Era um final de tarde quente de verão. Eu tinha ido para uma cidade do interior visitar meus tios e já estava voltando para casa. Fui até a rodoviária e comprei minha passagem. Havia poucos passageiros no meu ônibus, não tinha nem 20 pessoas. Como estava muito quente, fui com um vestido bem fresquinho, curtinho e decotado. Depois de achar meu lugar, sentei-me confortavelmente, colocando os pés no banco ao lado, que estava vazio. Estava distraída e nem vi, que alguém estava ali parado me olhando. – Com licença? – ele disse Olhei para o alto e lá estava um homem alto, musculoso, vestido com a farda do exercito. Tirei meus pés do banco para que ele pudesse sentar. Logo o ônibus partiu e o motorista ligou o ar. Comecei a sentir um pouco de frio, pois meu vestido era bem fresquinho. Queria poder me encolher, mas se fizesse isso o passageiro ao meu lado poderia ver minha calcinha. Enquanto ele mexia no celular eu o analisava com o canto dos olhos. Era um homem bonito de uns 23 anos, tinha pele clara, olhos castanhos e uma boca carnuda. Seus cabelos estavam em estilo militar, raspado nas laterais e bem baixinho em cima. Mesmo por baixo daquela roupa dava pra ver seus músculos. Desviei o olhar antes que ele percebesse. Eu estava toda arrepiada de frio. Como o ônibus estava com poucos passageiros e a maioria sentava nos bancos da frente, resolvi ir lá pra trás pra ficar mais a vontade. Pedi licença para ele, pois eu estava sentada do lado da janela. Ele não se levantou, apenas encolheu um pouco as pernas. Fiquei de costas pra ele e me segurei no banco da frente pra poder passar. Nesse instante o motorista da uma freada que me faz cair sentada no colo do soldado. Me ergui rapidamente e pedi desculpas, ele disse que, não foi nada. E deu um sorriso. Fui para o ultimo banco do ônibus, reclinei o banco e sentei de lado colocando as pernas pra cima do banco. Fiquei ali encolhidinha. Depois de uns cinco minutos o soldado apareceu. – Isto é seu? – ele segurava um prendedor de cabelo. – Sim é meu. Nem vi que tinha perdido. – respondi. – Parece que esta com frio. – ele começou a tirar a camisa e ficou apenas com uma camiseta, também camuflada. – Se quiser eu posso pedir pro motorista diminuir o ar, ou, posso ficar aqui e te ajudar a se aquecer. – ele perguntou. Tirei meus pés do banco para que ele sentasse, assim já dando minha resposta. Cobri meus braços com a camisa. Ele pediu que eu colocasse os meus pés sobre as pernas dele e perguntou se eu gostava de massagem nos pés, ao que eu respondi que sim. Ele começou a massagear meus pés lentamente. Recostei a cabeça no banco e fechei os olhos. As mãos dele eram fortes, mas tinham um toque suave. De repente ele começou a beijar cada dedinho dos meus pés e se demorava no dedão, dando mordidinhas leves. Continuei de olhos fechados e me segurei para não me contorcer com aquela sensação. Com certeza ele pensou que eu estava dormindo. Começou a passar as mãos por minhas canelas e foi subindo para as coxas. Quando chegou no meu vestido eu achei q ele iria parar, mas não, ele continuou e foi subindo. Colocou minha calcinha de lado e começou a acariciar minha virilha e depois os grandes lábios. Foi enfiando o indicador bem lentamente dentro de mim. E eu ainda com os olhos fechados, empurrei meu quadril em direção ao dedo dele. Foi a deixa para ele enfiar o dedo inteiro e depois dois. Abri os olhos e ele me deu um sorriso safado que eu retribui. Já estava escurecendo lá fora. Ele avançou sobre mim, beijando minha boca e, mordia meus lábios, meu queixo, pescoço. Puxou meus seios pra fora do vestido e mamou neles, igual a um bebe faminto. Senti o seu volume, era sensacional, grande e grosso, duro como rocha. Ele queria me chupar, mas não estávamos conseguindo uma posição confortável. Ele me confessou que há um mês ele não comia ninguém. Que estava subindo pelas paredes. Eu pedi que ele se sentasse e relaxasse, pois eu o levaria para o céus. Abri a calça dele e aquele volume todo se mostrou maior do que parecia por baixo da calça. Já estava meladinho, parecia que ia estourar. Lambi ele de baixo até em cima, lambi e chupei suas bolas e comecei a punhetar lentamente. Ele estava ficando doido. – Chupa, gostosa, chupa. Quero ver você tomar leitinho. Vai engole ele todinho. Essas palavras me deram mais tesão, beijei e chupei só a cabecinha, passei minha língua na pontinha, sentindo um gostinho salgado. Chupei um pouco mais, e fui engolindo as poucos, punhetando com a mão embaixo e chupando em cima. Ele pegou nos meus cabelos e começou a empurrar minha cabeça, eu quase engasgava de tão grande que era aquele pau. Quando senti que ele estava prestes a gozar comecei a sugar com vontade. O pau dele subia e descia sem sair da minha boca. Fui chupando e lambendo até ele gozar, em jatos fortes na minha boca, tomei aquela porra gostosa, mas foi muita e um pouco escorreu pelos meus lábios, sujando meu rosto. Ele ficou muito excitado vendo meu rosto sujo de porra. Nos beijamos e ele limpava com a língua ao redor dos meus lábios. Comecei a beijar o pescoço dele e enfiava a língua na sua orelha. Deixando ele arrepiado. Levantei meu vestido até a cintura e de costas para ele me sentei no seu pau ainda meio mole. Comecei a esfregar minha bucetinha e meu cuzinho naquele pau mole e melado, que logo começou a enrijecer. Ele enfio aquele pau enorme na minha buceta, me rasgando toda, eu sentia cada centímetro daquele pau dentro de mim. Me segurei no banco da frente e rebolei naquela pica maravilhosa. Adoro homem de pau grande. Ele metia forte e segurava nos meus peitos eu rebolava e pulava nele. Sem gemer apenas ouvindo o som da nossa respiração ofegante e o flap flap da minha perereca indo ao encontro da pica dele. Eu estava tão envolvida naquela sensação que não vi que do outro lado do corredor, iluminado apenas pela luz da lua, estava um garoto de uns vinte anos, se masturbando ao nos ver transar. Aquela cena me deixou mais louca e gozei como uma putinha, naquela pica enorme. Deixando o pau do meu soldado todo lambuzado com meu gozo. Ele ainda estava com o pau duro, pois não tinha conseguido gozar. Olhando para o lado vi que o garoto ainda se masturbava sem conseguir gozar. Então perguntei ao soldado se ele gostaria de comer meu cuzinho enquanto eu fazia um boquete pra ajudar o garoto ao lado. Ele topou. Sai do colo dele e ainda com meu gozo escorrendo por minhas pernas, fui até lá e cai de boca na pica do garoto, que me olhava de olhos arregalados. Fiquei de quatro chupando o garoto e deixando minha bunda empinada para que o soldado metesse em mim. Ele chupou meu cuzinho e cuspiu nele pra dar uma lubrificada. Foi metendo devagar, começou a doer, pois era muito grande. Ele foi metendo bem devagar, com o tempo aquela dor passou a ser de prazer. Depois que ele enfiou tudo dentro de mim, começou um vai e vem vem lento. Com a mão ele mexia no meu clitóris me dando mais prazer ainda. Ele metia no meu cu, me masturbava e eu chupava o pau não tão grande, quanto o dele, mas era pequeno e grosso, bem bom pra chupar. Ele começou a acelerar as estocadas no meu cuzinho e eu comecei a chupar o pau com mais vontade. Ele cabia direitinho na minha boca e eu passava a língua e chupava. Ele gozou gostoso na minha boca enquanto o soldado gozava em jatos quentes no meu cuzinho, me fazendo gozar junto com eles. Foi uma viagem inesquecível
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