Cheguei de viagem um dia antes do previsto, e ao invés de ir para casa, fui à casa dos meus pais para visita-los, já estava desconfiado da minha mulher, e queria fazer uma surpresa pra ver sua reação ao me ver chegar sem que ela esperasse. Então matei o tempo conversando com minha mãe até que chegasse a hora de ir para a faculdade onde ela estuda, fui um pouco mais cedo e fiquei de tocaia já que ela chegaria com o meu carro, e por volta das 19:15 horas vi quando ela passou um pouco da praça onde costumava estacionar, parando o carro um pouco mais a frente próximo a um casarão antigo, em um lugar escuro de pouco movimento, senti meu coração bater forte, minha respiração foi ficando ofegante, pernas tremulas, comecei a imaginar o pior, mas, a imaginação não foi tão ruim quanto a realidade, vi que ela não descera do carro, esperei pra ver o que estava por acontecer e mais ou menos quatro minutos após chega um cara estatura mediana malhado, e entrou pelo lado do carona. Fui me aproximando por traz do carro sem que eles percebessem o vidro do lado dela estava com uma brechinha acho que pra entra um arzinho, quando o vi agarrando os seios dela mandando-a tirar a blusa, enquanto ela segurava seu pau por cima da calça, escutei quando ela falou temos que aproveitar hoje porque ele chega amanhã, então ele perguntou, o corno chega amanhã?, e ela respondeu: chega meu gostoso, você vai me dá rola vai? Ele mais uma vez disse, tira a roupa todinha agora vai, tira logo putinha safada, vou te mostrar quem manda aqui, hoje quero tudo, tira a roupa logo, ela despiu-se numa rapidez já deitando o banco e pedido rola, me dá rola vai meu macho safado me da rola. Eu tremia mais do que vara verde, que porra era aquilo que estava acontecendo comigo, logo comigo, eu que iria matar e esfolar, se imaginasse ser corno, e lá estava minha mulher, linda cabelos negros, morena, com as pernas abertas de um lado a outro do tabelie do carro pedido, enfia toda, estoca gostoso na buceta da tua putinha, vai, vai, amanhã se ele quiser vai comer essa buceta toda ensebada, foi quando o vi tirar o caralho da buceta dela já toda esfolada, e empurrou no cuzinho dela sem pena, ouvi ela dizer pera um pouco tá doendo, e ele muito rapidamente disse, que porra nenhuma vai querer que eu saia vai?, escutei um aaiiiiiiiiiiii, cachorro safado tá doendo o cuzinho da sua puta, o safado falou vou encher ele todinho de gagau a mamadeira tá cheinha, e Ela: tá doendo, Ele: porra nenhuma, amanhã ele não toca nesse cú entendeu? Ela: É seu todinho seu, foi quando ele tirou e botou na boca dela e gozou. Fiquei o tempo todo sentado ao lado do carro no meio fio, sem que percebessem minha presença, uma irá me tomara, ao mesmo tempo em que uma excitação e a vontade de botar aquele filho de uma puta pra correr, e fudê-la com toda minha força, mas, sai de fininho sem que me vissem e de longe liguei pra safada, que me atendeu como se nada tivesse acontecendo, Eu: oi meu amor, tudo bem, Você esta na faculdade agora? Ela: sim daqui a pouco vou para casa, estou muito cansada, esta chegando amanhã a que horas? Eu: na verdade estou chegando nesse momento na faculdade, cheguei agora pouco e estou passando ai, Ela: sério? Eu: algum problema? alguns segundos de silêncio, e em seguida que bom meu amor, estou morrendo de saudade e vontade de você, então retruquei : estou morrendo de tesão e doidinho pra fuder seu cuzinho bem gostoso, vou esperar você fora da faculdade. Em seguida a vi sair rapidamente, fez um pequeno contorno, estacionou na praça, o macho já não estava mais no carro, quando ela me ligou, dizendo oi meu amor, pedi pra sair mais cedo, está muito longe? Já estou esperando na praça. Ao nos encontrarmos e ela quis me beijar, eu não quis, fiz cara de que estava chateado com a viagem, ela fez docinho e me perguntou, nem um beijinho tesão, respondi depois, e finalmente chegamos em casa. No nosso quarto, abracei a safada por traz, inclinei-a levemente para frente, já arrancando sua calça quando ela me disse: no cú não meu amor, não tô afim, Eu: estou a fim de enfiar o pau nele, fica quietinha e sente meu caralho, a safada ainda quis insinuar que não estava bem pra fazer sexo anal comigo, mas não teve jeito, empurrei meu caralho com vontade e muita força no rabinho dela que naquele momento já dizia: tá doendo muito, não vou aguentar, empurrei com mais vontade ainda percebendo ela tentar subir pelo espelho da cama, como estava estocando forte e demorando a gozar, resolvi botar na boca dela, que também fez menção em não chupar, mesmo assim fiz com que engolisse meu pau todinho, chupa, chupa esse caralho todinho sem cara feia, quando segurei-a pelos cabelos enfiando o pau na sua garganta disse que iria gozar, e ela quase vomitando com os olhos cheios de lágrimas quis botar pra fora, não deixei e falei: engole tudo, engole tudinho quietinha e bem caladinha, achei que em alguns momentos ela havia percebido alguma coisa, pois estranhei, ela não falou nada não me perguntou nada e fez tudo direitinho, há só saiu toda empenadinha, e reclamando de dor no cuzinho, também pudera, foi muita rola. Depois pensei, que vantagem, estava tentando me vingar, e ainda assim, continuei corno, não adianta meu caro, ela é muito linda e gostosa, amo aquela mulher.
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Gostei muito do seu conto. bem escrito e excitante. Votei
Leia os meus contos. Comece pelo 1º para entender o meu percurso. Se gostar comente e vote !!
Me deliciei com seu conto amor, fiquei molhadinha enquanto lia, votei.
Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
O conto é bom, votei, porem eu teria falado que vi só pra ver a cara de surpresa dela, depois continuar ou não com a mulher sendo corno é uma escolha pessoal eu não sei qual seria minha escolha.
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