Tudo começou em um encontro casual, através da net, onde gerou uma série de emoções, curiosidades e descobertas.
Eu, sou um solitário, que curte conhecer pessoas. Tenho 1, 78 de altura, com 80 kg aproximadamente e moro só em São Paulo. Ela, uma bela morena, 1,65 de altura com um corpo e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r; seu corpo formado de peitos lindos e firmes, com uma boca incrível e pernas bem roliças e duras, como sua bunda, que por sinal, algo muito bonito e gostoso e, como suas pernas, bem durinho, com moradia no interior de SP.
Ambos separados e maduros. Ela uma mulher bastante segura e responsável, pois é o pilar de sua família fazendo-a uma mulher séria e introvertida e com atitudes moderadas. Nossas conversas fizeram com que ela mostrasse seu pouco conhecimento na arte do sexo, o que motivou uma conversa mais acalorada. Levando-nos a tal estado de excitação que acabou derrubando qualquer barreira, tanto no pudor como na liberdade de detalhar momentos sexuais, onde a liberdade e a total quebra de barreiras e pudor se tornaram algo muito desejado, imaginando coisas e ações bastante ousadas. Tudo isso, provocou um convite de minha parte, para que ela viesse passar o fim de semana comigo aqui , onde ficaríamos a vontade para fazermos o que quiséssemos em busca do prazer total. O envolvimento foi de tal forma intensa, que apesar de estar em cima da hora e da distância de sua cidade, ela conseguiu comprar uma passagem e deixar as coisas em sua casa encaminhadas para sua saída. Ela saiu sábado bem cedo chegando em São Paulo no início da noite.
Nós havíamos combinado, que ao chegarmos na minha casa, não mais ficaríamos vestidos e que ela iria se tornar uma puta de grande magnitude e que tudo faríamos.
Fui encontra-la na rodoviária e, ao nos encontrarmos, já trocamos um beijo muito, ardente, com um abraço bem forte, onde pude constatar o material que estava recebendo. Um corpo forte e roliço, muito gostoso e, neste momento pude contatar que bunda que ela tinha, deixando-me doidinho e excitado. Já na escada rolante começamos a nos tocar e foi quando, ao colocar a mão na sua cintura, não resisti e enfiei a mão por dentro de sua calça e já pude sentir seu “cofrinho”, onde fiquei alisando com meu dedo entre sua bunda. Ela, por sua vez, se encostava e ficava roçando sua bunda no meu pau, que já estava duro. Assim foi até chegarmos em casa.
Ao entrarmos no meu ap, largamos sua mala e já começamos a tirar nossas roupas, onde fiquei extasiado com seus peitos e sua bunda, todos redondos grandes e super gostosos. Ali mesmo começamos a chupação total. Era eu chupando seus peitos, e, ao mesmo tempo eu a apoiei de frente na mesa de jantar e, iniciei uma chupada, onde invadi sua buceta com todo fervor, enfiando a língua lá dentro e lambendo seu clitóris e seu liquido, onde aproveitei para dar aquela chupada no seu cuzinho, que até então nunca tinha sido usado, mas que havíamos combinado que ele seria desvirginado. Depois de chupar bastante e ela gozar feito uma louca, coloquei meu cacete na entrada de sua buceta e enfiei todinho, ela deu um suspiro e começou a rebolar e socar a bunda ao meu encontro. Depois de saborear bastante aquela buceta gostosa e apertada, acabamos gozando juntos. Foi muito bom..., demos um beijo bem gostoso e fomos tomar um banho. No chuveiro começamos a nos acariciar e a nos beijar, provocando novamente. Saímos e fomos para a cama, onde ao deita-la já iniciei outra chupada bastante invasiva. Ela ficou doidinha e logo começou a gozar..., como gozava esta mulher. Ela se agitava bastante e gritava dizendo palavras inelegíveis. Era só líquido que saia de sua buceta. Ela apertava minha cabeça ao encontro da buceta, pedindo para que usasse tudo que podia. Depois de chupa-la bastante, puxei-a para a ponta da cama e eu fiquei de pé levantando suas pernas, onde deixei sua buceta totalmente a minha disposição e meti com toda calma até chegar no fundo dela e iniciei o vai e vem bem devagar, curtindo e sentindo aquela buceta tão gostosa e apertada. Ela gosava a todo instante e, ao mesmo tempo apertava meu cacete com sua buceta me deixando maluco, maluco mesmo. Novamente atingimos o orgasmo. Em seguida começamos a nos beijar, e como sempre, beijávamos sugando toda nossa boca. Nossas línguas se degladiavam feito loucas. Depois de alguns beijos e carinhos, minha pica estava no ponto novamente. Nesta hora ela ajoelhou e engoliu toda a pica, dando uma chupada muito gostosa, levando –a até o fundo de sua garganta, o que me fez começar a foder literalmente sua boca. Ela o engolia todinho e o apertava dando um prazer danado. Ai eu segurei sua cabeça e enchi sua boca com meu esperma e ela engoliu todinho. Foi a sua primeira gozada na boca. Ela adorou.
Depois disso tomamos um banho e fomos comer alguma coisa. Para em seguida começarmos tudo de novo. Desta vez, eu comecei a chupar sua buceta, e era só começar que ela entrava em estado de goso, foi quando abri sua bunda e enfiei minha língua no seu cuzinho e dei aquela chupada, deixado bem molhadinho, nesse momento ela me surpreendeu saindo da cama e foi pegar em sua bolsa um tubo de ky lubrificante e disse, como acertado hoje vou dar meu cu pela primeira vez. Ao passa-lo pra mim ajoelhou na cama e abriu todinha sua bunda deixando aquele cuzinho lindo totalmente a minha disposição, foi quando comecei a passar o creme nele e ao mesmo tempo enfiava o dedo, com todo carinho nele. Ela de início reclamou um pouco, mas em seguida relaxou e começou dizer que estava sentindo algo que nunca imaginava que pudesse sentir, passei mais um pouco de creme e coloquei dois dedos e com a outra mão comecei a alisar e enfiar outro dedo na sua boceta. Com movimentos variados comecei a brincar no seu cuzinho, até que a puxei pra fora da cama deixando a com os pés no chão e com seu corpo deitado na cama e coloquei meu caralho bem na entrada do cuzinho e comecei a forçar. Ela reclamou que estava doendo. Dei uma aliviada e reiniciei a metida bem devagar, até que a cabeça entrou todinha. Ela deu uma contraída e apertou meu cacete e ficou com ele, como estivesse segurando com as mãos, onde disse que iria forçar para acabar de entrar e que poderia doer um pouco, mas que ficasse bem relaxada, pois seria gostoso e assim fiz. Ela deu um gritinho e eu acabei colocando todinho dentro dele e parei. Ela começou a pedir que não parasse, para em seguida começar a rebolar enquanto eu fazia o entra e sai. Ela enlouqueceu e começou a pedir mais e mais e a rebolar com muita vontade, me fazendo iniciar uma metida forte e com vigor. Viajamos nesta trepada, até que ela começou a gozar e dizer que estava gozando pelo cú. Seu cú ficou de uma forma que eu nunca tinha sentido... , que gostoso..., ela se debatia toda, gritava, xingava, falava coisas desconexas, até que não aguentei mais e gozei uma quantidade que não imaginava que pudesse, depois de tantas gozadas já feitas. Ela ficou inerte e apagada na cama. Só dizia como tinha sido gostoso e eu mortinho em cima dela...
Após alguns momentos ela me beijou e disse que não imaginava que pudesse ser tão gostoso. Demos um tempinho, nos lavamos e ela aproveitou pra soltar toda a porra que estava no seu cú.
Passamos a noite de sábado todinho metendo, parecíamos estudantes nas suas primeiras fodas. Ao amanhecer, depois de descansar um pouco e tomarmos nosso café, resolvemos dar um pulo na farmácia e comprar uns azuizinhos, para que pudéssemos trepar e foder o domingo todinho e na segunda, pois ela viajaria no início da noite de volta para sua casa.
Durante este tempo fizemos de tudo. Ela pediu para cavalgar, foi quando ela sentou com tudo na minha pica e ficou socando até gozar. Neste momento eu a deixei de lado e comecei a foder seu cú, atendendo ao seu pedido. Ela adorou a posição, pois a posição que estava, me permitia enfiar tudinho e ficar batendo na sua bunda. Gozamos várias vezes, pedindo para que gozasse de novo, pois ela era minha puta e queria me satisfazer a todo custo. Pediu para que eu gozasse na sua boca mais uma vez. Ao final pediu que eu deixasse uma marca no seu peito como lembrança e para isso pediu que eu a chupasse e a mordesse, o que fiz. Deixei aquela marca nela. Ai, Ela deitou com a bunda pra cima e pediu que eu fizesse o mesmo na sua bunda e ao lado de sua buceta, que por sinal era bem fofinha, um capô de fusca. Ela queria que eu carimbasse sua puta, pois a partir daquele instante ela seria minha PUTA e tudo faríamos.
Como havia dito a ela, que não iria colocar nenhuma roupa enquanto estivesse em casa e que não sairíamos até seu retorno. E assim aconteceu. Só saímos para comprar nosso combustível e voltamos rapidinho para continuarmos nosso prazer.
No final do dia a levei até a rodoviária, porém até chegarmos la, nos alisamos e nos beijamos bastante, até que entrasse no ônibus.
Foi um fim de semana muito erótico, onde muitas produções pornográficas ficariam com inveja. Ela comentou que nunca imaginava que, depois de madura pudesse viver tudo aquilo e de se tornar uma puta, pois era assim que se sentia e com muito prazer.
Confesso que não conseguia entender que o marido e o seu parceiro pós separação não conseguiram ver o mulherão que tinha e que nenhum deles havia usado sua bunda e nem sua boca, como deveria. Só sei que me senti no paraíso e que ela havia gostado muito..., e eu também.
Agora não vemos a hora de podermos repetir tudo novamente. Estamos até acertando, para criarmos um ponto no meio do caminho, para que possamos repetir várias vezes tudo isso.
Há todo momento conversamos por telefone ou pela net e ela sempre comenta como tudo pode acontecer daquela forma e, que sentia a todo momento vontade de ser enrabada, fodida, gosada..., enfim fazer tudo aquilo que nunca tinha feito e que seu cuzinho, depois que foi usado pela primeira vez pelo meu cacete, sempre dá sinais de vida e sua boca não vê o momento de tomar mais porra. Ela não entende como pode ficar sem fazer estas coisas por todo esse tempo.
Já acertamos outro encontro. Coisa que depois passo a vocês
Esta é a arte pura do sexo, onde o prazer está acima de tudo
excelente conto, adoraria ver fotos de voces dois em ação, principalmente do cu guloso da sua amiga