Olá, amores! Este conto aconteceu em 2005. Quando fui morar com minha prima em Porto Alegre. Na época eu briguei com meu pai e fui pra capital tentar me sustentar sozinha. Logo que cheguei minha prima conseguiu um emprego pra mim. Ficava longe da nossa casa e eu ia de ônibus. O ônibus ficava loootaaado! Parecíamos sardinhas enlatadas. Mas… Faz parte, né. Logo nos primeiros dias eu percebi umas gurias reclamando que tinha um “velho” tarado que ficava encoxando e se esfregando nas moças, se aproveitando do aperto do ônibus. Comecei a prestar atenção. Ele subia duas paradas depois da minha, e realmente se aproveitava da situação. Ele era um senhor de uns 50 anos + ou -. Tinha os cabelos grisalhos e cortados um pouco acima dos ombros, tinha a barba por fazer e estava um pouco acima do peso. Confesso que sentia um tesão enorme vendo ele se esfregando nas meninas, sentia inveja também. Queria eu ser e encoxada por ele, mas ele nunca me escolhia. Eu descia do ônibus antes dele. Dai um dia eu estava com uma blusa decotada e justa e por cima um casaco. Abri o zíper do casaco, deixando a blusa a mostra. Eu de salto ficava mais alta que ele. Naquele dia pra eu poder descer teria que passar por ele, e ele estava lá se esfregando numa moça. Ela reclamava e ele dizia que não tinha culpa que o ônibus estava muito lotado. Cheguei perto dele e pedi licença, ele se afastou um pouco da guria e eu propositadamente passei de frente pra ele, esfreguei meus peitos na cara dele, que arregalou os olhos. Eu abri o meu melhor sorriso e pedi desculpas. No outro dia, não deu outra, rsrsrsrs. Ele entrou no ônibus e assim que me viu eu sorri pra ele, que deu um sorriso de volta. Como eu já esperava ele parou bem atras de mim. Nesse dia eu fui de sapatilha, e então ficamos da mesma altura. Eu sentia a respiração quente dele no meu pescoço e isso foi me deixando excitada. Eu esfregava a minha bunda nele, sutilmente é claro. Pedindo desculpas e reclamando do aperto do ônibus. Ele sorria e dizia que não tinha problema. E eu batia a minha bunda nele e esfregava, encostava o meu corpo no dele. Não demorou muito pra eu sentir um volume precionando a minha bunda. Eu fiquei toda molhada por saber que eu tinha causado aquilo nele. No dia seguinte pedi pra minha prima me dar carona até a parada do meu ” velho”. Como desculpa eu disse que tinha uma escola de cursos por ali e eu queria ver alguns antes de ir pro trabalho. Como ela saia mais cedo que eu, fiquei quase uma hora esperando o tarado chegar. Quando ele me viu era aparente a sua surpresa. Ele me deu bom dia e perguntou o que eu fazia ali. Eu dei a mesma desculpa da escola. Ficamos conversando e eu descobri que ele era pedreiro, casado e tinha um casal de filhos já crescidos que não moravam mais com ele. Falei um pouco de mim e logo nosso ônibus chegou. Dessa vez ele estava mais contido, acredito que pela conversa que tivemos. Mesmo assim ele parou novamente atras de mim e eu me deliciei vendo o pau dele crescer se esfregando na minha bunda. Naquele dia eu decidi. Eu queria foder aquele pau. No dia seguinte disse pra minha prima que eu iria marcar pra fazer uma aula no curso pra ver se eu gostava. Sem desconfiar de nada ela me deu carona até lá. Nesse dia ele chegou uns quinze minutos antes. Veio conversar comigo e eu descobri que o nome dele era Pedro. Perguntei sobre a esposa dele e ele disse que havia casado por amor que ela era lindíssima e eles eram apaixonados. Ele tinha 55 anos e 30 de casados. Ele reclamou que a mulher não era mais carinhosa com ele. Fiquei com dó dele. Olhando para seu rosto vi que ele com certeza foi um jovem bonito. Ele mostrou uma foto dos filhos. Uma moça muito bonita e o filho dele era realmente lindo, com os mesmos olhos verdes do pai. Pedro disse que o filho era muito parecido com ele quando ele era jovem. Eu cheguei mais perto toquei em seu ombro e disse. Um homem tão viril como o senhor deve ter muitas mulheres, não é? Não, ele disse, vontade é que não me falta e riu. Cochichando no ouvido dele perguntei há quanto tempo ele não tinha uma transa gostosa. Ao que ele deu uma risada e disse. Ah minha linda, muito, muito tempo. Só o “papai e mamãe” faz mais de ano. Serio? Perguntei e ele confirmou. Temos que dar um jeito nisso Seu Pedro. Mas como? Ele perguntou. Que horas o senhor sai do trabalho? Perguntei. As sete, ele responde. Tem algum lugar pra gente ficar a vontade por lá. Perguntei. Sim. Você quer… Ele parou de falar. Escreve o endereço aqui, eu dei papel e caneta a ele. O onibus ja estava chegando e eu disse que esta noite eu diria o que faria com ele. Depois das sete fui no endereço que ele me deu. Estavam construindo um shopping, como cheguei um pouco atrasada os operários ja tinham ido embora. Mas Pedro não, ele estava sentado em um degrau, fumando um cigarro. Quando me viu deu um grande sorriso. Perguntei aonde podíamos ficar mais a vontade. Demos as mãos como namorados, dobramos a esquina e caminhamos até um beco mal iluminado. Eu fiquei apreensiva, poderia passar alguém. Mas ele disse que ali era tranquilo. Fomos pra um canto bem escuro, ele estava tímido não sabia o que fazer. Comecei a beijar seu rosto, morder a orelha e ele gemia baixo, dei um celinho e fui começando a beijar sua boca suavemente. Ele foi relachando e segurava a minha cabeça com força e o beijo foi ficando mais intenso, eu coloquei minha mão no pau dele e comecei a esfregar por cima da calça mesmo. Ele gemia na minha boca e apertava e puxava a minha cintura mais pra perto dele. Me apertava tanto que parecia que ia me quebrar. Abri a calça dele e ele ficou constrangido quando eu vi que sua cueca estava um pouco melada. Eu me soltei dos braços dele, olhei para os dois lados do beco. Continuava vazio. Me ajoelhei no chão, e comecei a punhetar o pau dele. Ele tentou me impedir mas ja era tarde, abocanhei aquele pau roliço. Lambi e chupei as bolas dele. Lambi toda a extremidade passei a língua em círculos na cabecinha. Ele ofegava, e resmungava algo que eu não entendia. Fui chupando a cabeça e ia enfiando cada vez mais em minha boca, comecei movimentar minha cabeça naquele vai e vem gostoso. Ele pediu pra eu parar que ele iria gozar e não queria me sujar. Eu disse, é o que eu mais quero. Não existe nada mais gostoso no mundo do que leite quente gostoso direto na boca. Goza vai, me deixa provar essa porra gostosa. Abocanhei de novo e ele ficou mais louco, pegou nos meus cabelos e empurrava a minha cabeça, pra baixo, o pau ia lá dentro da minha boca e voltava. Ele gozou gostoso na minha boca e a quantidade de porra foi tanta que não dei conta de engolir tudo e escorreu pela minha boca indo até meu decote e lambuzando meus seios. Ele me puxou e me beijou ardentemente. Tirou minha blusa e eu deixei sem me preocupar se ia aparecer alguém. Ele chupou meus seios tanto que começou a doer. Eu disse que agora eu precisava ser saciada. Olhamos em volta e achamos um engradado de cerveja. Ajeitamos ele no chão, tirei só uma perna da minha calça e da calcinha. Ele sentou no engradado e eu sentei de frente pra ele montada nele. Ele nem esperou eu me preparar e enfiou o pau em mim com tudo, não doeu porque eu estava encharcada ja de tanto tesão. Ele começou a dar estocadas fortes, eu pedi pra ele ir devagar pois aquela caixa podia se quebrar. Ele parecia não me ouvir. Segurou minhas costas enfiou a cara nos meus peitos e metia como um touro. Faminto por prazer. Eu gozei em seguida, mas ele não, começamos a nos beijar e naquele vai e vem forte e ritmado ou comecei a enlouquecer de novo. Gozamos juntos, gemendo alto. Eu quase perdi os sentidos. Nunca tinha gozado duas vezes na mesma trepada. Ele precisou me amparar pois minhas pernas estavam trêmulas. Nos quatro meses que fiquei na cidade o Pedro ia sempre me visitar depois que minha prima saia e muitas vezes chegamos atrasados no trabalho.
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Como não poderia deixar de ser mais um conto bem gostoso... adorei linda, tem o meu voto, bjos...
Comentou em 25/12/2014
Delícia de cnto excitante e bem escrito,uma deusa de luxúria no esplendor de sua beleza e sensualidade.Quero te conhecer e fazer amor com você delicinha.
Beijos,