COISA BOA SE REPETE Recentemente comentei sobre a GRANDE PARCEIRA. E, como tudo que é bom se repete, cá estamos nós novamente. Esta é uma bela mulher e muito gostosa, mesmo sendo deficiente, possui tributos que muitas mulheres invejam. Ela tem, aproximadamente, 1,55 m de altura, com peso proporcional. Possui uma bunda cinematográfica e, sabe muito das coisas, por se permite se soltar na hora certa, não tem limites. Bom, vamos ao que importa. Recentemente nos reencontramos e, depois de algum tempo de afastamento natural, começamos comentar o quanto foi bom e importante aqueles momentos que vivíamos. Tudo isso despertou aquele tesão de uma forma que não permitia qualquer outra ação, que não fosse a irmos a vias de fato. Como tudo já estava determinado, voltamos à casa de veraneio de sua irmã, que sempre estava desocupada. No caminho, ela tirou meu cacete pra fora e foi chupando a viajem todinha, com belas chupadas. Tanto é que ao chegarmos la, ao sair do carro ela se apoiou na traseira do carro e abaixou sua calça, e deixou toda sua bunda exposta. Ao ver isso, ajoelhei atrás dela e a chupei todinha, enfiando minha língua no seu cuzinho e deixando bastante saliva. Ao mesmo tempo chupava sua bocetinha (que tesão), já toda molhadinha e, como seu cuzinho, enviava a língua no mais fundo possível e sugava todinho seu liquido. Com tudo isso, já estávamos todos loucos e com o tesão acima do normal. Ao entrarmos na casa, ela empurrou-me no sofá e, ajoelhada deu aquela chupada na minha pica, levando-a a espasmo quando este chegava a sua garganta, o que acabou provocando a foder esta boca com tamanha volúpia, que quase vomitou por várias vezes e, toda vez que ala o tirava da boca pra respirar, ela me olhava com aquela expressão de safada e com um sorriso irônico, o colocava na boca e começa a fode-lo com a boca e a garganta. Depois de foder muito com sua boca, ela virou-se e, encostando seu cuzinho no meu cacete durinho, foi descendo e, não parou, até que entrasse tudo. Já totalmente invadida, sentou-se, largando totalmente seu corpo e começou a rebolar e apertar seu cuzinho, de forma que parecia que estava apertando-o com as mãos. E, desta forma variava as contrações com as subidas e descidas. Em determinados momentos ela o tirava todinho e o tornava a colocar tudo novamente, de uma vez só e em outros, devagar sentindo e me fazendo sentir cm por cm do meu cacete entrando, ou saindo, no seu cuzinho. E tudo isto foi mantido, até que, os dois não aguentando mais, gozamos juntinhos, com um tremendo orgasmo. Após um pequeno descanso, nos servimos de uma bebida, eu whisky e ela de uma latinha de cerveja. Com o whisky, minha ereção recomeçou, com isso, mais uma vez ela o colocou na boca e, após algumas chupadas, dessa vez tranquila, eu a deitei, e na posição de frango assado comecei a chupa-la. No início, calmo e lentamente, brincando com sua bucetinha e seu grelinho, que estava mais assanhado que não sei o que. Logo depois comecei com chupadas mais evasivas levando-a ao êxtase, o que me obrigou a posicionar-me na entradinha de sua bocetinha e, atendendo seu pedido, meti todinho de uma vez só, fazendo-a suspirar profundamente e emitir um som de prazer, aaaaiiii. E com isso comecei a bombear, bombear continuadamente, variando força e leveza. Logo depois, a virei e, deixando-a de Quatro, a fodi por traz sua bocetinha molhadinha e, ela delirava, rebolava, contraia e jogava seu corpo pra trás. Quando chegava o momento do gozo, parávamos e voltávamos logo depois, levando esta trepada o mais longe possível. No decorrer dela as ações eram variadas, com chupadas de ambos e a troca, isto é bocetinha para cuzinho e DO cuzinho para bocetinha e para a boca. ..., loucura, loucura, loucura. Parecíamos máquinas de foder. Isto foi o dia todo e a noite toda. Em dado momento, resolvemos fazer o preenchimento total de seus buracos. Utilizando o que tínhamos a disposição, como o cabo de uma escova de cabelo, longo e largo, penetramos o mesmo, variando no cu e na boceta. Ela estava insana e eu com ela. Fizemos um monte de loucuras, como colocar a pica e o cabo juntos no mesmo buraco. Posições mais esdrúxulas; gozadas em toda as partes do corpo, beijos intensos e assim por diante. Após o retorno, nos inteiramos que não podíamos ficar sem a companhia do outro e combinamos que sempre que possível daríamos nossa fugida. E assim continuamos fazendo.
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