TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 5)

“Ganhei Tia, a senhora pede primeiro”.
“Ahhhh tá bom... deixa ver.... eu quero que você termine seu curso de Engenharia, que desta vez não desista, isto me deixará muito feliz, promete ir até o fim desta vez?”

“Claro sim Tia, eu farei isso pela senhora, pode deixar... Agora é minha vez, posso pedir qualquer coisa? Qualquer coisa mesmo?”.

“Sim claro, não é esse o jogo?”.

“Tia, quero que... Ahhh que nervoso te dizer isso”.

“Fala garoto, seja o que for, eu terei que fazer, já topei a brincadeira”.

“Então tá bom, quero que a senhora me ensine a usar camisinha”.

Nesse momento ficou um silêncio ao mesmo tempo em que minhas mãos ficaram geladas e minha garganta ressecada, esperando pela resposta.

“É isso mesmo que você quer? Quer muito?”.

“Sim Tia, quero e quero agora”.

Mais alguns segundinhos de silêncio e ela diz:

“Fechado, pegue-as e volte aqui no quarto”.


Em uma velocidade supersônica me dirigi ao quarto e na hora que passei pela porta, boommm uma gritaria vinda das ruas e a luz restabelecida.

Voltei ao quarto dela e foi aí que percebi que o conjuntinho era todo estampadinho como pele de tigre e ela estava verdadeiramente sexy vestida daquela forma.

“Pronto aqui estão Tia”.

“Tá bem, agora você precisa se excitar, o teu negócio tem que estar bem duro pra poder colocar a camisinha pra você”.

“Tá bem”.

Deitei na cama, sem camisa e só de shorte de pijama, fechei os olhos e comecei a imaginar coisas excitantes, cenas do dia na piscina, das conversas e minha Tia enquanto fazia carinho no meu peito, barriga, até que as pontas de seus dedos entrassem por baixo do meu shorte e desse aquela arranhadinha gostosa que causava um friozinho no ventre ainda dizia com a voz bem baixinha:

“...respire fundo e solte calmamente, pense em coisas que te dão tesão, que te excitam, que estimulam, lembre da sua namoradinhas das sextas-feiras... tá gostando dos carinhos? Então curta eles...”

É claro que tudo aquilo estava ótimo, mas, de fato eu estava me segurando para não conseguir uma ereção plena a fim de forçar uma situação e daí eu disse:

“Tia, eu devo estar nervoso e não estou conseguindo, posso te pedir uma coisa que sei que vai me deixar pronto?”.

“Depende, vê lá o que vai pedir”.

“Tira essa calcinha que está usando e me dá pra cheirar, adoro o cheiro de buceta”.

“Tem certeza que quer isso?”.

“Quero sim, a senhora vai ver, vai ficar bom rapidinho”.

Ela então, jogou o lençol por cima dela, tirou o shortinho, a calcinha e estavam enrolados juntos, separou-os, tornou a vestir o shortinho e me entregou a calcinha, passei a cheirá-la e dizer um monte de sacanagens como:

“Nossa que buceta cheirosa você tem Tia, e esse melzinho aqui no fundinho, posso lamber ele, posso?”

Fazia isso de propósito é claro.

E ela dizia “hum rum” e eu insistia pra ela participar da conversa e ela dizia:

“Pode sim gatinho, lambe o fundinho da minha calcinha com cheirinho da minha buceta, vai meu macho tesudo”.

Nossa, eu estava me esforçando pra caramba pra segurar minha ereção, ela falando essas coisas, o cheiro da calcinha deliciosa, ela me fazendo carícias pelo corpo, mas, fui bravo e resisti.

“Poxa Tia, não sei o que está acontecendo comigo, não estou conseguindo deixar ele do jeito que precisa, acho que vou acabar desistindo, posso te pedir mais uma coisa?”.

“Se é pra gente resolver essa parada, pode pedir”.

“Tem como à senhora fazer uns carinhos nele também?”.

“Aiii Enzo, será?”.

“Prometo, será rápido, não vai demorar, vai Tia, faz”.

“Tá bem, mas, não fique apressado, acaba que afoito, aí que a coisa não acontece mesmo”.

Por dentro eu morria de rir, porque pela primeira vez na vida eu lutava contra uma ereção plena e ela toda sem jeito, estava nitidamente louca pra dar a buceta pra mim, mas, mantinha a pose de normalidade em tudo.

Ela então se ajeitou ao lado do meu quadril, começou alisando o meu saco levemente, passava os dedinhos na minha virilha, vez ou outra esbarrava na piroca que a essa altura já estava bem dura, daí ela segurou no cacete e começou a punheta bem devagar e firme, nossa, eu já estava perdendo o controle e para piorar ela voltou a falar sacanagens:

“Vai meu cavalinho, levanta esse pauzão gostosa pra sua égua... Me mostra o tamanho grandão que essa piroca é capaz de chegar pra mim vai.... Hummm que delícia, tá ficando quase perfeita, dá mais pra Titia dá seu anormal, pauzudo, gostoso, pirocudo, tarado....”.

Ela já estava tão louca fazendo isso que uma das mãos ela alisava o saco e a outra punhetava, as vezes segurava o pau com as duas mãos e punhetava forte e mais rápido.

“Hummmm que tronco bom, que mulher não gostaria de ter uma piroca dessas na cama pra fuder ela todinha?... Que delícia de pica Enzooooo... Você tem que dividir essa delícia com outras mulheres, não pode dar só para aquela pirigueti das sextas-feiras não.... Olha esse saco, durinho de tanto leite dentro... Essa cana deve ser docinha”.

Aproveitei a frase e disse:

“Divido ela somente com a senhora, chupa essa cana vai, coloca ela na boca e mama gostoso”.

“Bem que eu queria querido, estou babando de molhada, mas, não posso”.

“Pode sim, eu deixo, ninguém vai saber, vai Tia, faz o que a senhora quiser e tiver vontade... amanhã a senhora vai estar arrependida em casa é melhor aproveitar”.

Ao escutar isso, parece que deu um estalo em sua mente e ela disse:

“Quer saber, você tem razão”.

Caiu de boca na minha piroca e com sua habilidade, eu não tinha mais mesmo como evitar um ereção plena e deixei o cacete inchar ao máximo pra ela, ela aproveitou e estava se esbaldando, de vez em quando ela tirava a boca da piroca e levantava uma baba grossa, pois, tentava engolir tudo e não conseguia. Fiquei só curtindo e nada de lembrar da camisinha.

Meu objetivo agora era não gozar, mas, ao mesmo tempo, como ia fazer pra fuder aquela buceta sem ter que pedir. Foi aí que tive uma ideia, puxei ela pelos quadris pra cima de mim, arranquei o shorte dela, puxei suas pernas cada uma para um lado e provoquei um 69 que ela deu um berro de tesão e se não estou enganado, já teve seu primeiro orgasmo nesse momento.

Ficamos nos chupando por longos minutos até que ela disse:

“Deixa eu encapar esse caralho pelo amor de Deus”.

Soltei seu quadril e a permitir virar-se, pegar o envelopinho e começar a vestir a camisinha na minha pica dura como pedra, terminando, dando aquelas últimas ajeitadinhas disse:

“Bom, o que eu prometi eu já fiz”.

(...)

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Comentários


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jhtg Comentou em 24/03/2015

delicia de conto, vamos a conclusão......votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 5)

Codigo do conto:
61943

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/03/2015

Quant.de Votos:
11

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