Foi uma noite até certo ponto com poucos tumultos, depois de se esbaldarem de brincar correram para o banheiro. – O Júnior não vai banhar com a gente, vai? – Laura continuava sem querer fi-car nua na frente do primo. Carla riu e falou pra todos ouvirem. – A Laura ta com vergonha de ti, Junior... – pegou o cós da bermuda do irmão e puxou pra baixo – Tá com medo de tu querer brincar com ela!... Correu com o irmão lhe perseguindo. Maria riu da brincadeira. – Deixa de ser besta, Laura!... – ficou do lado dela – Só porque já tem peitinho... – puxou a blusa tomara que caia e todos viram os carocinhos. Laura deu um gritinho de susto e protegeu-se encruzando os braços. – Qual’é Maria? – fuzilou a colega com olhar cheio de raiva – Não é nada disso não, Júnior... – viu que primo não desgrudava os olhos de seus peitinhos, ficou vermelha e sentiu o corpo eriçar – É que... É que não gosto de tirar a roupa na frente de ninguém, nem lá em casa eu tiro. Continuaram caçoar da vergonha dela e Laura ficou parada sentindo-se fuzilar com o olhar cheio de desejos do primo até que Carla e Maria saíram para tomar banho. Os dois continuavam parados, Laura olhava para o chão e Junior para seu corpo. – Que foi? – perguntou sem ter coragem de olhar para ele. – Tu cresceu Laura... Já tem até peitinho... – falou baixinho. Laura tornou a corar e a pele se encheu de pontinhos. Respirou agoniada, o corpo tremia quando deixou os braços caírem. O peito subia e desfia num arfar desconfortável. – Tu não vai banhar com as meninas? – perguntou maravilhado com a visão es-tonteante. Laura levantou a cabeça, olhou pra ele e deu um sorriso angelical. – Tu não queres banhar comigo? Junior estremeceu, mas não queria atiçar as coisas e nem atropelar o futuro. – Não... Vai logo, depois eu vou... – virou-se e saiu do quarto. Depois do jantar se reuniram na sala para conversar. Cristina também entrou na roda. – Como é que foi? Brincaram muito? – perguntou encruzando as pernas. Maria contou da casinha que Junior fez, Carla das gozações e das coisas que não deram certo e só Laura permaneceu calada, apesar da algazarra e das risadas. Cristina estava a vontade entre as crianças, brincava e ria como se não tivesse quase vinte e seis anos. Era quem mais atiçava a filha. Laura parecia pouco a von-tade e, de vez em quando, grudava o olhar na tia que estava vestida em uma pe-quena calcinha semi-transparente e camiseta cavada que deixava ver a marca da boceta e, toda vez que ria, os seios. Lá pelas oito horas da noite Carla saiu com a novidade. – Vamos brincar do jogo da verdade? Todos se entreolharam sem entender o que a moreninha queria dizer. – Como é esse jogo, Carlinha? – Cristina resolveu ser a arauto dos demais. – Espera aí!... – levantou e foi na cozinha de onde voltou com uma garrafa vazi-a, tornou sentar – A gente fica sentadas em circulo e roda a garrafa, para quem a garrafa apontar, a gente faz duas perguntas e ela terá que responder uma... – Deixa ver se entendi! – Cristina levantou uma perna e Laura se espantou ao ver a beirada da vagina estufando – Eu rodo a garrafa e se ficar apontada para Carla ela terá que responder uma de duas perguntas que eu fizer, é isso... – Isso mãe! – virou-se para os outros – Entenderam? – todos balançaram as ca-beças – Mas tem uma coisa... Se a gente desconfiar que alguém respondeu men-tindo ou se a pessoa se recusar responder, terá que pagar uma prenda... – E que prenda é essa? – finalmente Laura deu ares da graça. Carla olhou para a mãe, queria fazer uma proposta saliente, mas ficou com me-do de falar. – Quem vai decidir é quem fez a pergunta, ta bom assim? – Cristina se anteci-pou. Todos concordaram e tiraram a sorte. Quem primeiro rodou a garrafa foi Maria e quem devia responder foi Cristina. Maria tinha torcido para parar ou na Laura ou no Júnior. – Bem!... – pigarreou – Lá vai! – olhou para Cristina que devolveu o olhar com um sorriso complacente. – Vai! Fala logo menina – incentivou. – A primeira é: de quem a senhora mais gosta, do Júnior ou da Carla? – parou e respirou – E quando foi que a senhora conheceu minha mãe? Cristina sorriu aliviada, havia pensado que as perguntas seriam mais cabelu-das. – Posso responder as duas? – olhou para a filha. – A senhora é quem sabe, mas tem que ser verdade, viu? Cristina farfalhou os cabelos da filha. – Ô menina? E eu lá sou de mentir? – riram todos – Bem Maria, gosto dos dois da mesma forma, mas de maneira diferente: o Júnior que é mais velho eu deposito mais responsabilidades e Carlinha é minha bonequinha... – olhou para os dois – E conheci sua mãe numas férias na fazenda de nossos avós! Satisfeita? Como ninguém reclamou, Cristina girou a garrafa que apontou para Laura. – Lá vai! Você já namora? – perguntou sem nem ao menos pensar – E já foi bei-jada? Laura olhou para a tia sentindo o rosto corar. – Não!... – Não o que, menina? – Carla cobrou – Não tem namorado ou não foi beijada? E?... – olhou para a mãe – Não é beijo de parente e nem de amigo, né mãe? Cristina balançou as cabeça aquiescendo. – Não... Nunca fui beijada e não tenho namorado! – respondeu com a voz fini-nha. Risos, brincadeiras e assovios. Laura riu envergonhada e girou a garrafa que apontou para Maria. – Bem, dona Maria! Responda o seguinte: Quem é aquele menino que estava com você na festa da Isaura? Todos esperaram a segunda pergunta e Maria riu baixinho sabendo que Laura estava muito a fim dele. – E a outra? – Júnior perguntou. – Só essa – Laura respondeu. Todos os olhares se dirigiram para a loirinha. – Ora! É o Alexandre, o filho da professora Vera... Não esperou que aceitassem a resposta pois sabia que não tinha mentido e gi-rou a garrafa, apontou para Cristina. Apupos gerais, ela já respondeu. – Ta bom... Vamos mudar as regras – Cristina sugeriu – Cada um gira a garrafa e se ficar apontada para quem já respondeu, ela também terá que pagar uma prenda, ta bom? Todos aceitaram a nova regra. – Mas eu não vou pagar prenda, né mesmo? – olhou para Maria – Afinal de contas essa é uma regra nova e só vale daqui pra frente. Mesmo sob reclamações de Maria e de Carla, ficou decidido que só valeria de-pois dessa jogada. Maria tornou a girar a garrafa que apontou para Carla. – Segura essa! – Maria empurrou a amiga – Tu tem namorado? E quem foi quem primeiro te beijou na boca? Carla olhou para a mãe que sorriu faceira. – Namorado não tenho não! Todos esperaram a segunda resposta, mas Carla não tinha coragem de respon-der e Júnior gelou pensando que ela ia dizer. Sob o clima de expectativa geral ela pegou a garrafa e girou, Laura tomou um susto ao ver o gargalo apontando para ela. – Não?! – gritou agoniada prevendo uma prenda bem sacana. – Hahá! – Carla deu uma risada sapeca – Dona Laura, minha queridíssima pri-ma. Como prenda você terá que tirar a blusa! Laura gelou e apressou em olhar para a tia que ria da agonia da sobrinha. – Posso fazer nada não, Laura! É a regra do jogo, lembra? Ela olhou pra Junior que também sorria, todos sorriam e sabiam o quanto seria difícil para ela. – Vamos lá! – Maria apressou a colega. Laura fechou os olhos e tirou a blusa amarela e Carla, satisfeita, tornou a girar a garrafa que apontou para a mãe. – Merda! – Cristina praguejou baixinho. – Mãe! A senhora também... Cristina sabia que Carla pediria e tirou sem pestanejar, os seios ainda durinhos balançaram. Carla tornou a girar e parou apontando para o irmão. As garotas res-piraram aliviadas. – Agora é o senhor, seu safadinho... – Maria estava torcendo desde o início para Junior ser obrigado a responder. Carla olhou para a mãe querendo poder perguntar muito mais do que podia, pelo menos naquele momento. – Mano! Tu já... Tu já... – não tinha coragem, parou olhando para a mãe que franziu o cenho estranhando a demora. – Pergunta! – Júnior estava impaciente. – Tu já fez sexo? – disparou. Júnior olhou para a irmã e para a mãe sem saber o que responder, estava alar-mado. – Responde Júnior! – Cristina adivinhou o dilema que passava na cabeça do fi-lho. – Já! – Com quem? – Carla apressou-se. – Alto lá, dona Carla! – Cristina saiu em defesa do filho – Você só fez uma per-gunta e o teu irmão respondeu, não foi mesmo meninas? Mesmo morrendo de curiosidades, Laura e Maria concordaram e Carla fuzilou a mãe com um olhar. A contragosto entregou a garrafa. – Agora, que todos responderam, vai começar tudo de novo e para quem apon-tar, essa pessoa terá que responder – Cristina determinou – Só depois do Júnior é que recomeça a prenda extra, ta bom? Girou a garrafa e apontou para Laura. – Laura... Tu já teve vontade de transar? – Porra Junior... Acho que essa brincadeira devia ser sobre outras coisas... – im-plorou. Ninguém lhe respondeu, todos ficaram olhando para ela esperando a respos-ta... – Ora bolas? Já!... Já senti vontade de transar sim! – encarou o primo e Júnior teve quase certeza de que era com ele – Depois não vão reclamar... – girou a garra-fa e deu Carla. – Lá vem porrada... Poxa garota, tu só da eu? – riu nervosa. – Carla! Existe alguém nesta sala que você deseja? Carla olhou para o irmão e para a mãe. – Tem! Cristina sorriu com o que a filha respondera. – Olha lá gente, que a coisa ta ficando preta! – advertiu brincando, na verdade estava adorando tudo aquilo. A garrafa voltou a girar e apontou para Maria. – Diz aí, Maria! É verdade que o Ribeirinho tentou te fazer chupar a piroca de-le? Maria olhou para a amiga espantada, Laura sorriu deliciada com a coragem de Carla que dava nome aos bois e Cristina ficou séria. Talvez fosse hora de pararem, pensou. – Como é que tu soube? – os olhos esbugalhados diziam da vergonha que sen-tia – Foi... Ele botou o negócio dele pra fora e pediu que eu chupasse... Mas não chupei, viu? Todos riram e ela rodou a garrafa que apontou para Cristina. – Tia!... – olhou para Cristina – Foram eles que começaram, viu? Cristina sabia que viria outra bomba. – A senhora era virgem quando casou? Cristina suspirou aliviada, não seria essa pergunta que iria lhe derrubar. – Não! Já tinha transado com o Xavier e foi só porque o papai descobriu que nos casamos – olhou triunfante – Satisfeita? Maria balançou a cabeça enquanto Cristina girou a garrafa que apontou para Carla. – Bem minha filha, foi você quem começou – Carla já sabia qual seria sua pren-da, mas esperou – Pode logo tirar esse vestidinho. Carla não titubeou e ficou só de calcinha, estava em desvantagem das outras que vestiram bermuda e camisa. Cristina girou novamente, apontou para Junior. – É sua vez, bendito é o fruto entre as mulheres – as garotas riram e Junior en-carou a mãe – Diga aí, meu machinho, alguém já chupou sua rola? Foi a vez de Carla ficar espantada, Junior somente sorriu. – Já! E foi a coisa mais gostosa da vida! – deu uma gargalhada estrondosa, era nervosismo – Agora sou eu! – girou a garrafa e apontou para Maria – Já sabe, né Maria? Maria sorriu e tirou a camisa. Junior girou novamente e apontou para ele. – E agora? – Maria sorriu – Como vai ser a prenda dele? – Tira a bermuda! – Carla se adiantou. Junior olhou para a irmã e tirou a bermuda. Girou novamente e deu Carla. – Mana! Você é virgem? Cristina ficou lívida e pensou no que vinha acontecendo entre ela e Júnior. – Sou! Claro que sou... – fuzilou o irmão e girou a garrafa e deu Júnior – Agora tira a camisa... – ele tirou e deu Maria – Maria, se Junior pedisse pra você chupar a rola dele, você chuparia? – Claro que não! Deixa de ser nojenta, Carla – riram todos e Carla olhou para a mãe – Maria girou a garrafa e deu Laura - Bem! Deixa eu ver? – pensou um pouco e riu divertida – Laura? Alguém já pegou em teu xiri? Laura quase chora, tinha contado a amiga que um primo havia passado a mão em sua xoxota e que ela tinha adorado. – Não vou responder, prefiro pagar a prenda! – Então, tira a calcinha! – foi Carla quem se antecipou. – Não! – Laura quase gritou – Quem vai dizer a prenda é a Maria. – Pois é! É isso mesmo... Tira logo a sunga, viu? Laura olhou para a tia, depois para Junior querendo que os dois lhe defendes-sem. Ficaram calados e olhavam fixos para ela, vendo que não tinha jeito levantou e tirou a calcinha. Pegou a garrafa com raiva e girou, deu Junior. – Diz aí se tu já sentiu vontade de comer Carla! Junior tremeu, mas não titubeou. – Já! – olhou para a mãe que fez cara de espanto, girou a garrafa e deu Carla – Carla! Tu já sentiu vontade de transar comigo? Cristina ficou atônita mas Carla se mostrou bem a vontade. – Já! – Maria deu uma risada nervosa e Cristina respirou agoniada, Carla girou e deu Maria – Pois é, dona Maria. Pode tirar a calcinha – girou e deu Cristina e Carla voltou a temer o que queria perguntar, mas decidiu fazer imaginando que a mãe ia preferir pagar a prenda – Mãe! A senhora teria coragem de chupar a piroca do Júnior? – Poxa! Essa não vai dar, né tia? – Laura reclamou. – Deixa ela, Laura... – olhou fixo para a filha – Teria... O que tem de mais eu fa-zer um carinho mais caliente em meu filhote? – piscou pra Junior e girou, deu Carla – Bem minha querida filha, pode tirar essa calcinha, viu? – Carla nem pes-tanejou e ficaram Laura, Maria e Carla sem calcinhas. Girou novamente e deu Ma-ria – Maria, já como as coisas estão nesse nível responda sem pestanejar: além do Ribeirinho, qual outro que lhe fez proposta idêntica. – O tio Batista... – falou baixinho – Foi na casa dele num domingo... – suspirou e rolou, deu Cristina. – Pronto! Você só tira eu? – riu divertida com os rumos da brincadeira. – Pois é, tia... O povo quer saber se o Júnior já tentou algo com a senhora... Algo de sexo, é claro? Cristina pensou e resolveu pular essa. – Qual é a prenda? Maria deu um risinho nervoso. – Calcinha! Cristina tirou e rodou para dar Laura. – Laura! Já que você não quis responder a sua amiga Maria, responda para sua titia: você gostou de ser tocada na periquita? Laura levantou e correu para o quarto sob protesto dos demais. E Junior respi-rou aliviado, pois imaginou onde iriam chegar. Ainda ficaram brincando e galhofando das respostas até que Cristina resolveu por todo mundo para dormir.
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