Diana chegou à noitinha em casa e logo já foi para o quarto de minha irmã, não antes de me dar uma encarada e sorrindo para mim, piscando e me mandando um beijinho, eu me senti todo cheio, pois gostei daquilo, jantamos e como sempre fazem no final de semana saíram, foram na casa de um amigo, e como nos sempre fazemos não os acompanhamos, ficando assim somente eu, minha irmã e Diana em casa, comecei a jogar vídeo game na TV da sala e logo as duas apareceram sempre rindo de tudo, eu até achava graça das risadas dela mesmo não entendendo o porquê riam tanto, coisa de mulher; deve ser, bom Diana sentou a meu lado e minha irmã e me abraçou por trás, Diana pegou um dos controles e me desafiou para uma partida de futebol, eu aceitei mas não antes de apostar algo, ele disse que se eu ganhasse ela faria tudo que eu quisesse, eu disse que faria o mesmo se ela ganhasse, bom nem precisa dizer que ganhei de lavada, e ela falou que agora seria minha escrava, rimos todos da situação, perguntei se minha irmã queria jogar, mas ela não quis, e disse que só observaria, começamos a rir, pensei no que pediria, mas nem precisou, Diana mesmo se prontificou, vai pedir um beijo? Ela me perguntou e eu acenei com a cabeça, ela me enlaçou e me deu um beijo de língua bem demorado, que fez meu pinto acordar e dar sinais que estava disposta a trabalhar e muito nessa noite, não deixei por menos e já fui apalpando os seus seios, eu nem ligava por minha irmã estar ali, assim continuei, quando minha irmã notou que algo mais rolaria, nos convidou a ir para a edícula, sai agarrado a Diana tropeçando em tudo, pois nos não parávamos de se beijar, na edícula eu a atirei na cama, já erguendo sua camiseta a deixando de sutiã, o qual não foi difícil de se livrar, deixando seus lindos seios durinhos e branquinhos a mostra, comecei então a chupar, um de cada vez, minha irmã estava sentada a beirada da cama, e não dizia, nem fazia nada, apenas observava, entre beijos de língua, chupadas nas orelhas, pescoço e seios retirei seu shorts a deixando somente com uma calsinha de rendas branca, que denunciava os pentelhos de sua bucetinha, vim lambendo seu umbigo ela se contorcia em a tesão, quando cheguei a borda de sua calsinha a retirei, deixando aquela bucetinha de lábios inchadinhos a mostra, abri suas pernas e comecei a chupar seu grelinho, ela se contorcia toda, minha irmã a beira da cama já estava tremendo de tesão em ver aquela cena, pois estava esfregado sua buceta. Achei que Diana havia gozado varias vezes, então resolvi que estava na hora de tentar romper aquele cabacinho teimoso, me deitei de barriga para cima e ofereci meu pinto a ela, que entendeu de imediato ficando de cócoras sobre ele, apontando para sua entradinha, nisso vi que minha irmã resolveu participar, e já estava nua quando se ajoelhou ao lado da amiga dando-lhe um demorado beijo, eu fiquei admirando com a cena, nunca imaginaria aquilo, mas na calor da tesão tudo é possível ,pensei , e fiquei admirando a cena, meu pinto na portinha da grutinha de Diana só esperando ela decidir preenche-la com minha carne, o que não demorou muito, ela forçou o corpo contra a cabeça do pinto e eu senti o cabaço fazendo de tudo para defender aquela entrada, mas como um aríete, meu pau foi mais forte, e senti quando em um estalo ele se rompeu, acompanhado por um gemido forte de Diana, quase um grito de dor, mas agora ele já estava preenchendo por completo aquela grutinha quente e apertada, ela deu um tempo com ele enterrado dentro dela, sentindo o pulsar daquele invasor rígido em suas entranhas, até se acostumar um pouco com ele, e logo começou em um sobe e desse , que me fez subir as nuvens de tanta tesão, era maravilhoso ver aquela cena, minha irmã veio até mim como que dando os parabéns, e me presenteou com um maravilhoso beijo, sua boca estava tão macia que adorei aquele beijo, Diana se divertia na minha vara, como uma criança usando um brinquedo novo, subia, rebolava, pulava e cavalgava rebolando, retirava meu pau quase fora e voltava de novo, até estar todo dentro, sentia que ela estava muito satisfeita e feliz pois sorria e gemia que nem uma doida, no ritmo que estava não iríamos aguentar muito sem gozar, então eu a enchi de porra, ela amoleceu e deitou a meu lado. Por incrível que pareça, ou foi o excesso de excitação, meu pinto não amoleceu, mesmo depois de ter gozado, minha irmã pegou uma toalha e limpou-o, que estava todo sujo de sangue, eu nem tinha percebido aquilo tudo de sangue que saiu da bucetinha de Diana, depois que ela achou estar suficientemente limpo, começou uma chupa-lo, nossa que boquinha macia e quentinha, sua língua circulava a cabeça do meu pinto com maestria, e após alguns minutos me fazendo delirar na sua boca, ela quis imitar a amiga, ficou de costas para mim, pegou meu pau todo lambuzado de cuspe e apontou para a entradinha do seu cuzinho, ela tremia toda, suas pernas parecia que iriam fraqueja, mas ela aguentou tremia muito e por varias vezes enfiar a cabeça no cusinho apertado e virgem, quando finalmente conseguiu, foi descendo o corpo, engolindo centímetro a centímetro do meu pinto, até encostar sua bunda em minha virilha, então começou a cavalgar que nem a amiga fazia, imitando o rebolado e o vai e vem, meu pinto entrava e saia de forma espantosa dentro daquele cú, sua bunda lizinha me proporcionava uma visão impressionante e excitante, a visão só foi interrompida por Diana, que agora era quem vinha me beijar, eu aproveitava a sugar aqueles lábios macios e sua língua com volúpia, após um bom tempo de cavalgada minha irmã se cansou, ficou de quatro me pedindo que a penetrasse, não me fiz de rogado agarrei sua linda bunda e apontei meu pau para aquele cusinho a mostra, pois Diana fez o favor de abrir as nádegas de minha irmã para facilitar a entrada, já adivinhando minha intenção, ela cuspiu no cusinho da amiga o lubrificando, eu fui com tudo e senti meu pau entrado de uma só vez, como um aríete de carne e músculos, arrobei aquele cú de uma só vês sem dó nem piedade e a cada estocada encostava minhas bolas em sua buceta fazendo um barulho de palmas, em um vai e vem com estocadas cada vês mais fortes eu retirava todo o pinto para fora e socava de novo, Diana continuava a lubrificar aquele cuzinho com cuspe, e eu socava cada vez mais rápido, Diana entrou por baixo de minha irmã e começou a chupar sua buceta, que devia estar toda molhada de tanta tesão, minha irmã com a cabeça nos meios das pernas de Diana chupava sua bucetinha recém aberta pelo meu pinto, e as duas logo deram sinais que estavam gozando, minha irmã tremia toda, Diana gemia a cada sugada que a amiga dava em sua buceta, eu não aguentei mais e comecei a gozar, assim que notei que as duas estavam gozando, enchi o cú de minha irmã com tanta porra que escorreu para o rosto de Diana que estava logo abaixo do meu saco... Exaustos caímos na cama abraçados os três, e se beijando, foi então que notamos que estava ficando tarde e nossos pais estariam por chegar, corremos ao banheiro e tomamos um banho os três juntos, um esfregando o outro. Meus pais chegaram e nos pegaram jogando vídeo game e comendo pipoca. Os dias passaram e após varias insinuações de meus pais em relação à Diana resolvemos assumir um namoro, e minha irmã começou a namorar um “carinha” aqui de perto, mas sempre que posso como o cusinho dela e as vezes com a companhia de Diana nos três dormíamos juntos, e nos amamos a noite toda, e agora usando camisinha, pois nas fodas anteriores nem nos preocupamos com isso, Eu estou apaixonado por Diana e acho que acabaremos nos casando.
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Simplesmente maravilhoso seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba