Depois de muita insistência, fui com os amigos a um baile de fantasias muito conhecido em nossa cidade, já saímos dos carros mascarados, entregamos o convite e fomos curtir a festa, o ambiente era espaçoso e estava bastante movimentado, cheio de pessoas interessantes, sotaques diferentes, falas gostosas e peles macias, isso era o máximo que eu podia ver e sentir, ao circular pelo salão, investi em uma morena Cleópatra e mascarada, de cabelos negros lisos e pele morena uniforme, então a servi minha lata de cerveja, ela se inclinou, me cortejando como se fosse um rei, mas, que rei que nada, estava fantasiado com uma armadura ridícula de viking, com um ridículo machado de papel machê, e um elmo cobrindo meu rosto até o nariz, me aproximei, e perguntei-a, me acompanha, é claro, porque não, ela falou, seus movimentos me deixava fascinado, dançamos, conversamos muito, e bebemos um pouco também. Comecei a ver que em certos locais, havia casais e até mesmo grupos em situações bem intimas, não imaginava aquilo, o baile, a uma certa hora esquentou muito, e no impulso beijei Débora, hhhhhhuuuuuummmmmmmmm, como beijava gostoso aquela boca, levei-a para um cantinho fora do salão, tomei-a em meus braços, tentei ver seu rosto, mas ela não deixou, e como estava ficando muito gostoso, o anonimato naquele momento era bobagem, coloquei uma das mãos em seus seios, enquanto descia a outra, levantando sua saia. Coloquei a mão dentro de sua calcinha, enfiando dois dedos em sua buceta, ao olhar para o lado a festa era um bacanal só, que bom, não precisei sair para arriar minha sunga e sentir Débora engolir meu pau todinho, como chupava gostoso, que língua frenética, enquanto as mãos acariciavam meus testículos com as postas das unhas, hhhuuuuuuummmmmmm, chupa meu pau, chupa safada gostosa, chupa assim mesmo vai, engole, engole essa rola até a garganta, ceeerto! é assim mesmo que eu quero ver essa boquinha sem vergonha, a levantei, encostei-a na pilastra, sua buceta muito volumosa, até parecia uma vaca, empurrei minha mangueira, por traz até o pé do tronco, segurei-a pelos cabelos estocando forte, e toma rola toma esse mangote, que buceta gostosa da porra, aaaaaaiiiiiiiiiiiii, que loucura, e toma tapa na bunda, rebola assim pra mim rebola gostosa, Débora gemia e olhava pra minha cara com aquele olhar de putinha barata, mas, muito deliciosa, deitou-se em um banco, abriu as pernas, segurou meu caralho cheio de veias já envernizado, puxando-o pra boquinha de sua buceta, e tome mais rola naquela buceta enorme, Débora gritava, gemia, pedia mais rola, e gozava muito, quando pedi pra comer seu cuzinho. Ela me perguntou, você quer comer meu cuzinho é? Quero sim, respondi, ela fez meia água no banco de cimento e me enfiei naquele cuzinho safado, estocando forte e gostoso, como era gostosa aquela puta, ela me dizia: come meu cú, come meu cú filho da puta, macho safado, você quer ver meu cuzinho todo arrombado que eu sei não é seu porra, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, gemia ela, tá machucando seu rabinho é safada? Vou arrombá-lo mesmo, o quero bem abertinho, vou segura-lo aberto com meus dedos e cuspir dentro dele sua budeirinha gostosa, vou gozar nele agora vou encher ele com minha mamadeira, vai ser agora toma pau no cú aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii, puta, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, que gozada gostosa dentro desse cú sua vadia, hhhhhhhhuuuuuuuuummmmmmmmmmmm, Quero leva-la pra casa, só pra mim, vem Débora, me deixa ser seu dono? Leves risos me deixaram sentado no banco de cimento, saindo ainda de calcinha na mão, que pena, aquela delicia era insaciável, mas, parecia ter dono.
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