Pescaria 2.

Estava anoitecendo quando eu voltei para o acampamento até tinha pegado alguns peixes, e
os despejei-os num tambor, onde costumamos colocar os peixes para depois limpar, peguei um sabonete e desci a prainha, para tomar um banho, e quando voltei as meninas estavam arrumando a refeição que iríamos comer mais a noite, e ao que parecia estavam se dando bem na cozinha, fazendo macarrão, arroz e fritando linguiça e carne, eu abri uma lata de coca, pois não bebo bebidas com álcool, fiquei tomando uns goles, olhando a desenvoltura delas na cozinha.
Em pouco tempo estavam todos reunidos em volta da fogueira, com pratos tigelas e qualquer outro utensílio que desse para usar de prato, porque não havia vindo pratos para todos, depois de comermos, ficamos contando estória de assombração, todo mundo ali enchendo a cara de pinga e cerveja, menos eu, minha cunhada e Dani que estavam ouvindo musica e conversando num canto, os meninos mais novos já estavam até dormindo, então decidi ir me deitar, as duas se levantaram e disseram que depois que lavassem as louças iria dormir na barraca comigo, porque tinham medo dos bichos, eu não me opus, é claro, os outros todos já encharcados na bebida, deitavam e dormiam pelos cantos da barraca grande, qual foi feita de lona de caminhão, então entrei na minha barraquinha e tirei minhas roupas, que era apenas uma camisa tipo polo e um short, ficando só de cueca, mas destas cuecas que parecem um shortinho de banho, até maior, já estava deitado e coberto, só até a cintura, com um edredom fino, havia ligado uma luz, destas de led para emergência com regulagem, e pendurei no teto da barraca, e ela estava toda iluminada, o acampamento estava um silencio, somente escutava uma musica ao fundo de um radinho, deste que vem com entrada USB, ao que parece todos haviam dormido ou desmaiados de bêbados, eu achei que as meninas nem viessem mais, mas de repente elas apareceram com cobertores nas mãos e algumas sacolas com roupas, entram e fecharam o zíper da barraca, eu fiquei só olhando as duas, meu coração bateu mais forte, quando as duas começaram a tirar a roupa, ficando só de calcinha, eu fiquei vendo aquilo maravilhado, era muito bonito ver duas meninas lindas como aquelas, nuas na sua frente, elas deitaram junto a mim e por cima, minha cunhadinha apagou a luz deixando só uma luzinha bem fraca, quando as duas entraram em baixo do edredom, que era bem grande eu nem pestanejei e já comecei a acariciar as duas, nem sabia em quem começar, mamava numa enquanto passava a mão na outra, minha cunhada deitou de costa em mim, e eu fiquei massageando seus seios, e Dani veio por cima dela beijando-a, e mamando em seus seios elas ao que parecia, estavam fazendo aquilo que fazem quando estão sozinhas, elas ofegavam e se esfregavam com volúpia, eu ali debaixo não sabendo em quem pegar, já fui metendo a mão na bunda e boceta delas.
Dani se ajeitou e começou a chupar meu pinto, minha cueca ela havia abaixado e eu tratei de tirar-la, e nem sei onde a joguei, Dani ia colocando a boca devagarzinho e chupando bem de leve, eu sentia aquela boquinha quente fazendo cócegas na cabeça do meu pinto, minha cunhada chegou junto a Dani, a qual deixou o pinto para ela, e desceu ao saco, enquanto a minha ninfa de cunhada, assumia a cabeça do meu pinto, Dani deu uma chupada forte no meu saco, e acho que colocou minhas duas bolas na boca, porque doeu, eu nem liguei puxei, a bunda de minha cunhada, e fui enfiando a cabeça no vão de suas pernas, e comecei a chupar seu glelinho, o cheiro e o gosto da bocetinha salgada, me encheu as narinas e a boca, me dando mais prazer e excitação, Dani foi beijando a Luana alternando beijos, entre as duas, e lambidas e chupadas, em meu pinto, e logo mais beijos, então Dani foi subindo, e com a mão aprumou meu pinto na entradinha de sua boceta, começando a esfregar a cabeça dele na portinha, e nos lábios até o clitóris, ela parecia que estava querendo criar coragem, para poder enfiar aquela pica grossa e dura dentro dela de novo, porque sua bocetinha deveria ainda estar dolorida, pela perda recente do seu cabacinho, mas a tesão falou mais alto, e ela foi descendo o corpo e de tão apertadinha a sua xaninha, que fui sentindo sua bocetinha descendo e arregaçando meu pinto, e ele foi preenchendo toda a circunferência do seu canalzinho, e quando percebi-a Dani estava rebolando com meu pau todinho dentro de sua boceta, ficou cavalgando meu pinto, com as duas mãos no meu peito, e chacoalhava e empinava a bundinha que nem uma doida, enquanto beijava e era beijada pela amiga, uma chupava os peitos da outra, e eu por minha vez não estava vendo muito bem essas cenas, porque estava quase afogado, com a cara toda Atolada naquela bocetinha da minha cunhadinha.
Dani começou a dar estocada, ou melhor, bumbadas, que chegavam a fazer barulho, teve hora que pensei que iria arrancar o couro do meu pinto, porque ela subia à bunda e tirava o pinto quase fora da sua bocetinha, e de uma só vez soltava o corpo, acho que estava querendo desquitar a dor na perda do cabacinho, acontecido há horas atrás, fiquei até com medo de alguém escutar aquelas estocadas e acordar, segurei as pernas dela, diminuindo os movimentos e acho que ela entendeu, e silenciou um pouco, ela parou a bunda e deixou a bocetinha só encaixada na cabeça do meu cassete, e ficou reboladinho, e não aguentado aquela tortura comecei de baixo para cima empurrar o cassete e bombear cada vez mais rápido, ela não aguentou e começou a tremer e teve um orgasmo, não gritou porque não queria chamar a atenção, e também por que sua amiga estava tapando sua boca com um beijo bem caloroso, percebendo que a amiga tinha gozado, minha cunhadinha assumiu o lugar dela e encaixou sua bocetinha na minha pica, começando a rebolar, descendo como se quisesse saborear cada centímetro do meu pinto, ia rebolando e enfiando ele sem presa, com calma, eu não pude perceber diferença entre as duas bocetinhas, porque mesmo molhadinha meu pinto teve dificuldade em arrombar aquela bocetinha gostosinha, da minha cunhadinha eu já não estava aguentando, então para não gozar de imediato e prolongar aquela foda eu pedi para minha cunhadinha se deitar de costas, e abri suas pernas deixando sua bocetinha linda bem a minha frente, com os dois polegares eu abri o beicinho daquela xaninha, expondo seu clitóris, não aguentei ver aquela bocetinha linda e dei mais umas chupadinhas, antes de introduzir meu cassete, então fui preparando ele para a entrada, eu queria ver de camarote, e ao que parece Dani também, porque estava com a cabeça na barriguinha da minha cunhadinha apreciando a cena, primeiro passei a cabeça do pinto na portinha da xaninha, a luz estava fraca mais podia ver claramente a cena, a cabeça do Pinto sendo esfregada naquele reguinho lindo, quase sem pelos, eu ia fazendo tudo em câmara lenta, para pode apreciar cada cena daquela foda, vendo o rostinho de Dani e sua boquinha mordendo os lábios de prazer a uns centímetro do meu pinto, dei a ela para lubrificá-lo e ela encheu a boca com meu cassete, tirei daquela boquinha e fui bem devagarzinho entrando naquela bocetinha, preenchendo cada espaço dela, e enquanto Eu ia penetrando aquela coisinha linda, Dani começou a massagear o clitóris da amiga.
Logo Dani foi se erguendo, passando aquelas mãozinhas macias e dando beijinhos em meu corpo, ate chegar a minha boca, onde enfiou sua língua com volúpia, e eu enfiei a mão no meio de suas pernas e comecei a bolinar seu clitóris, enquanto agora socava com força a bocetinha da minha cunhadinha, ela rebolava e se contorcia com o pinto entrando e saindo dela, Dani começou a tremer, e também senti que minha cunhada começou a gemer baixinho e travar suas unhas nas minhas costa, eu chupava a língua da Dani e tocava seu clitóris bombeando a xaninha gordinha e gostosa da minha cunhada, tudo ao mesmo tempo, gozamos todos juntos.
Caímos deitados e exaustos, eu ali abraçado com as duas dormi, bem de manhãzinha ninguém acordado ainda, senti uma mão quentinha e macia no meu pinto ao que parece estava ali já fazia um bom tempo, porque meu pinto estava bem duro, não fiz nada, só querendo ver o que essa mãozinha safada estava fazendo, vi que de repente uma bundinha encostou na cabeça dele, e ficou ajeitando e rebolando ate que achou a portinha úmida e encaixou ele todinho na boceta, eu fiquei estático queria ver se essa bundinha faria o serviço sozinha, ela começou a rebolar e num vai e vem cada vez mais forte e rápido gozou, e quando ela parou eu ainda não havia terminado, então peguei ela pela anquinha e comecei a bombear, ate que enchi ela de porra, isso se teve porra porque eu já havia gastado o estoque todo, e voltei a dormir sem tirar de dentro da buceta, na manha as meninas já haviam levantado e eu nem fiquei sabendo qual das duas havia me comido na noite, tomamos café como se nada tivesse ocorrido, voltei a pescar e na parte da tarde fomos embora, e em cima da caminhoneta, mais três horas de foda, se der na próxima conto como comi o cuzinho da Dani, ajudado pela minha cunhadinha.
Foto 1 do Conto erotico: Pescaria 2.

Foto 2 do Conto erotico: Pescaria 2.


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Comentários


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vnrio1 Comentou em 03/01/2015

Eu acho que é estória de pescador kkkk mas é boa.

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jordanel Comentou em 03/01/2015

Delicia de conto.

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Comentou em 02/01/2015

Pescaria é comigo, avise a próxima, quero participar

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henryfucz Comentou em 02/01/2015

TESÃO D+

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fudedordecu Comentou em 02/01/2015

delicias estas gats

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chavesrs Comentou em 02/01/2015

otimo conto e estas fotos são bem gostozas




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Ficha do conto

Foto Perfil delute
delute

Nome do conto:
Pescaria 2.

Codigo do conto:
58501

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/01/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2