O domingo amanheceu chuvoso, mas não se importaram e caíram no aguacei-ro. Carla, a mais espevitada, brincava só de calcinha. – Vamos Maria! – incentivou – Deixa de besteira e tira logo tua roupa... Maria olhou para Cristina que sorriu assentindo com um leve balançar de cabe-ça e ela acompanhou a amiga. Junior já estava no quintal arrumando a casa que fazia água por todo canto e Laura resolveu entrar na chuva vestida em roupa de banho. Brincaram até a hora do almoço e, depois, cansados foram para o quarto e Lau-ra ficou na cozinha ajudando a tia lavar as louças. – Tu viu como Laura ta metida a besta! – Maria deitou só de calcinha – Só por-que já tem uma bolinha de peito, acha que é a maioral... Carla brincou com a amiga e deram risadas gostosas. – Posso deitar com vocês? – Júnior estava parado na soleira da porta. – Vem logo! – Carla afastou e deixou espaço entre as duas – Deixa a Laura na rede... Junior pulou na cama e abraçou Maria, Carla fez munganga de contrariada. – Me dá um beijo? – Maria olhou pra Junior. Queria que ele a beijasse desde muito tempo, mas tinha vergonha de pedir e parecer muito fácil. – Pode beijar que vou me virar! – Carla era quem tinha incentivado a amiga – Mas só um beijo, viu dona Maria... Nada de outras coisas! Junior olhou para ela e espremeu os lábios nos dela. Maria sentiu um friozinho percorrendo a espinha e acariciou sua costa. Junior mostrou que era um aluno e-xemplar e botou todos os ingredientes que Cristina lhe avia ensinado. Maria pare-cia estar levitando, a vagina coçava e ficou toda melada; Junior alisava o corpinho trêmulo, passeava com a mão na barriguina e Maria suspirava, o corpo todo mar-cado pelas bolinhas dos pelos. Parecia que não ia acabar nunca, os dois não queri-am se desgrudar. Carla tinha virado e assistia sentindo um tesão imenso subindo da vagina. A mão começou descer, tocou e o dedo indicador brincou com o umbigo. Maria estremeceu e entreabriu as pernas. Carla estava ficando agoniada de ver o irmão sarrando a amiga. A mão continuou descer e entrou na calcinha, Maria sentiu o corpo vibrar e gemeu baixinho desejando que ele lhe tocasse a xoxota. Carla não tirava o olho dos movimentos da mão de Junior, sentia como se fosse nela que os dedos acariciavam e percebeu que a vagina estava melecada. Maria vibrava, o corpo respondia a cada novo toque, a cada nova descoberta e a respiração ficou incerta quando sentiu o dedo roçar nos lábios vaginais, abriu mais as pernas e jogou o corpo para cima ao encontro do dedo que brincava, pin-celava e tocava bem no pequeno grelo. Queria mais, queria sentir o dedo explorar seu sexo, estava em transe. – Pára Junior! – Carla percebeu que ele estava sedento – A mamãe pode apare-cer... Olhou para a porta, mas não era Cristina que estava parada na porta aberta, era Laura com a mão dentro da bermuda de algodão. A contragosto Junior tirou o dedo e se separou de Maria e ela continuou de o-lhos fechados e pernas escancaradas, respirava fundo e arfava. Carla levantou o dorso e sorriu para a prima que continuava bolinando na pe-riquita como se estivesse paralisada. Carla levantou e fechou a porta com chave e puxou a prima para a cama onde Maria e Junior a observavam. – Vem ficar com a gente... – Carla puxou Laura que se deixou levar sem resis-tência. O rosto de Maria transmitia uma tranqüilidade inusitada e, com movimentos cadenciados, levantou e caminhou faceira até Laura. – Oi mana... – não se reconhecia, era como se fosse outra pessoa – Vem brincar com a gente... – Maria pôs a mão na cintura de Laura. Ficaram se olhando por alguns instantes. Laura não pensava em nada, nem no que vira e nem no que sentiu quando bolinou na xoxota. O sorriso de Maria não era daquela menina brincalhona de antes, era diferente e mais maduro. Carla desviou a atenção das duas e deitou do lado de Junior. – Também quero... – deu uma beijoca no nariz dele – Viu? Junior olhou para a irmã e viu quando ela tirou a calcinha. Laura respirou ago-niada quando viu Carla ficar nua, Maria sorriu sabendo o que a garota ia fazer e segurou o cós da bermuda de Laura e puxou trazendo junto também a calcinha manchada pelo líquido abundante que escorria da vagina. Laura não fez nada pa-ra impedir, até ajudou com alguns leves requebrados. Carla deitou-se sobre Junior e colou a boca à dele e se beijaram. – Vem!... – Maria puxou Laura que não desgrudava o olha dos primos. Laura deixou-se levar e sentou na beirada da cama, a costa roçou na perna de Carla e sentiu um arrepio gostoso. Maria ficou de joelhos na cama e tirou a cami-seta da irmã, Laura olhou para ela e Maria sorriu e deu um beijinho selado nos lá-bios frios. – Que é isso Maria... – falou baixinho. Maria não deu tempo para que ela voltasse a pensar, empurrou seu corpo para a cama e deitou sobre ela. Laura estava espantada, nunca havia imaginado que aquilo pudesse acontecer e relembrou dos filmes que o pai levava pra casa ou das revistas de sacanagem que a irmã guardava debaixo do colchão. Carla continuou o beijo, metia a língua, lambia e degustava o doce hálito do irmão. Laura esperou Maria tirar a calcinha e olhou para a racha da garota e viu que brilhava. O cacete de Junior estava tão duro que doía dentro do calção apertado. Maria tornou deitar sobre Laura e colou a boca à dela e empurrou a língua, Laura respirou agoniada quando sentiu o gosto da outra invadindo seus sentidos, os olhos esbugalhados era só espanto. Carla separou a boca do irmão e levantou. Junior não acreditava que aquilo es-tava acontecendo, mas deixou a irmã tirar seu calção e fechou os olhos, agoniado de tanto desejo, quando ela lambeu toda extensão e mordiscou a cabeça vermelha do seu pênis. – Faz isso não, mana... – gemeu baixinho – Faz isso não... Laura estava em transe e demorou até aceitar o beijo melado de Maria e retribu-iu com vigor ao escutar o lamento de Junior. – Mete o dedo no meu cuzinho... – Maria sussurrou baixinho. Demorou uma eternidade para Laura decidir fazer o que ela pediu e, bem ma-cio, começou acariciar as nádegas e Maria suspirou deliciada. A cabeça de Junior revirava no travesseiro, a boca e a língua de Carla parecia feita e seda. A mão de Laura escorregou na rachada da bunda de Maria que arrebitou-se to-da e abriu as pernas. Suas mãos massageavam os botões da irmã que sentia praze-res nunca sentidos e as línguas exploravam, nervosas, as bocas. – Sobe em mim... – Junior pediu baixinho – Traz tua xoxota... Sem soltar a rola, virou-se e ficou escancarada sobre ele e ele viu a bocetinha melada recendendo prazer. Bem devagar, quase parando, Laura procurou o pequeno anel de Maria e for-çou. Maria gemeu baixinho e prendeu, entre os dentes em uma mordida sem dor, a língua de Laura quando sentiu o dedo lhe invadindo. Junior olhou a racha virgem da irmã e tocou com a pontinha da língua bem na pequena língua aflorada no centro da vagina, Carla estrebuchou e sentiu uma pontada lhe tomando o corpo, uma sensação bem diferente das outras vezes em que Junior lambeu seu sexo. Era mais rápido, foi quase que de imediato, ao pri-meiro toque e também foi mais avassalador. O que Laura sentia era novidade, nem quando o tio lhe fazia carinhos íntimos não sentiu o que sentia. Maria rebolou para agasalhar melhor o dedo da amiga a-tolado no cuzinho e desceu a mão até a boceta encoberta de pequenos pelos maci-os. Carla parou de chupar, o que sentia era maior que tudo e gozou como uma ca-dela no cio. A mão de Maria acariciou a xoxota da irmã que abriu as pernas. Junior sentia que não ia agüentar muito e bebeu o líquido que escorria de den-tro da vagina da irmã. Laura sugou a língua de Maria quando sentiu o dedo forçando a vagina vir-gem, e gemeu baixinho e meteu o dedo o mais fundo que pode no cuzinho de Ma-ria. Parecia que Carla ia se desmanchar em gozos que se repetiam sem fim, Junior grunhiu e Carla sentiu o jato forte explodindo no fundo da garganta e gozou co-mo nunca imaginava ser possível gozar. Maria sentiu uma dor fina bem no fundo da bunda e meteu o dedo na boceta melada de Laura que se contorceu, também sentido dores. Carla recebeu toda a gala e não deixou escapulir uma gotinha sequer. Laura sentiu uma pontada de prazer e conheceu o gozo verdadeiro, Maria tam-bém gozou quando Laura meteu todo o dedo. Maria respirava agoniada com o dedo da irmã todo enfiado no cu. – Puta merda Laura... – requebrou a cintura – Teu dedo me arrombou... Laura abriu os olhos e olhou no rosto da irmã. – Foi muito melhor... To com a periquita ardida! – tirou o dedo da bunda de Maria e cheirou – Arg! É bosta pura... Maria riu e lambeu a boca da irmã. – E o que é que tu queria que fosse? Do lado Junior acariciava a bunda de Carla que repousara a cabeça entre as pernas dele e lambia a ponta mole do cacete, Junior fechou os olhos. – Eu te amo maninho... – deitou-se do seu lado e beijaram-se, ele sentiu o sabor da gala – Tu quase me mata sufocada... Laura levantou e pegou uma toalha na sacola de roupas, Maria virou-se para os primos e os três sorriram. – Puta que pariu – massageou a bunda – Fui arrombada! Junior levantou e limpou a boca com o lençol.
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