A ARTE PURA DO SEXO

Tudo Começou com um encontro despretensioso, onde levou os dois a uma identificação natural e espontânea. Ela uma mulher madura e separada. Eu, da mesma forma, maduro e separado. Ela um biotipo especial, bonita com um lindo rosto e umas pernas lindas e roliças, que com suas coxas formam um conjunto perfeito com sua bunda. Eu, tipo físico normal, com 1,78 de altura e 80 kg.

Toda esta espontaneidade, permitiu que nos abríssemos naturalmente, chegando ao campo do sexo. Inicialmente somente com comentários e pareceres, porém acabamos entrando na nossa intimidade, com relatos bastante picantes e, em seguida explodiu nossa atração. Atração esta que começou sendo estimulada com nossas conversas e brincadeiras e acabou chegando há um tremendo tesão e liberdade para colocarmos todos nossos desejos e fantasias. Bom, desta forma chegamos ao ponto ideal, a cumplicidade total e na atração plena.

Ao nos encontrarmos pela primeira vez, que ocorreu somente depois destas descobertas, tornou-se impossível qualquer controle sobre nossos desejos levando-nos a união física e sensual de nossos corpos.

Foi uma química forte e irresistível, nos levando de cara ao êxtase total. Com beijos ousados, onde nossas bocas e línguas exploravam totalmente a do outro, acompanhados de abraços e carícias fortes. Nossas roupas foram sendo despejadas e nossos corpos procurando o do outro com muita volúpia. A coloquei no sofá e comecei a beijar seu pescoço e orelha, para em seguida descer para seus peitos, que foram sugados, beijados e acompanhados de pequenas mordidinhas, levando-a ao delírio. Em seguida, continuei a descida chegado à sua bucetinha maravilhosa e suculenta. Neste ponto me dediquei com muito empenho explorando bem seu tunelzinho molhado e seu grelinho, ao ponto dela gritar e pedir mais. Porém, continuando o passeio, fui descendo até aquelas coxas maravilhosas e beijando e lambendo fui torneando todsa elas, deixando-a de costas, onde iniciei minha subida, sempre com beijos e pequenas mordidinhas, passei pela sua bunda gostosa e apetitosa. Nela dei atenção especial às suas polpas e muito sutilmente passava a lingua entre elas d dava uma lambidinha no seu cuzinho, que piscava a cada lambida, deixando desnorteada. Ela se contorcia toda. Pegava meu cacete e ficava alisando com uma punhetinha gostosa com suas mãos suaves e se esfregava todinha em meu corpo. Continuei meu passeio e fui subindo com beijos e lambidas na sua costa, até chegar ao seu pescoço, para deitar sobre ela e deixar meu cacete no meio de suas pernas, pressionando seu cuzinho e buceta. Eu o esfregava de cima pra baixo e debaixo pra cima bem de levinho e devagar. Já sem qualquer escrúpulo, ela virou e abocanhou meu caralho com muita vontade. Aquela boca quente e sedosa iniciou uma chupada tão gostosa e intensa, que me deixou totalmente embriagado de tesão. Nesta hora começamos a trocar nossas inicativas, ela chupando com volúpia e eu fodendo sua boca com movimentos contínuos e exploradores, até que não aguentando mais a coloquei de barriga pra cima e abri bem suas pernas, deixando-as sobre meus ombros, para iniciar nossa primeira foda. Oh coisa gostosa..., sua buceta molhada e quentinha começou a receber meu cacete de forma lenta e profunda, fazendo com que sentíssemos cada centímetro explorado. Estes movimentos foram se tornando mais intensos, onde as metidas se tornaram mais fortes e contundentes. Até que chegamos ao nosso primeiro orgasmo..., que coisa gostosa, ambos se abraçando e se beijando e suspirando junto a palavras desconexas. Foi maravilhoso. Continuamos abraçados por um longo tempo, trocando carícias e beijos quentes. Seu corpo a todo momento manifestava seu tesão com contrações e espasmos. O meu aclamava querendo mais o seu e, tudo isso fez com que reiniciássemos tudo novamente. Ela pegou novamente meu cacete e o beijou com carinho e chupou muito gostoso deixando bem duro, para que, ficando de joelhos sobre mim, o colocasse na entradinha de sua buceta e sentasse com toda vontade. Sua carinha de safada era algo muito provocante. Ela subia e descia de tal maneira que eu vibrava todinho; esses seus movimentos, variavam entre a suavidade e a intensidade com força e velocidade. Muito, mas muito mesmo enlouquecedor. Estava a ponto de gosar quando ela sai e ficou de joelhos e pediu para que eu a fodesse por trás. Não pensei duas vezes. Ajoelhei atrás dela e comecei novamente a pincelar com meu cacete sua bucetinha e, vez por outra, passava no seu cuzinho levando-a a pequenos espasmos. Depois de alisa-los iniciei a penetração em sua buceta, onde ela abaixou totalmente sua cabeça, deixando aquele rabo pra cima e exposto. Não pude deixar de enfiar todo meu cacete na sua buceta super molhada e iniciar uma trepada com todo vigor. Ela como eu gritávamos e falávamos muitas besteiras. Ela pedindo que a fodesse com força e eu a chamando de puta safada ia fodendo com muita vontade..., mais uma vez ela começou a gosar. Seu goso era manifestado de forma intensa, ela avisando que estava ocorrendo e me apertando com sua buceta, batia com força sua bunda no meu corpo, até que arriou seu corpo e ficou estática, suspirando com bastante intensidade e com meu pau duro dentro dela. Eu continuei em cima dela e, com isso ela começou a realizar pequenas contrações no caralho. Eu sentia aquilo com tal intensidade que não consigo expor, mas garanto, que era algo muito bom. Aquela buceta quente envolvendo e apertando meu cacete fazia com que nós fossemos ficando mais extasiado e levando nos a uma sensação indescritível, provocando, ai sim meu goso, que a encheu de porra. Depois disso ela levantou e chupou todo meu cacete e o deixou limpinho, para ai sim ir ao banheiro e se lavar. Eu fiquei na cama, apagado...

Ao retornar, ela se deitou ao meu lado e começamos a falar de tudo que havia acontecido e disse que queria que eu gosasse em sua boca, pois assim se sentiria uma verdadeira puta, como gostaria de ser naquele momento. Esse pedido já me deixou aceso e ela iniciou uma chupada bem gostosa. Meu pau ainda estava a meia bandeira, mas ela continuou com tal empenho que logo ele cresceu e ficou duro na sua boca. Ela não parava; chupava com vontade, sempre variando seus movimentos. Hora o retirava da boca e esfregava em seu rosto, depois enfiava até o fundo de sua garganta provocando espasmos, em seguida vagarosamente. Isto prestou tanto que acabei jorrando tudo dentro de sua boca, no que ela não desperdiçou nadinha, engolindo todinho, para em seguida ficar lambendo meu cacete até deixa-lo prontinho para outra, isto é, limpinho

Mas nada disso nos fazia parar, eu a todo instante a beijava e a chupava todinha. O mesmo acontecia com ela. Nossas conversas eram bastante diferenciadas e intercaladas com nossas carícias. Não conseguíamos ficar parados. A necessidade que tínhamos de fazer algo era muito intenso. Até que ela ficou de joelhos ao meu lado e, olhando bem no fundo dos meus olhos pediu que eu fodesse seu cuzinho, pois ela queria sentir a porra la dentro, mas que tivesse cuidado, pois não estava acostumada a fazer sempre isso. Atendendo ao seu pedido, iniciei uma chupada na sua buceta, onde ela já começou a ficar bem excitada, para em seguida chupar seu cuzinho, onde enfie bastante a língua, para em seguida, passar o lubrificante, com massagens que esfregava devagar seu cu, fui colocando um dedo la dentro e a brincar com ele, deixando bem relaxado. Quando o senti assim posicionei me atrás e, com calma e carinho fui enfiando bem devagar. Ela suspirava e mexia de leve seu quadril. Ela não dizia nada, só suspirava e se mexia, até que encostei em sua bunda. Nesse instante ela começou a rebolar com fúria e a empurrar seu corpo pra traz e pra frente, fazendo com muita força. Ela me xingava, falava palavrões, suspirava, gritava, estava totalmente extasiada e seu êxtase a levou a outro orgasmo, que pude sentir pelas suas contrações que se tornaram muito intensas e sucessivas. Logo depois deste show eu acabei gosando e, como ela queria, deixei tudo la dentro, o que a deixou maravilhada.

Depois de tudo isso, não tínhamos mais força pra nada. Assim sendo passamos a conversar sobre tudo o que havia ocorrido e ficamos impressionado como tudo foi tão intenso e natural ao mesmo tempo. A comunhão dos corpos era algo indescritível. O prazer atingindo algo intenso demais. A naturalidade de tudo muito simples e envolvente. Enfim, conseguimos usar a verdadeira ARTE DO SEXO em sua plenitude. Onde nossos corpos se fundiram um ao outro, como estivéssemos invadido o interior de cada um.

Combinamos que não poderíamos deixar de continuar nossos “exercícios” e, sempre que pudermos estaremos nos fundindo, pois esta arte não pode ser desprezada.