Uma história - III

Tinham sido três dias de muita aperreação desde que a notícia do acidente ex-plodiu na vida da família.
Amaral havia sofrido um grave acidente quando voltava de Benedito Leite. O ônibus da empresa havia virado, cinco passageiros morreram na hora e onze esta-vam gravemente feridos. Os acidentados foram transportados para Floriano.
Quem deu a notícia foi tia Andréia, que ouvira no rádio. Cristina entrou em pa-rafuso sem saber o que fazer, queria ir ao encontro do marido, mas foi aconselha-da a ficar em São Luís porque as estradas estavam em péssimas condições e o ae-roporto de lá não estava em condições melhores devido as fortes chuvas de asso-lavam a região.
Mas os amigos da empresa já sabiam que papai era um dos mortos.
Os corpos chegaram dois dias depois – haviam sido embalsamados.
Foi um velório tenso, bem mais tenso que os velórios normais. Não pudemos abrir o caixão, principalmente o do meu pai que ficou quase nada. O enterro acon-teceu no mesmo dia.

A volta para casa foi bem difícil, saber que nunca mais teria Amaral brincando era uma realidade ainda não absorvida, mas teriam que se acostumar com essa nova etapa da vida.
Junior não falou nada desde que saíram de casa para irem à capela do cemité-rio. Recebeu as condolências dos amigos do pai sem sequer mexer um único mús-culo do rosto, estava apático sentindo uma dor estranha alojada dentro do peito, a irmã era que mais mostrava dor e chorava convulsivamente, Cristina o tempo to-do ficou perto da filha.
Recusaram os convites para carona, Cristina queria estar só e poder tentar se re-fazer da perda inesperada, tinha que ser forte e demonstrar para os filhos que a vida tinha que continuar.
– É isso aí pessoal... – falou depois de respirar forte – Vamos tocar a vida...
Carla voltou a soluçar forte, Júnior segurou sua mão e acariciou. Cristina estava a ponto de explodir, queria poder chorar a dor doida presa dentro do peito que fazia doer bem no fundo da alma.
Chegaram em casa e sentaram, os três, no sofá espaçoso da sala.
– Crianças!... – falou quando passava das onze da noite – Vamos ter que refazer nossas vidas, temos que ser muito fortes e... – uma lágrima pulou dos olhos ver-des – Mais amigos e unidos que nunca.
Carla olhava para o chão, os olhos mareados de lágrimas enturvava a vista. Não conseguiu reter mais e começou a chorar.
– Chora não Carlinha... – afagou os cabelos negros da filha – Sei que você está sofrendo muito, todos nos estamos... – olhou para Júnior – Agora é seu irmão o homem da casa...
Ficaram conversando até que Cristina resolveu que era hora de viver e não de permanecer lamentando um fato que não conseguiriam reverter, levantou e foi para a cozinha arrumar um lanche para os três, passava das sete horas da noite. Júnior e Carla ficaram na sala.
– Vamos lá, maninha... – acariciou o rosto de Carla – Enxuga as lágrimas... a mamãe tem razão... a gente tem que ser forte e tocar a vida pra frente...
Carla sentia uma dor apontada dentro do peito, sabia que a vida não podia pa-rar e que teriam que seguir em frente.
– Como é que vai ser sem ele, Júnior? – os olhos mareados e a boca trêmula fez Júnior também começar chorar.
– Temos que fazer como mamãe disse...
Se abraçaram e choraram juntos.
Cristina os viu conversando e esperou que o choro secasse.
– Vamos comer alguma coisa antes de deitar.
Carla olhou para a mãe e tentou sorrir, mas o que Cristina viu foi uma careta de dor.
– Fica assim não filhinha... – se abraçaram – shiiii... shiii... não chora....
Junior levantou e foi para a cozinha.
– Ta doendo muito mãe... ta doendo muito... – Carla soluçou baixinho.
– Sei filha... sei... – pegou o queixo da filha e deu um pequeno beijo nos lábios ressequidos – Vamos lanchar...

Parecia que aquela casa estava diferente, não tinha vida e os três andavam co-mo se flutuassem sem tocar no chão ou nas paredes.
Cristina tinha passado café, estrelado ovos e fervido leite. Comeram em silêncio e as respirações soavam como trovões em noite de tempestade, depois voltaram para a sala, Junior foi o primeiro a sair daquele torpor e tirou a roupa quente.
– Vou tomar um banho... – falou e caminhou para o banheiro.
Carla olhou o irmão se despir e também tirou a roupa, Cristina parecia estar a-lheia ao que acontecia.
Mãe... – chamou – Vá deitar mãezinha...
Cristina olhou para ele e sorriu.
– Posso dormir com vocês hoje? – perguntou.
Foram para o quarto e Cristina juntou as camas para dormirem juntinho, ainda ficaram conversando por algum tempo.
Esperou que os filhos se ajeitassem antes de apagar a luz do quarto e deitar en-tre os dois.
– Boa noite Carlinha – puxou a filha e deu um forte abraço e um beijo estralado na bochecha – Boa noite Junior... – virou-se para o filho e deu um beijo melado na boca – Agora você é o homem da casa.
Junior sentiu o gosto salgado das lágrimas da mãe, mas ficou excitado com o beijo.
– Boa noite mãe...
Cristina havia virado as costas para ele e Júnior lhe abraçou e, bem devagar, começou a alisar os seios de Cristina, a beliscar o mamilo. Cristina não disse nada, mas gostou do carinho, estava carente, perdida e necessitava de apoio. Não de-morou muito para notar que a filha havia adormecido, estava cansada e o sono foi mais forte que a tristeza que sentia.
Júnior não. Ficou acariciando a mãe por muito tempo.
– Está gostoso, filhinho... – falou baixinho – Isso... Faz carinho na mamãe.
Ele continuou até que Cristina sentiu ser espetada nas costas. Também estava excitada, também queria sentir-se mulher.
– Espera... – sussurrou baixinho e tirou a calcinha.
Junior colocou o cacete pra fora e começou a pincelar a bunda da mãe que sus-pirava sentindo o corpo acender.
– Você quer? – perguntou baixinho.
Ela queria, sentiu que o sexo era o único lenitivo para aquele instante de dor. Júnior não respondeu, apenas meteu a mão entre as pernas de Cristina e tocou em seu sexo, ela acusou o toque com um ligeiro gemido. Abriu as pernas e rolou, fi-cou deitada e esperou que ele se decidisse.
Junior estava com medo que a irmã acordasse, mas a vontade de foder, de go-zar era maior e subiu no corpo de Cristina e, sem esperar mais, meteu o cacete de uma só estocada e ela gemeu baixinho.
– Fode tua fêmea... – sussurrou no seu ouvido – Mela minha boceta toda, mela!
Junior estava desvairado de tesão. Começou a estocar, a sentir a pélvis depilada da mãe explodindo na sua, Cristina abriu as pernas e as levantou, estava sedenta de sexo, era uma máquina de sexo.
– Gostosa... boceta gostosa... – Junior murmurou baixinho e meteu a língua na orelha da mãe.
– Isso, meu machinho... Faz como te ensinei, fode tua mãezinha...
Ele não mais ligou para o fato da irmã dormir ao lado, nem Cristina lembrou-se que Carla estava ao seu lado. Queriam foder, gozar para espanar a tristeza pro-funda.
Como de costume, Cristina teve gozos múltiplos e gemia baixinho sentindo o cacete, cada vez mais gostoso, entrar e sair de dentro da boceta aberta.
E os dois se esqueceram do mundo, ninguém lhes importava a não ser o prazer da entrega e da recepção e se beijavam como nunca haviam se beijado.
Os corpos quentes e melados era só satisfação. Não custou muito para que Ju-nior gozasse um gozo gostoso.
– Ui! Ai!... Como é bom!... Como é bom!... – Cristina gemia baixinho – Isso... Mete esse cacete gostoso na mamãe... Ai!... Goza... Me enche toda...
Ele gozou.
– Ai!... – um grito animalesco impensado e sem ter como parar ao sentir o gozo do filho explodir em sua boceta.
Ao lado Carla acordou espantada, abriu os olhos e não viu nada no escuro breu do quarto. Piscou tentando acostumar a visto, Júnior notou que a irmã tinha acor-dado e gelou, Cristina ainda respirava agoniada com a sensação gostosa que lhe tomara o sexo e sentia o cacete, ainda duro do filho, latejando dentro da boceta.
– Mãe? – Carla falou por fim espantada sem saber o que estava acontecendo – Que foi mãezinha?...
Virou para o lado e tateou o colchão em busca do corpo da mãe, estranhou não tocar no irmão – na certa tinha ido mijar no banheiro, pensou – e continuou tate-ando até encontrar Cristina e, em cima dela, o irmão...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico xavier jr.

Nome do conto:
Uma história - III

Codigo do conto:
5931

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2005

Quant.de Votos:
3

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