora, vem!” Minha mãe ficou de costas pra mim e debruçou no colchão, colocando um travesseiro embaixo da barriga para a bunda ficar empinada e bem aberta. Olhava para aquele cu rosadinho com tanta vontade de fodê-lo quanto de chupá-lo. “Minha vontade era de meter nesse cu”, eu disse, me abaixando e lambendo ele inteiro de uma só vez, como se lambesse um sorve. “Meter com força”, disse e lambi outra vez. Afastei a bunda da minha mão com as mãos abrindo ainda mais aquele buraquinho delicioso. Ele abria e fechava de desejo. Minha mãe gemia baixo. “Vou meter de um jeito que nunca meteram.”, enfiei a língua quase inteira dentro do cu dela, movimentava de um lado para o outro, fazendo a baba escorrer pela bunda, enquanto ela abria o fechava aquele buraquinho delicioso na minha boca. Tirei a língua de dentro e babei nas laterais, babava como um louco. Lambi mais uma vez aquele cu inteiro, como um sorvete de casquinha, mas dessa vez começando no clitóris e passando entre os lábios, por dentro, sentido aquela buceta fervendo e transbordando alucinadamente. Quando acabei essa última lambida, ela gemeu alto e de um jeito tão gostoso, que minhas pernas amoleceram. Dei um tapa forte e ardido na bunda dela, esperando uma reclamação, mas ela riu e gemeu mais uma vez. “Quero meter nesse rabo delicioso sem parar”, eu continuei, “deslizando meu pau pra dentro e pra fora, fazendo você sentir ele inteiro, da cabeça até o fim o fim, quando encostar a bunda na minha barriga.” Ela gemeu alto. “Que delicia, filho”, ela disse gemendo, “quer meter gostoso na mamãe?” “Quero.” “Você ainda não merece”, ela disse e deu um risinho de puta. Pegou o pinto de borracha e me entregou, jogou a bolsa pra trás. “Passa gelzinho nele e come a mamãe como se fodesse uma puta”, ela disse, sorrindo. “Fode a mamãe bem gostoso, me lambe, me chupa, me deixa louca!” Juntei minha mãe pelos cabelos e encostei meu pau, dentro da bermuda, na bunda dela. Deitei sobre ela fazendo força e esfregando meu pau. Ela gemeu. Mordi o ombro dela. “Vou merecer esse cu delicioso”, falei. “Espero que sim”, ela disse, mexendo a bunda e se esfregando ainda mais no meu pau. Sai de cima da minha mãe e apanhei o gel na bolsa, passei no pinto de borracha e fui enfiando na boceta dela devagar. Tirei com cuidado, enfiei de novo. Ela gemia sem parar. Eu aumentava o ritmo. Comecei a laber e morder e babar no cu dela enquanto metia todo aquele pinto de borracha nela. Gemia e gozava como uma louca. Estava louco de vontade de meter na minha mãe, mas mantive o controle. Fiz o joguinho dela por quase uma hora, quando ela pediu pra parar. Levantou sem dizer nada e se trancou no banheiro. Dava para ouvir ela no chuveiro. Voltou com cheiro de banho tomado, andando meio mole. Deitou do meu lado e ficou em silêncio. Sua boceta estava inchada e bem vermelha. Ela ainda sorria. Cara de mulher bem comida. “Deita aqui”, disse ela, batendo a mão no colchão ao lado dela. Deitei, ela se virou e colocou a mão dentro da minha bermuda, pegando no meu pau. Começou a me masturbar bem devagar. “Fizemos a maior besteira do mundo.” “Se arrependeu?” “De gozar como uma louca e quase não conseguir andar?”, ela perguntou rindo. “Nem um pouco. Estou falando da besteira de gostar de foder com você. Você gostou?” Ela começou a me masturbar mais rápido. “Não trepei por completo”, eu disse, respiração apressada, “mas namorei o cu mais gostoso da minha vida.” “Namorou?”, perguntou ela dando risada e parou de me masturbar. “Gostei disso.” “Gostou do que falei ou de namorar?” “Dos dois”, disse ela. Levantou e ficou por cima de mim, sentando bem devagar no meu pau, fazendo ele entrar gostoso na bocetinha quente e apertadinha dela. “Quero que você namore meu cuzinho sempre”, disse ela me beijando. Comecei a movimentar a cintura, tentando meter naquela bocetinha. “Não!”, ela disse, forçando meu peito com as mãos. Nada de sexo, esqueceu?” “Isso é o que então?”, perguntei, indignado. “Curiosidade”, ela disse, sorrindo. Subiu e desceu no meu pau duas vezes, gemendo baixinho. Senti a boceta dela me apertando como se fosse uma mão. Então ela subiu e desceu no meu pau mais uma vez e parou. “Que pau delicioso”, ela gemeu na minha orelha. Saiu de cima, segurou meu pau e começou a lamber, depois o engoliu inteiro. Chupava com força, sem parar. Peguei-a pelos cabelos e fiz me olhar nos olhos. “Não sabia que você era tão vagabunda assim”, disse. Ela tirou meu pinto da boca e deu uma mordidinha de leve nele. “Só pra quem merece”, ela disse. “Então eu mereço.” “Agora merece”, ela disse, “mas não agüento mais nada, hoje. Sou velha, esqueceu?” Fiquei quieto e deixei ela me chupar até gozar. “Arruma essa sala”, ela disse ficando de pé. “Coloca tudo pra lavar e guarda esse colchão.” Fiquei de pé. Ela pegou a bolsa de pano, guardou o pinto de borracha e o gel. Pegou no meu pau e deu um beijo na boca. “Nada de gracinhas em lugar nenhum”, ela disse, “ainda sou sua mãe. Vivemos como mãe e filho e vai ser assim. Quando estivermos sozinhos e com tempo, aprontamos outra vez. Entendeu?” “Completamente.” Ela sorriu e disse: “Quero ver se faz mesmo tudo o que me falou”, disse. “Vai ver”, falei sorrindo. “Não quero ver nada”, ela disse, “quero dar.”
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