MAMÃE CURIOSA, QUERIA EXPERIMENTAR!

Desde adolescente que sempre senti tesão na minha mãe, mas nunca a deixei perceber nada. Meu pai foi embora cedo de casa e ficamos eu e ela cuidando um do outro.

Minha mãe sempre foi adepta a esportes e malhação, chegou até a disputar torneios de aeróbica aqui no Rio de Janeiro.

Em casa, ela treinava com muita dedicação, tanto que tínhamos uma pequena academia no final do quintal.

Vestida com aquelas malhas de ginástica, seu corpo ficava deliciosamente desenhado e eu disfarçava, mas me acabava na punheta por causa disso.

Quantas vezes eu pegava seus conjuntinhos, shortinhos, calcinhas no cesto de roupas pra lavar e cheirava, lambia e me masturbava até não poder mais, sempre com o cuidado de não deixar vestígios.

Em certo dia, minha mãe me falou que precisaríamos no centro da cidade na manhã do dia seguinte, pois, havia a audiência na justiça ainda por conta dos trâmites legais da separação e nesta noite anterior, ela chorou muito, desabafou bastante, chegou até falar de sua vida sexual com meu pai e a falta que vinha sentindo dele principalmente nessa área.

Fiquei espantado, pois, embora tivéssemos muita intimidade, ela nunca havia falado de sexo comigo, principalmente assim tão abertamente sobre suas próprias intimidades. Fiquei com ela no quarto e como já era louco por ela, aproveitei para consolá-la e saber mais sobre esses detalhes.
- Mãe, você é uma mulher linda, tem um corpo lindo, tem um monte de homens ligando pra você, porque está passando todo esse perrengue, se para você o que não falta é pretendentes.
- Filho, um dia você vai entender que, muito embora o sexo seja uma coisa muito boa, as mulheres não podem sair por ai dando pra qualquer um, tem que ter envolvimento, um mínimo de carinho, de identificação com o outro.
- Ah tá entendi, mas, como você faz para... Você sabe... Eu quando estou com muita falta, resolvo sozinho e você?
- Ah filho, da mesma forma, mas, isso não é papo para uma mãe ter com o filho, vamos dormir amanhã a gente tem que sair bem cedo para ir ao fórum.
Na manhã do dia seguinte estava a minha mãe e eu indo para o ponto de ônibus, ela como sempre lindíssima com um vestido bem cumprido branco, de um tecido bem levinho, quando andava o tecido repousava e entrava levemente no seu bumbum e dava pra ver um pouco da calcinha que estava por baixo, igualmente branca, porém, bem pequena para o padrão de tamanho de seu bumbum, uma sandália de salto tipo romana dava um toque especial e uma leve empinada na sua traseira, cabelos soltos e muito cheirosos, óculos escuros grandes e bastante perfumada, linda da cabeça aos pés.

O ônibus encostou no ponto já bastante lotado e fomos entrando, nos espremendo entre as pessoas até que encontramos um lugarzinho no cantinho onde mau cabia uma pessoa e lá ela entrou, me vendo todo amassado entre algumas pessoas ela me puxou para perto dela e como o espaço era minúsculo não teve jeito, acabei encoxando minha mãe bem no meio do seu maravilhoso bumbum. Com o vai e vem do ônibus, a coisa balançando e mais pessoas entrando no veículo, ninguém percebia o que estava acontecendo, mas, eu um rapaz de 17 anos na época, estava com meu pau duríssimo roçando no rabo de minha mãe e aquilo estava muito gostoso, pois, não tinha como nem ela e nem ninguém, maldar minha atitude e fui aproveitando.

Em um certo ponto, bastante pessoas deixaram o ônibus e o espaço aumentou um pouco mais, já dava pra descolar do bumbum dela e aí que tudo começou, quando dei um passinho pra trás, ela deu uma olhadinha meio que de ladinho pra mim e quando o ônibus voltou a andar, senti que o corpo dela tivesse vindo ao meu encontro, não podia acreditar nisso, só poderia ser fruto da minha imaginação, seria mesmo que a minha mãe estivesse procurando a minha pica com seu bumbum? Para não ficar em dúvida, dei mais um ou dois passos atrás e desencostei e novamente ela olhou pra mim e disfarçadamente percebi que ela veio vagarosamente se chegando pra trás, empinando o seu rabão até que novamente encostasse no meu cacete, porém, desta vez, ela meio que veio de cima pra baixo e isso vez com que meu pau, forçasse com certo vigor a cavinha entre seu bumbum e posso dizer que cheguei a sentir que ela aproveitava o balanço do ônibus para dar uma reboladinha aqui, outra ali e em alguns momentos, apertava as nádegas espremendo deliciosamente meu cacete que estava duro feito rocha, olhei para o reflexo dos vidros e percebi duas coisas, primeiro eram seus olhos que de vez em quando ficavam cerrados e outra que os biquinhos dos seus seios marcavam o vestido, ainda que estivesse de soutien por baixo, uns 20 minutos nesse esfrega-esfrega e eu acabei gozando, o pau inchou muito porque não tinha espaço pra jorrar o leite pra fora e aí a sensação era tão maravilhosa que tive que segurá-la pela cintura pra afrouxar um pouco e o leite poder inundar minha cueca, que sensação maravilhosa.

Quando parecia chegar próximo ao local onde iríamos saltar, ela ficou meio que de ladinho, virando a cabeça lá pra fora e aí aconteceu outro fato muito curioso, a mão dela, ficava meio que repousada na perna onde eu estava roçando, acabando por receber algumas esfregadas do meu cacete também, fingi que nada percebia, até que por incrível que pareça, a mão foi virando até que o meu pau arrastava na parte de dentro (palma) da mão dela e parecia que ela fechava a mãozinha nele, mas, como ela, continuava com ar de preocupada, olhando lá pra fora, novamente parecia ser fruto da minha imaginação, minha mãe me dando uma patolada de propósito? Imagina.

Fomos à audiência, eu esperei do lado de fora e minha mãe saiu tristinha e chorando, dizendo que agora sim, estava tudo consumado que era pra sempre e fomos embora para casa.

Fomos pra casa, mas infelizmente desta vez o ônibus estava vazio e com muitos lugares pra se sentar.

Ao chegar em casa minha mãe foi pro seu quarto, voltou vestida com um shortinho branco de lycra, com uma calcinha socada no rabo, um top e foi fazer os serviços de casa, lavar quintal, botar roupa na máquina, pendurar no varal, essas coisas, eu é claro ao ver aquela maravilha decidi ir ajuda-la e me propus a lavar o quintal e molhar as plantas, ainda tinha muito sol, o tempo estava realmente quente e vesti a sunga de praia e fui ajuda-la.

Para não deixar o clima ficar triste, coloquei uma música animada, peguei 2 latinhas de cervejas e brincava muito com ela...

- E aí em Dona Michele, novinha, super gatinha e soltinha no Rio de Janeiro!

- Ah até parece, já não sou tão gatinha assim...

- Que isso, olha pra esse corpão, tem um monte de meninas que queria ter um corpo igual ao seu, se matam de malhar e não chegam aos seus pés.

- Obrigado querido você é muito gentil.

- Não é gentileza, é opinião de quem entende de mulher, olha só, pernas lisinhas, barriga sequinha, bunda...

- Óoooooo olha o que você vai dizer garoto, me respeita (risos) não sou nada assim, tenho celulites...

- Não tô vendo nenhuma, poderia me mostrar?

- Ahhhh filho, quando aperta o bumbum aparecem várias, depois vou colocar um biquíni e você vai ver quando eu sentar na beirada da piscina.

- Promessa é divida, duvido que tenha!

De minha parte corri para fazer tudo que havia prometido, ajudei-a em suas atividades e já fui logo cobrando, agora vai lá e veste o biquíni que eu quero ver.

- Você ainda não se esqueceu dessa história?

- Claro que não, você disse que tem, eu digo que não tem então vamos tirar a prova e quando voltar traz mais 2 latinhas.

Ela saiu rindo e logo voltou com as latinhas e enrolada numa canga.

- Agora vai, tira essa canga e senta na borda da piscina.

Ela fez o que eu mandei e quando tirou a canga, quase que meu cacete me denuncia, nunca tinha visto aquele biquíni, preto com uma tirinha fininha do lado e na parte de cima apenas um triangulo tipo cortininha tapava o biquinho do seio.

- Olha... vai achar um monte. (sentadinha e empinada pra frente).

- Ahhhh você só pode estar de brincadeira né mãe? Tú tá é uma tremenda...

- Tremenda o que? Cuidado com suas palavras viu!

- Tremenda gatinha!

- Não era isso que você ia falar né?

- Não, mas, sabe como é né (risos).

- Estou brincando, pode falar... tremenda o que?

- Mãe....
- Fala garoto!

- Tá bem então.... você tá uma tremenda de uma gostosa!!!!!!

- há há há há você é muito engraçado! Sabe que faz tempo que não escuto isso!

- Mãe, na boa, você é um tesão de mulher, não se preocupe com nada, você é deliciosa da cabeça aos pés e isso me enche de ciúmes, porque o cara que vier a ser seu próximo namorado tem que merecer muito tudo isso?

- Tudo isso???? (há há há há ) muito engraçado você filhote... e muito gentil também, obrigada pelos inúmeros elogios, você é um galanteador.

A noite veio chegando, fomos pra dentro, eu para o meu quarto, ela pro dela, e nos aprontamos para o jantar. Depois do jantar, eu fui para o meu quarto mais cedo, pois, aquele esfrega-esfrega do ônibus, mas, aquele papo, haviam me deixado louco por uma boa punheta, passei no quarto dela, fui no cesto, peguei a primeira calcinha que achei e fui para o meu quarto. Conversei um pouco com minha ex-namorada pela internet que hoje é casada e no decorrer da conversa eu disse que sentia muita saudade de fuder o seu cuzinho e ela me contou que também tinha muita saudade de me dar a bundinha, pois, o marido atual sequer tentava fade-la no cú e ela tinha medo de pedir e ser mal interpretada, ou sei lá, de repente ela parou de digitar e eu imaginei que o cara poderia ter chegado e ela ter desligado o monitor e que logo voltaria a escrever, então deixei meu computador ligado com a nossa conversa na tela. Pela demora tomei banho, liguei a luz do abajur, peguei a calcinha de mamãe e comecei a cheirar e sentir seu cheiro de fêmea, logo meu cacete estava duro e eu batendo aquela punheta gostosa, quando gozei tive o cuidado de não deixar o leite melar a calcinha e desmaiei num sono profundo logo em seguida.

Na manhã do dia seguinte, levantei cedo, peguei a calcinha, levei escondido de volta para o cesto e sai para cumprir um compromisso agendado com um amigo.

Ao chegar em casa, depois do jantar, minha mãe foi para a sala ver televisão, coisa que raramente fazia e logo que sentou já foi me falando...

- Filho, desculpe, entrei no seu quarto para limpar, vi seu computador ligado e acabei lendo a história que estava tendo com sua amiguinha e queria te fazer umas perguntas... estou muito curiosa, entende?

- Claro mãe, pergunte o que quiser...

- É verdade que você já comeu o cuzinho dela?

Nesse momento fiquei roxo e sem graça, mas, disfarcei e fui adiante...

- É verdade sim mãe...

- É eu vi escrito, e o engraçado é que ela diz ter gostado e sentir saudades né?

- Engraçado porque mãe?

- Ora, eu nunca dei o meu cuzinho pra ninguém e sempre que tentaram eu nunca consegui relaxar a ponto de conseguir, dó muito, como alguém pode aguentar o “negócio duro do homem” todinho dentro do bumbum.

- Mãe, desculpe falar, mas, infelizmente os homens que você ficou não sabiam fazer direitinho, porque, todas as minhas namoradas, sempre me deram o cuzinho e todas gostaram.

- Credo, eu acho tão complicado isso... mas, era isso que eu queria te perguntar, a respeito da heroína da internet que você estava falando ontem (risos).

- Não é heroína não, é o técnico aqui que sabe das coisas (risos).

Antes mesmo de eu terminar a frase, minha mãe já havia levantado e subia as escadas, vestida com um shorte-doll dourado com preto de matar um de tesão.

A noite seguinte era sexta-feira e cheguei cedo e encontrei minha mãe saindo do banho, com os cabelos levemente úmidos e super cheirosa, um shortinho jeans desfiadinho com metade da bunda aparecendo, uma camisetinha branca sem sutiã, me deu um beijo na face e disse...

- Vá tomar seu banho que vou a locadora pegar umas latinhas pra gente ver um filme na tv hoje, vai querer jantar?

- Não, belisco qualquer coisa, já lanchei na rua, obrigado.

Fui tomar meu banho e o ciúme que sentia com ela ter ido na rua daquele jeito estava me matando, ainda bem que era praticamente do lado da casa da gente.

Quando terminei o banho, vesti um shorte e desci para encontrar com minha mãe na cozinha que já estava com quase tudo preparado, enquanto o salgadinho estava no forninho elétrico, tomávamos a cerveja, ela em pé de frente a pia, as vezes de costas pra mim e eu me esforçando pro pau não levantar, pois, ela estava deliciosa e eu em pensamento desejava cada centímetro daquele corpo de mulher pra mim.

- Sabe filho, eu hoje me reuni com várias amigas para irmos almoçar juntas e entre várias situações, abordamos o assunto, sexo anal e sabe que todas elas falaram que já experimentaram e que gostaram e que hoje, é parte integrante de suas relações com seus maridos e namorados!

- Tá vendo mãe? Não falei? Você é quem deu azar de pegar só “bola murcha” o cara para fuder o cuzinho da mulher tem que ter jeito, calma, paciência de deixa-la com muito tesão e super afim de dar o cuzinho!

- Caraca garoto, perdeu mesmo o freio hein! Fala agora abertamente, o que te dá na cabeça!

- Desculpa mãe, mas, essa é a melhor maneira de você entender e depois somos só nós dois aqui e temos liberdade um com outro para conversar abertamente não é verdade?

- É você tem razão, fique a vontade, pode falar do jeito que quiser, eu também prefiro assim... pois então, eu fiquei tão curiosa que peguei na locadora um filme pornô só sobre esse assunto e quero que assista comigo.

- Opa! Nossa mãe... tá bem, eu assisto.
Bom, o filme começou e não mais do que 5 minutos depois, um cara moreno com cara de índio pegou uma baita loira (até parecida com minha mãe) e judiou dela, quando a mulher já estava toda arrombada na buceta, o cara botou ela de 4 e dana a socar o cacete no cuzinho maravilhoso da mulher que geme, rebola, chora e pede mais... olhei disfarçadamente para a minha mãe que não desgrudava os olhos da televisão.

Em outra cena, um negão senta no sofá a japonesinha pequenininha mesmo, mama o pau do cara, sobe no sofá, o cara cospe 2 ou 3 vezes no cuzinho dela e ela se posiciona de cócoras e vem escorregando o pau do negão pra dentro do seu cuzinho e confesso que achava que ela não iria aguentar, a japa deu conta, subiu, desceu várias vezes, até só ficar as bolas do lado de fora do cuzinho dela e de repente o negão gozou sem tirar o pau do rabo da japa e o leite veio escorrendo pelo pau e a menina gemia e com um lindo sorriso ia se deliciando naquilo.

Novamente olhei para a minha mãe e aí ela deu pause no filme e disse:

- Nossaaaaaa nem dá para acreditar nisso que a gente vê, as duas adoraram dar o cuzinho para os seus parceiros e gozaram muito fazendo isso...

- É verdade mãe, as mulheres dão o cú e gozam pela buceta ao mesmo tempo, isso é o máximo! (risos).

- Olha filho, vou te dizer, não sei se vou conseguir ver esse filme até o final, mas, vou te confessar uma coisa, estou louca para dar o meu cuzinho também, pena que eu não tenho namorado, se não iria ligar pra ele agora!

- Mãe, eu preciso ir, vou tomar um banho gelado e ir dormir.

- Que foi não gostou do filme?

- Gostei até demais, só que eu estou assim ó (tirei a almofada que estava no meu colo da frente e lhe mostrei o volume) e isso não é bom!

- Está doido pra fuder um cuzinho né filho?

- Estou sim mãe, mas, como o único cuzinho que tem por aqui é o seu, então tenho que ir me deitar!

- Se eu não fosse sua mãe, você comeria o meu cuzinho?

Falou isso e virou-se de costas pra mim empinando aquela bunda maravilhosa e o visual daquela tanguinha marcando por baixo do shortinho acabou de me deixar tarado.

- Com toda certeza do mundo, imagina se eu iria recusar comer um cuzinho lindo e cheiroso desses?

- Há há há há agora você viajou de vez... cheiroso? Como você sabe?

- Bom, hoje é o dia da verdade, eu cheiro suas calcinhas usadas e me masturbo com elas há bastante tempo e sei exatamente o cheiro que tem a sua xoxota e o seu cuzinho, só não sei o gosto e a temperatura... mãe vou subir, preciso de uma punheta agora!

- Ahhhhh tadinho, esse papo te deixou excitadão né?
- Muita coisa (tomei coragem e tirrei o pau pra fora e mostrei a ela) olha pra isso... você aqui com o cuzinho pegando fogo e eu doido pra fuder ele e não posso porque você é minha mãe.

- Maldade né filho?

- Muita né mãe.

- Quando você me disse que é expert nesse assunto confesso que fiquei curiosa... tem certeza que você consegue botar esse troço enorme no cuzinho de uma mulher sem que ela sinta dor?

Falou isso apontando para a minha piroca que eu havia deixado pra fora do shorte de propósito.

- Quer tentar mãe?

- Ahhhh filho, estou louca pra dar meu cuzinho, mas, você é meu filho e isso não é certo.

- Mãe, eu não pretendo sair contando isso para as pessoas, você pretende?

Ela ficou em silêncio e eu voltei a falar.

- Porque não fazemos disso um gostoso segredo entre nós? Prometo que vou ser bastante carinhoso e que você vai adorar sentir tudo isso no seu rabinho.

Quando falei isso ela chegou a emitir um “ui” de tesão e eu fiquei aguardando sua resposta.

- Tem certeza filho? Será nosso segredo, só nosso?

- É claro que sim... vem aqui!

Peguei minha mãe pela mão e a puxei pra perto de mim, segurei pelos seus cabelos e trouxe sua boca pra perto do meu pau e disse:

- Você precisa começar saboreando a piroca que daqui a pouco estará todinha no seu cuzinho.

Falei isso e mamãe pegou meu cacete, mamou, lambeu, beijou, esfregou no rosto, elogiou o tamanho, a grossura, a gosto, o cheiro...

- Nossa querido, mau posso acreditar que estou fazendo isso... Hummm que pau delicioso, nossa é maior e muito melhor que o do seu pai viu!... deixa a mamãe engolir seu cacetão todinho deixa....

- Faz o que você quiser minha putinha, essa vara agora é toda sua!

- Uiiiii jura? Todinha minha? Então deixa eu me divertir nela.

Estávamos completamente tarados um no outro e depois que minha mãe se divertiu bastante no meu cacete, deitei-a no sofá, deitei por cima dela e a fui beijando e lambendo de cima pra baixo, quando cheguei na buceta ela deu um grito e pareceu ter gozado, continuei e comecei a raspar a língua no cuzinho e na bucetinha encharcada, passei a mexer no seu grelinho com dois dedos e lamber o rabinho por baixo, depois com muita calma comecei a colocar um dedinho no cú e lamber sua xoxotinha e brincava no grelinho, aos poucos o cuzinho foi se abrindo até chegar a um nível que já dava pra começar a tentar meter, mas, resolvi continuar fazendo aquilo por mais um tempo, ela puxava meus cabelos, arranhava minhas costas...

- Seu puto gostoso, que delícia de macho você é... assim, chupa sua mãezinha putinha vaiiii assimmmm... úuuuu vou gozar de novooooooooo....

Logo depois que ela gozou pela segunda vez, já estava prontinha pra dar o cuzinho, levantei ela do sofá, a coloquei com uma perna em cima dele e a outra no chão, inclinei seu corpo pra frente, cheguei sua calcinha para o lado (costumo não tirar, entendo que as mulheres adoram isso) e quando encostei a cabeçorra do cacete na entradinha, ela já começou a gemer e eminar ainda mais o bundão lindo... Aquela marquinha do triângulo em cima da bunda era digno de um Oscar.

- Aiiiii meu gostoso, mete logo, não fica esfregando na entradinha que isso está me deixando louca... vai, me fode o cuzinho...

Quanto mais ela pedia, mas, eu a judiava e curtia o visual do seu corpo, curtia ouvindo aquelas suas palavras, vez ou outra me inclinava e lambia mais um pouco o seu cuzinho, até que senti que era a hora ideal para começar a fudê-lo, cuspi no cuzinho 2 vezes e dei mais umas esfregadinhas na portinha até começar a forçar a entrada. Ela estava tão doida pra dar o cú que gritava e implorava por isso e eu com toda calma do mundo meti a cabeça, depois daquele estalo veio um gritinho.

- Nossaaaaaa que issooooo é muito grande, vai arrombar o cuzinho da mamãe, devagar tesudo, devagar tá bom?

Ela falava isso e com uma de suas mãos ela pegava no pau pra saber quanto mais ainda estava pra entrar. Eu continuava sendo muito jeitoso, apertava sua bunda, falava muitas sacanagens para o clima permanecer lá no alto e ela aguentar tudinho até o fim.

- Vai meu moleque tarado, empurra mais um pouquinho, quero ele todo no meu bumbum vai tesudo... Vou falar para as minhas amigas que arranjei um namoradinho que me fodeu o cuzinho e eu adorei... vai... sou sua vadia... quero engolir essa cobra cabeçuda com meu cú... úuuuu delíciaaaaaa...

E neste clima fui metendo um pouco mais, um pouco mais, um pouco mais, até que minha mãe empurrou sua bunda de encontro ao meu cacete e forçando a entrada dela de uma só vez no seu rabo, atolei tudinho só ficando as bolas de fora e ela berrou....

- Aiiiiiiiiiii que delícia é dar o rabo pra você meu pirocudo gostoso, agora fode a mamãe sem dó, essa dorzinha que estou sentindo é muito boa, me dá mais tesão ainda.... quero esse pau me fudendo sempre... ahhhhhh que coisa maravilhosa é dar o cú pra você filho!!!!!

Eu estava tarado e passei a socar cada vez mais forte, cada vez mais rápido, minha mãe chegava a babar e rebolava, apertava o cuzinho e espremia meu pau, ao mesmo tempo em que dava o cú ia se tocando por baixo, falava um monte de sacanagens e suava, suava muito, de pingar mesmo, seu corpo brilhava e o cheiro de sexo inundou a sala e eu mau podia acreditar que isto estivesse acontecendo de fato.

Trocamos de posição e minha mãe veio por cima, espetou minha piroca no cuzinho e de cócoras veio deslizando, igual a japinha fez no filme que assistimos e subia e descia com o mesmo vigor, parecia que já fazia aquilo há muito tempo, inacreditável como era bom ver aquela delícia me cavalgando, seus cabelos lisinhos, louros se balançavam como a clina de uma égua de raça, fomos variando de posição, até que no franguinho assado eu acabei não resistindo mais e gozei forte, enchi o rabinho de leite e praticamente desmaiamos sobre o sofá. Ficamos muitos minutos nessa posição e meu pau ia relaxando ainda dentro do cuzinho e ela fazendo carinho em mim, me beijando, lambendo o rosto e dizendo...

- Filho, você estava certo, fuder cuzinho é pra especialista, e você é um grande comedor viu? Pena que não vou ter isso pra sempre.

- Como assim? É claro que vai... como já tinha te falado, essa piroca agora é todinha sua!

- Hummm delícia saber disso, eu quero mesmo, só que você tem que arranjar uma namoradinha, se não alguém pode desconfiar de nós.

- Tá bom mãe, eu fico com alguém só pra constar, mas, eu quero mesmo é você, quero ser seu filho fora da cama e na cama quero ser seu macho, tá bom assim?

- Uhhhhh que mulher não aceitaria uma proposta dessas? É claro que eu quero esse macho gostoso na minha cama.

- Só tem uma coisa mãe.

- O que filho?

- Quero ter exclusividade, sou muito ciumento para dividir você com outro cara!

- Há há há há já imaginava que diria isso... tá bom, você terá exclusividade, mas, tem que foder a mamãe sempre que ela quiser e quero te dar a buceta também tá bom?

- Oras, mãe, isso não é um pedido, é uma honra pra mim!

Naquela noite ainda transamos mais duas vezes e apesar de ter comigo sua bucetinha gulosa, minha mãe estava afim era de dar o cuzinho mesmo! E foi assim até que ela conseguisse gozar pela buceta com o pau socado inteirinho no seu rabo.

Nossa história seguiu assim por vários anos...

Se gostarem peço que votem e comentem no site ou me escrevam, se não gostaram peço que façam o mesmo, a opinião de cada pessoa é muito importante para mim!

Beijos do Enzo