A Japinha.

Era quase três da tarde, quando um carro encostou-se à frente da casa do senhor Nakajima, um japonês que morava com sua esposa Sato, na chácara vizinha a casa de meus pais, eu fiquei observando o Sr. Nakajima e a esposa, andando lentamente devido a idade, indo receber os visitantes, e ao que parecia era seu filho Nagiro, e sua esposa Neide que estava chegando, de onde eu estava deu para ver uma menininha junto a eles, uma japonesinha que de longe pareceu ser Tânia, era bem fraquinha e frágil, com uma blusinha de botões azul e uma saia Jens, na hora nem me interessei muito pelo fato, pois já conhecia a menina e fazia um bom tempo que não a via, era magrinha nem peitos tinha, apesar de ter um rostinho de princesinha, então voltei a fazer aquilo que mais gosto de fazer, nada, depois que o carro saiu, eu resolvi ir a casa do Sr Nakajima, para comer uns caqui que ele colocava num saco de plástico com um pouco de álcool, para tiras o marrento do caqui e ficava uma delicia.
Cheguei a casa, e como tenho uma grande amizade com o casal, que sou considerado como se fosse da família, abri a porta e fui entrando, quando cheguei a cozinha o casal estava sentado a mesa, e também a Tânia, meu coração disparou, o que fizeram com ela, seu corpo estava divino, uns peitos redondos e lizinhos que se projetava pelo decote da blusinha, uma bunda redonda, volumosa e arrebitada, que só a mistura de japonês e brasileiro tem, ele veio e me cumprimentou, eu na hora respondi ao cumprimento, pegando naquela mãozinha macia, sentei junto a eles e peguei um caqui para comer, entre uma mordida e outra íamos conversando, sobre escola e nossas vidas, esquecemos até dos velhos, que como não se entrosaram na conversa, saíram para a sala, eu já com todo o relatório de minha vida exposto a ela, e o dela a mim, então ela disse que queria ver como estava a chácara, ela foi a sala avisar os avós que já estavam cochilando no sofá da sala assistindo TV, de que íamos andar pela chácara, saímos para o quintal passando pelos pés de caqui, e chegando as goiabeiras, La ela quis colher uma goiaba que estava bem alta, eu me propus a subir e pegar, mas ela disse que queria subir, eu fiquei só olhando aquele monumento de mulher, seu corpo escultural a cada curva me exitado, ela começou a subir, sua saia jeans subiu um tanto mostrando as suas lindas pernas roliças e branquinha, vi de relance algo mais achei estar enganado, padeceu ser pentelhos preto bem ao meio de suas pernas, achei ter imaginado, mas quando ela colocou a perna em um galho mais alto, eu de baixo pude ver certinho a sua bucentina, a malvada estava sem calcinha, fiquei admirando aquela coisinha tão pequenina um grelinho escuro e com uma aberturinha rosa e com pelinhos bem pretos e grossos, típicos das japonesas, aquilo me deixou de pau duro, ela apanhou a goiaba e desceu, eu fique atônito olhando cada lance que ela fazia para descer e sua bucetinha mudava de posição, acho que ela estava fazendo isso só para me provocar, então arrisquei e disse que era muito bonitinha, ela se fez de desentendida e perguntou o que é bonitinha? eu disse a sua xaninha, ela sem rodeios ergueu a saia, e perguntou, é essa? Eu senti um comichão por todo o corpo, e disse sim é essa, e coloquei a mão dizendo alem de linda deve ser macia, ela não se importou com meu gesto acho que já esperando por isso, e era mesmo que coisinha gostosinha, ela gemeu quando passei o dedo pela sua aberturinha, e abriu a boca esperando algo, então a beijei enfiando minha língua dentro de sua boquinha e chupando seus lábios sensuais, enquanto meu dedo flexionava seu clitóris, que já estava úmido, ela soltava gritinhos, falei para sairmos dali, e fomos para trás de uma moita bem grande de bambu, onde por muitas vezes já havia me masturbado, pensando em amiguinhas da escola, ajoelhamos nas folhas secas e eu desabotoei sua blusinha, deixando a mostra um sutiã cor de rosa cheio de rendinhas, esse eu só ergui para cima, libertando dois lindos seios redondos de mamilos pequenos e clarinhos, não hesitei e cai de boca neles e fui chupando um de cada vez enquanto a fazia deitar nas folhas, como ela estava sem calcinha foi fácil, só ergui sua saia e fui descendo lambendo aquele corpo até chegar a sua bucetinha, chupei seu grelinho, neste momento achei que ela teria um troço, pois começou a dar gritinhos e a chorar de tesão, fui subindo lambendo aquele docinho de corpo, e dei uma sugada em cada mamilo, ajoelhei a sua frente, ela com as perninhas abertas e a bucetinha bem pequenininha a mostra, eu achei que meu pau não caberia em um buraquinho tão pequeno, mas naquele momento iria fazer o teste, guspi na mão e passei na cabeça do pinto, encostei a cabeça dele naquele buraquinho, e esfreguei para cima e para baixo, a fim de lubrificar, e fui introduzindo ele, a cabeça entrou com dificuldade, fui tirando e colocando na intenção de amaciar o canalzinho que era muito apertado, ela parecia virgem, mais tarde ela me contou que seu pai havia retirado sua virgindade, de tanto ela provocar ele, só que o pinto dele não dava a metade do meu, então ela achava que agora é que ela estava perdendo a virgindade de verdade, eu comecei a enfiar cada vez mais fundo, e consegui colocar um pouco mais que a metade dele, senti o fundo de sua buceta, e não quis arriscar indo mais fundo e machucá-la, ela gemia enterrava suas unhas nas minhas costas, e eu cada vez mais rápido, fui arrancando gritinhos e choro dela, de tanta tesão ela tremeu seu corpo em um frenesi, gozando como louca, me abraçou, beijou e mordeu eu enfiava e tirava cada vês mais rápido, já sentindo que ela estava gozando, então enchi sua bucetinha de porra, num gozo espetacular, fiquei um tempo assim dentro dela.
Passou um tempo e me virei de barriga para cima, ela começou a me alisar e beijar meus mamilos, depois desceu por minha barriga sempre beijando e passando aquela linguinha macia, e com suas mãozinhas macias limpou meu pinto já meio mole, tirando a porra que ficou nele, e colocou a cabeça dele naquela boquinha linda, que nem mole pareceu caber dentro daquela boquinha, comecei a ficar exitado novamente com aquela cena, de ver um rostinho tão lindo parecendo uma bonequinha, chupando meu pinto e olhando para mim, meu pinto foi ficando duro e logo ela só conseguia por a cabeça dentro da boca, então ela veio por cima e começou a passar aquela bucetinha meladinha de porra, pelo meu pinto descia e subia se esfregando nele, e eu doido para por para dentro de novo, ela continuou com aquilo eu quase gozei, ai ela levantou o corpo e sem mesmo usar as mãos, encaixou o meu pinto na sua grutinha, e foi descendo e rebolando, eu sentia uma sensação até o momento nunca sentida por mim, por estar comendo aquela japonesinha linda, e uma bucetinha tão apertada, e quantas vezes havia se masturbado ali, naquele mesmo local imaginando estar tranzando com amigas da escola, mas nunca imaginei estar ali com aquela linda japonesinha, ela começou a rebolar e enfiar o cassete cada vez mais rápido na sua bucetinha, ele não cabia tudo dentro dela, ela começou com os chorinhos de novo, e caiu sobre mim beijando eu a peguei pela bunda e comecei a socar com força, até que gozei também, colocando mais uma leva de porra dentro daquela bucetinha, ficamos um bom tempo abraçados, se beijando, eu passei a mão em sua bunda gostosa, e deslizei meu dedo no seu cuzinho, ela deu uma tremidinha como se senti se um arrepio, e falou com a voz sensual em meu ouvido, essa noite eu deixo você comer ele , eu já estava ficando exitado novamente pensando naquela bunda empinada e branquinha enterrando meus 19 cm até as bolas naquele cuzinho, enquanto nos vestíamos, alternando a cada peça de roupa colocada, com um beijo Ardente, tínhamos de voltar a casa, pois já fazia tempo que estávamos ali, e alguém poderia Aparecer.
A noite eu comi o cuzinho dela, como ela havia prometido e foi em cima da sua cama, mas isso é uma outra estória.
Foto 1 do Conto erotico: A Japinha.

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Ficha do conto

Foto Perfil delute
delute

Nome do conto:
A Japinha.

Codigo do conto:
58975

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
11/01/2015

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5