– Que foi, Juninho? – mamãe sorriu vendo o filho parado na porta – Entrar a-mor, deita aqui... Júnior olhou de novo para o corredor e escutou a porta fechando e o som da chave travando. O pai tinha saído para o trabalho levando Carla para a escola e ele, que tivera febre de noite, ficara em casa. Cristina estava deitada na cama só de calcinha depois de uma boa trepada com Amaral, ainda sentia a gala melecando a xoxota. Júnior havia escutado os grunhidos e o barulho da cama, Carla também presta-ra atenção aos movimentos no quarto dos pais e haviam criado imagens fantas-magóricas, como sempre faziam nesses momentos, imaginando de como a mãe podia agasalhar a piroca do pai sem sentir dores. – Vem cá, filho... Ta sentindo alguma coisa? Não estava, ou melhor, estava ardendo de curiosidade em saber como os pais trepavam. Claro que ele com a irmã já tinham espiado pela fresta da porta, mas a curiosidade em ter a certeza era grande. Cristina olhou o filho e deu um risinho maroto ao ver o volume entre as pernas. Júnior andou devagar até a cama da mãe e sentiu o odor adocicado de sexo im-pregnando o ar. Parou e ficou olhando fixo para a mãe. – Que foi meu amor? – abriu as pernas só pra aperrear mais ainda o garoto – Deita aqui do meu ladinho, deita. Júnior subiu e deitou tentando esconder a ereção. – Que foi isso? – Cristina fez de contas que estava espantada – O piru de meu machinho está duro! Junior ainda tentou impedir, mas Cristina foi mais ágil e meteu a mão dentro da cueca e tirou o cacete do filho. – Deixa eu ver se não tem nada de errado com esse negócio... – olhava fixo para o rosto do filho quando começou movimentar a mão para cima e para baixo – Nossa? Está cada vez mais duro! Junior não sentiu vergonha, a mãe já lhe havia tocada daquela maneira outras vezes. Cristina ficou de joelho e aproximou o rosto do sexo ereto, exalou o aroma de urina. – Vou te mostrar uma coisa gostosa... Não esperou a resposta. Abaixou a cabeça, abriu a boca e engoliu o cacete e começou a sugar bem devagarzinho, a língua passeou na cabeça e Júnior sentiu uma cosca gostosa. – Mãe... – gemeu baixinho sabendo onde iria chegar – Faz assim não, mãe... Mas Cristina não escutou o lamento e continuou chupando a rola do filho. Ju-nior fechou os olhos e começou acariciar a cabeça da mãe e Cristina, completa-mente ensandecida, meteu o dedo na boceta melada pela porra de Amaral e tam-bém gemeu baixinho sentindo gozos intermináveis. Junior vogava a pélvis em direção ao rosto da mãe como vira o pai fazer diver-sas vezes e não demorou nada explodir em gozos gostosos. Cristina sentiu o jato tocar na garganta e bebeu tudo, bebeu a gala do filho e sentiu-se deliciosamente completa. Depois de sentir haver sugado tudo, levantou o rosto e deitou em cima do filho e lhe beijou os lábios. – Gostou? Nem precisava ouvir a resposta, bastava olhar o rosto do filho para ter certeza de que aquela experiência havia sido fenomenal. – Puxa mãe? – deu um suspiro profundo – Foi muito mais que gostoso... Cristina rolou de lado e continuaram deitados, Júnior sentiu sono e fechou os olhos. Cristina continuou acariciando a rola do filho até senti-la mole, olhou para ele o viu que adormecera. Levantou e tomou um banho demorado. Junior ferrou no sono e só acordou pouco antes do almoço. – Juninho! – sentiu a mãe balançando seu corpo – Acorda, filho. Está na hora de tomar banho que teu pai não demora chegar. Junior abriu os olhos e sorriu, imaginou ter sonhado com a mãe chupando sua piroca. – A gente precisa conversar, meu filho – sentou na cama ao lado do filho – Va-mos fazer um pacto de silêncio... Aquilo que aconteceu só interessa a mim e a vo-cê – meteu a mão na cueca melada do filho – Você tem que me prometer que não vai contar pra ninguém, ta bom? Não tinha sido sonho. Realmente a mãe tinha chupado sua piroca e bebido sua gala. – Ta certo, mãe... – sorriu pra ela – Mas... Cristina fechou o cenho. – Mas o que, filho? – Quando o papai trepa contigo... Cristina riu. Era assim mesmo, nunca coibira os filhos de falarem o que queri-am, de perguntarem o que desejavam saber. – O que é que tem? – continuou acariciando o pênis do filho. – Não dói não? – sentiu o cacete começar a endurecer novamente. – Por que iria doer? – Ora! A piroca do papai não é muito grande? – É... Não tão grande... – riu – Mas é maior que a sua... – E a senhora agüenta sem gritar? Cristina teve vontade em continuar e ensinar tudo. – Não, meu filho... – olhou para ele – Quando a gente ama e deseja muito, não dói... É gostoso... Riu. – Mas... – Junior!... – olhou as horas no relógio da cabeceira – Outro dia a gente continua essa conversa, teu pai está quase chegando... Dei um beijo mais demorado nos lábios dele. – Meu pequeno machinho... – abaixou o rosto e lambeu a cabeça do cacete – Outro dia te mostro mais...
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