Aos 17 anos ainda sou muito imaturo quanto ao sexo e muitas vezes nem sei o que fazer, mas a coisas às vezes acontecem de uma maneira, que nem precisamos planejar, vai acontecendo e pronto. Estava eu e vários outros adolescentes brincando em frente as nossas casas como é cidade de interior não tem muitos veículos e a cidade parece quase deserta, as meninas achavam cada tipo de brincadeiras sempre para dar beijinhos e de quem gosta e eu sempre de olho em Estela ela tinha minha idade, os olhos verdes, os cabelos avermelhados e os seios já grandes, mas bem durinhos e arrebitados, dava para ver em ocasiões os biquinhos durinhos, sua bunda bem redonda e empinada, não tinha como não classificá-la como a mais linda entre as meninas que estava ali, após varias brincadeira e vários beijinhos de selinho, “eu sempre tentava beijar ou ganhar um de Estela”. Alguém deu a idéia de brincarmos de pique esconde, quando fomos nos esconder, eu já corri para onde Estela estava indo, ela achou um cantinho atrás de umas caixas, e eu também entrei, mal cabia um ali, mas nos encaixamos, ela ficou atrás de mim bem coladinha, eu sentia seus peitos em minhas costas, aquilo era uma sensação muito gostosa, ao mexer meu braço meu cotovelo tocou seu seio, eu senti ele inteirinho, ela não ligou apena se arrumou melhor, tipo esfregando seus seios em mim eu estava em uma posição em que não conseguia tocar neles, então me virei e como se quisesse me apoiar, coloque minha mão em cima de um dos seus seios, Estela não disse nada e eu não tirei a mão, até arisquei dar uma apertadinha e sentir aquele peitinho duro de adolescente, alguém gritou e saímos correndo para bater o pique. Ao voltarmos a se esconder eu procurei um lugar mais afastado e escondido, ela foi junto, o lugar era grande tinha espaço, mas Estela colou em mim de costas, senti sua bundinha colada em meu pinto, que já parecia que iria explodir, acho que ela notou mais não saiu da posição, até empurrou mas a bundinha de encontro a meu pau já duro, abracei-a por trás e coloquei minha mão em sua barriguinha, e lentamente fui subindo em direção aos peitinhos, eu tremia a adrenalina estava a mil os hormônios me faziam entrar em frenesi, e ela também, porque eu sentia que também tremia, cheguei ao seu sutiã e apalpei seu peito enfiei a mão dentro do sutiã afastando ele para cima, deixando seus peitinhos livres então comecei a massageá-los percebi os mamilos ficarem durinhos, então comecei a boliná-los ela virou seu rosto em direção ao meu e então a beijei. não sabia ao certo como devia beijar ou fazer, então chupei seu lábios passei a língua de encontro a sua e chupei sua língua macia, isso me deu mais excitação ainda, neste momento fui descendo a outra mão em direção a sua virilha, e cheguei ao elástico da saia, fui deslizando a mão até encontrar seus ralos pentelhos. Como até ai ela permitiu levantei sua saia e coloque toda a mão dentro de sua calcinha esfregando o dedo na sua raxinha ate encontrar um tipo de grãozinho, comecei a friccioná-lo e ela estremeceu toda, havia encontrado seu clitóris, neste momento alguém gritou nossos nomes e saímos correndo novamente em direção ao pique. Alguém começou a contar e desta vês, corremos para trás de um pé de jabuticaba e umas bananeiras, mal chegamos já fomos nos agarrando e nos beijando, eu não queria perder tempo, comecei a bolinar seus peitos e passei a língua em seus mamilos, chupando um de cada vês, fazendo ela delirar de prazer, ao mesmo tempo em que chupava aqueles lindos e macios peitinhos, desci a mão até sua bucetinha, esfregando seu grelinho, retirei meu pinto e coloquei sua mão sobre ele. Ela estava meio que relutante em tocar nele, mas acabou pegando com sua mão delicada, eu senti um calafrio nesse momento, ela o apertou como se quisesse examiná-lo e ver o quanto estava duro, e eu muito afoito, já havia descido um pouco a sua calcinha e como ela estava de saia foi fácil, levantei sua saia e comecei a passar o pinto nos lábios macio de sua boceta, ela não facilitava e mantinha as pernas fechadas eu colocava o pinto no meio delas e fazia movimento de vai e vem, esfregando em sua bucetinha macia e molhadinha, tentava colocar dentro da boceta mais não tinha como, Estela continuava mantendo as pernas fechadas, então fui mudando de posição e fiquei em suas costa, ergui sua saia deixando aquela bundinha toda de fora, agora ela podia fechar as perna que eu ia conseguir, coloque o pinto na entrada de sua grutinha e ele foi até um pouco mais que a cabeça, forcei um pouco mais forte e senti seu cabacinho impedir a entrada,quando dei uma estocada mais forte para rompe-lo, Estela foi para frente não deixando que entrasse mais e eu estourasse seu cabacinho, não satisfeito voltei o pinto em direção a seu cuzinho forcei ela não ligou, só não entrou porque não estava bem lubrificado, fiz um monte de cuspe e untei bem a cabeça do pinto, foi introduzindo no cuzinho de Estela, ela arrebitou a bundinha como que querendo isso mesmo, e facilitando a entrada do pinto, fui a cada ida e vinda, colocando um pouquinho mais, ate que senti meus grãos encostarem naquela bundinha, comecei a esfregar seu grelinho e a meter cada vez mais depressa, não tínhamos muito tempo então teríamos de ser rápidos, ela estremecia e soltava gemidinhos de prazer eu senti meu corpo todo formigar, e iria gozar mas rápido, queria ver se fazia ela gozar antes de mim, e quando percebi que ela empurrou seu corpo contra o meu com mais força e deu um gemido mais forte, dando a impressão que estaria gozando, eu soltei toda a minha porra em um gozo alucinante, dentro daquele cuzinho delicioso da menina mais linda da vila, para mim naquele momento, de todo o mundo, dei-lhe um beijo demorado e começamos a arrumar as roupas. Foi só termos recomposto nossas roupas, fomos surpreendidos pelos outros, por sorte não nos pegaram transando, a brincadeira acabou e voltamos para casa por incrível que pareça, nunca mais tive a oportunidade de ficar com Estela, mas essa transa ficara guardada em minhas memoria e ela em meu coração para sempre, e agora espero estar compartilhando com todos vocês, tornando ela mais inesquecível.
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