Mudei de cidade e reencontrei minha ex-namoradinha, aproveitamos uns meses, ficávamos nos masturbando às tardes quando nossas mães trabalhavam, as preliminares eram tão longas que eu sempre gozava antes de irmos adiante, e vou confessar outra coisa a vocês, ela tinha uma cicatriz no pé, e nesta época eu já havia desenvolvido uma fixação por pés, e era algo que me incomodava por demais fora que a verdade este tipo de “brincadeira” estava muito cansativo, eu já estava puto com uma mulher que não transava comigo, isto me deixou tão pra baixo que um belo dia estava eu caminhando desiludido pela rua quando um taxista me ofereceu uma corrida, agradeci e recusei afinal morava no mesmo quarteirão, então ele insistindo: _Oras, vamos dar uma volta então. Fiquei receoso, ele insistia, eu acabei aceitando, obvio que eu sabia aonde aquilo iria dar, mas já havia entrado e com a experiência anterior aonde foi tão natural esta seria uma oportunidade de interação humana.
No trajeto ele pousou suas mãos sobre minhas pernas, e como foi receptivo foi puxando minha cabeça para sua boca, me lembro até hoje daquele hálito etílico, forte, molhado, babado, confesso que não curto beijar outro homem, só que a carência era muito grande, e a submissão já era uma de minhas características.
Ele tirou seu cacete pra fora da calça, eu estava alisando e o masturbando, seu braço forçou minha cabeça para baixo, abocanhei seu cacete e chupei com gosto, desta vez foi com gosto mesmo, senti ela toda babada, com gosto forte, mas eu lambia como se fosse um picolé, nesta época ainda não sabia o que era ativo, passivo, versátil, e também não havia me definido do que gostava uma vez que era minha segunda experiência, tirei meu cacete pra fora e pedi a ele pra me chupar também, ele se recusei, eu insisti então ele se abaixou e me chupou um pouco, outros carros começaram a passar por nós então ele arrancou o carro e parou em uma rua deserta, me chamou pra fora, pediu pra me comer, abaixei minhas calças, ele me apoiou no capo do carro e ficou atrás de mim, bombava no meu reguinho, eu senti um prazer enorme, mas engraçado que acho que ele não me penetrou, ele estava bêbado demais e seu cacete não ficou completamente duro, mas a fricção me fazia rebolar na pica dele, e estava tão bom que puxava ele contra minha bunda, só que de uma vez ele parou, falei com ele que era minha vez, só que não rolou, entramos no carro ele me levou até minha casa, e o vi apenas mais uma vez, ele estava em seu ponto de taxi, me olhou eu tentei secá-lo mas me ignorou, fiquei batendo punheta em função deste dia por meses.
E mulher nada, até arrumei umas namoradinhas, mas nada, e o pior, nem brincadeiras rolavam. Comecei a dar em cima de todo mundo, e tomava cortadas uma atrás da outra, estava afoito por demais nesta época, e pela primeira vez vi uma travesti, que tentou me levar para sua casa, só não fui porque tinha gente conhecida perto de mim, acho que meu descontrole por sexo estava instaurado, qualquer um que me desse atenção eu já levava para o lado sexual, no colégio era bem popular, mas como amigo, como o engraçado, e isto me chateava mais ainda. Cheguei a tal ponto que perambulava pelas ruas a procura de algo, ia em prostíbulos mas sempre sem grana nunca tinha como pagar para transar, no máximo dividia com amigos para elas dançarem em nossas mesas. Imagina um adolescente em ebulição e nada, acredito que entrei em depressão, porque bebia muito em casa sozinho para aplacar a solidão, a ferida de amor não correspondida, a total falta de sexo e o azar que me acompanhava.
Um amigo me arrumou um encontro, saímos a quatro, quando deixamos a namorada dele em casa, eu fiquei com a minha companhia no banco de trás, quando ela iria tirar a roupa para transarmos este amigo não queria assistir e nos interrompeu e acabou com a festa, e perdi contato com a menina, e mais uma vez fiquei no vácuo.
Quando eu consegui a um encontro casual aonde o sexo quase acontecia, eu não levava adiante os encontros, até por ser muito sem dinheiro na época, até que enfim meu sonho se realizou de uma maneira inusitada, conto no próximo.
Vou correndo ler.