A VIAGEM DE PAULO AFONSO-BA/RECIFE

ola pessoal tudo bem.
No antigo Orkut, participava de uma comunidade contos eroticos, hoje achei este blog, e todas as minhas historias são reais. esta aconteceu quando eu vinha de volta a recife, pois na empresa que trabalhava na epoca estava sempre viajando para Paulo Afonso/BA.

bom eu vim de volta no horário das 23:40hrs, eu era funcionário da mesma empresa que fazia a linha, um onibus luxuoso (cama-bus). seguimos a viagem, eu nunca na minha vida entrei em um ônibus achando que iria rolar algo, nunca imaginei realmente.

Durante a viagem adormeci e acordei com uma pessoa sentando do meu lado, olhei e vi que a pessoa se tratava de homem, mesmo estando coberto com o lançou. Até no meu pensamento o chamei de mal-educado devido ele se sentar bruscamente. A primeira coisa que ele faz é retirar o braço separador, nos deixando assim se tocando cotovelo e cotovelo. Não liguei e fiquei na minha, depois começou sua perna a encostar na minha. Pronto dai veio um sinal suspeito, não estava acreditando, era um sonho. mas não, sua perna cada vez tocando na minha me pressionando contra a lateral do ônibus.
Nossa, estava acontecendo realmente, nisso coloquei meu braço do lado do dele, onde que de imediato ele pegou na minha mão e ficou alisando, estava suando frio, poxa eu com tanta experiência em pegação, estava eu com medo. após isto ele pegou minha mão e colocou em cima do seu pau que já estava dando sinal de vida, seguirei firme amassando , ele abriu o fleche e colocou pra fora, fiquei ali punhetando, algum tempo, senti uma babinha sair dele, locou pra chupar. não tive duvida, eu mesmo tomei iniciativa entrei por debaixo do lençol e cai de boca, nossa o pau era de bom, grosso, acho que tamanho seria de 16 a 17, muito suculento. kkkk. chupei como nunca, ele pressionava a minha cabeça, eu quase engasgando, com medo que alguém visse. só tinha gente no banco da frente. atraz nao tinha mas apois tinha. bom fiquei ali chupando o cara, até ele gozar na minha boca, engoli tudinho nao deixando melar. dai ele se levantou e me puxou para ir la traz no ultimo banco que estava vazio. puder ver direito quem era meu predador, homem alto e de farda, achei que seria um policial, mas estava escuro. fomos lá pra traz e vi direitinho o me predador, ele retirou o boné dele e vi que era careca raspada, branquelo e via estrela na lateral e reconheci a empresa de segurança de Recife. sentei ao lado dele e pediu pra sentar no seu pau, disse em voz baixa que nao iria dar certo. ele disse que podia confiar nele, bom reclinamos a cadeira, pois era um cama-bus colocou a camisinha , ele então preferiu que eu ficasse de 4 era melhor, meu coração pulava acelerado com medo. observei que no lado nao tinha ninguém, resumindo a viagem veio com poucos passageiros. ali meu predador encachou devagarinho e socou bem forte. até gozar. me deixou ali e foi snetar em outra poutrona. fiquei ali descansando quase sem folego. bom fiquei ali descansando até dar um coxilo. quando chegamos em Cachoeirinha parada obrigatoria, fui fazer um lanche, e fiquei esperando ver se via o meu predador, mas não consegui reconhe-lo. Estava eu ali tomando meu café , quando um homem, de estatura media, pedi licença pra sentar na mesa, disse que sim.
se apresentou pra mim, não recordo do nome, disse que esta de viagem no mesmo onibus que eu. na hora pensei que seria o predador, mas pelo tamanho, não era. estávamos batendo um papo tranquilo, ai ele chegou pra mim, e disse.

olha, eu vi tudo que aconteceu lá traz com o segurança.
nossa fiquei estatelado, e disse como assim?

ele: fui ao banheiro, quando me deparei com você ele te enrabando, dai, sentei na cadeira da frente e vi tudo. cara você é louco, já pensou se fosse outro passageiro?

bom fiquei sem jeito mas ai me abri com ele.
o sujeito então me disse que queria viajar comigo do lado, queria chupada bem gostosa minha, pois ele era casado e a mulher nunca quis chupa-lo, dai ele procura os franguinhos. Lógico que concordei e retornamos a nossa viagem, onde que pude desfrutar da companhia do cara e ficamos bem a vontade lá trás, até dormimos de mãos dada.
descemos ele passou o numero de telefone dele, mas ai nunca liguei e ele também não ligou.

Essa foi uma das minhas adoráveis aventuras para iniciar outros contos reais.