O EX-PRESIDIARIO

ola pessoal, me chamo carlos, tenho 43 anos, sou versatil, dependendo do cara posso ser passivo. kkkkk moro com meu parceiro e curtimos uma relação aberta.

Bom essa historia é real, aconteceu por volta dos meus 25/26 anos.

Tenho um amigo que na epoca ele morava na ilha de Itamaraca-PE, tinha um carro tipo Passat 1981 verde. segui então para passar um final de semana com ele. chegando lá cuidei de me instalar no segundo quarto , conversamos , colocamos o papo em dias, falei para o Peninha meu amigo, que estava num atraso só , ele me contou que a noite na praça do Pilar sempre pinta uns carinhas afim de curtir depois que toma umas. bom fiquei logo euforico aguardando a noite chegar. (sou um cara discreto pinta de machão, por causa disso perco muitas oportunidades) a noite chegou e fomos , estava bastante fria e pedimos uma garrafa de vinho de buteco, esses que dar uma dor de cabeça depois. Papo vai e vem, algumas amigas passavam falava com nós, até fui paquerado, mas Peninha já foi dizendo que eu era gay. kkkk. aos poucos foi enchendo de pessoas, e muitos interessantes, mas ninguem me dava bola, Peninha já conhecia todos e era um abraço só, pega aqui, e ali.

Até que um cara acho que teria na epoca seus 34 anos , forte, aproximadamente 1.70 loiro, dos olhos bem azul mesmo, barba por fazer, bem lourinha tambem, nossa fiquei alucinado ele vindo na nossa direção (confesso que nem lembro o nome) e já foi batendo nas costa de Peninha, e se abraçaram, fiquei muito feliz, pois aquele cara era o meu tipo, macho todo.

Peninha então me apresenta, apertamos a mão forte, e ele foi logo perguntando se eu era policial, pois o meu jeito de ser já me confundiram.

disse que não, mas nem liguei até por que já estava acostumado. ele sentou e compartilhamos vários vinhos, naquela noite. o cara morava na mesma rua, de peninha, só que um pouco mais distante com uma garota, mas não era esposa.

nem sei qual foi a hora, mas já era tarde aproximadamente 02:00 hrs da madrugada, e retornamos os três. achei eu que ele iria embora, mas não, ele resolveu subir pois peninha tinha dito a ele que tinha mais uma garrafa de vinho, estava legal, mas em nenhum momento vi clima para rolar sexo.

peninha morava no primeiro andar de uma casa. sentamos todos no chão mesmo da varanda, escutando musica local, e os tres muito proximo, podia sentir o cheiro dele. Percebi que meu braço estava encostado no dele, fiquei sem jeito, mas ele não fez resistencia, deixou. Não aguentei, dai eu tive a iniciativa:

eu - alisei seu braço e disse que ele era peludo e bem lourinho

cara - ele alisou o meu e disse que eu tinha pouco pelo no braço e gostava.

eu - posso ficar alisando ele seu braço?

cara - claro que sim, mas depois não respondo por mim,

nisso ele se encostou mais perto de mim, com seu ombro no meu e deu um cheiro na minha cabeça carinhosamente.

Peninha assistia a tudo e disse ao cara que ele podia ficar a vontade comigo, por que eu curtia os lances. foi ai que ele começou alisar mais meu braço e eu já ficando de pau duro, o cuzinho ficando lubrificado.

quando peninha se levanta para ir na cozinha, o cara se aproxima de mim e dar um beijo de leve na minha boca, ai pai do céu, fiquei paralisado parecendo uma menina de 15 anos com seu primeiro beijo. Peninha quando voltou sacou tudo e disse que iria dormir mas que podíamos ficar a vontade e foi pro quarto.

ele então me chamou para irmos também pro quarto onde eu estava. chegando lá o cara se transformou num animal me puxou forte me deu um beijo gostoso e já foi me chamando de puto safado dizendo que ia me fuder a noite toda o dia sem parar.

peguei logo no seu pau que já estourava na bermuda e vi que realmente compensava, ele segurou o meu tambem e deitamos no chão e foi aquele agarra-agara tirando a roupa um do outro, pode ver seu cacete, não era grande mas acho que uns 17 grosso, cabeça vermelha e seu pentelhos nao estava cortados louro com ruivo. caiu de boca sentindo aquele cheiro de mijo ainda que me deu mais tesão chupei feito uma onça desmamada, sugando seu cacete até o final da garganta que eu me engasgava o cara gemia, uivava, era um lobo , nossa que delicia, estava eu na seca e coitado dele teve que pagar por tudo,

nisso ele me colocou na posição de 69 e tacou a boca no meu pau tambem, que pra minha surpresa adorei, nossa o cara chupava melhor que eu, engolia tudo e não se engasgava. icamos naquela frenética chupilança , quando sinto seu dedo tocar no meu cuzinho, ai nossa, uiiii, que delicia, aquele dedo intruso tentando entrar na minha portinha , fui arreganhando mais ainda o corpo, pedi pra ele passar a saliva no reguinho e nisso senti entrar, caralho, que gostosura, ainda mais abocanhava seu cacete de tesão,

ele então pedi pra ficar na cama de 4 com o cuzinho pra cima, e atola a lingua, uiiii, cacete que delicia era o cara era um mestre em chupar cuzinho que língua macia e penetrante já não tinha mais resistência, e pedi pra ele me comer logo tava louco pra sentir aquele pau no meu cuzinho.

ele prontamente me pediu uma camisinha, peguei na minha bolsa e ele de imediato vestiu seu cacete e foi logo tentando colocar a seco, caralho que dor da porra. devagar coloca saliva. mas nao adiantava muito, pois seu pau era grosso mesmo, quando ele teve uma ideia, saiu do quarto, foi até a cozinha e trouxe a garrafa de oleo, fiquei até impressionado, mas tudo bem vale tudo. o cara passou oleo no meu cuzinho e no pau dele, e foi colocando devagar, caracas confesso que essa penetração foi a mais dolorida da minha vida. foi entrando e eu mordia a cada dor, e o cara gemia a cada mordida do meu cuzinho, ele não aguentou e tacou de vez, fazendo que eu desse um supapo pra frente de dor, mas me segurou forte sem deixar de sair do cuzinho seu cacete. já estava dando câimbra nas penas de tanta dor.

ele segurou um pouco pra me acostumar e depois começou a fuder meu cuzinho e eu passando mau com tudo aquilo, que pau grosso realmente era aquele. fui então me acostumando com toda a situação quando ele diz que vai gozar e meteu mais um pouco e gozou, me segurou pela corrente que tinha na epoca que quase me estrangulava e cada ejaculada era um grito. pensei que ele foi até rapido, dai deitamos na cama e relaxamos um pouco por uns 20 minutos abraçados pingando de suor.

eu ainda não tinha gozado, ele então começou a me chupar e meter o dedinho no meu cuzinho novamente que nem mas sentia nada de tão folgado que ficou, quando eu disse que iria gozar ele prontamente atolou na boca e esperou gozar garganta abaixo. que delicia foi. voltamos a deitar mais uma vez e pegamos no sono.

logo pela manha acordei acho que era umas 10:oohrs, o peninha nao estava em casa. fomos tomar um banho e lá no banheiro ele disse que queria me comer novamente, falei que nao ia aguentar outra, mas ele insistiu ou melhor deu uma ordem que tive até medo, dai pedi pra ele buscar a camisinha, mas ele disse que nao dava tempo e me colocou a força de costas, estava até gostando mas sem camisinha não ia rolar, porem foi outra realidade, ele mas forte que eu me dominou, passou o sabonete no meu cuzinho empurrando os dedos dentro, chega senti arder, pedi pra parar, mas ele estava com fome de cu, já foi colocando o cacete dentro do cuzinho todo fudido, não tive alternativa, o jeito era relaxar e le meteu nossa que dor, parecia que eu estava abortando , me prendeu todo com seu braço na minha cintura e atolou um vai e vem forte, socando tudo , já estava sem força nas pernas e ele metia, atolava meu pau então começou a ficar duro de tesão, foi que descobri que estava gostando e deixei, ele então diz que vai gozar na minha boca e tira o pau do meu cuzinho me abaixo e ele soca na minha boca enquanto me punhetava, ele goza muito, bebi aquele leite quente e gozava junto ao mesmo tempo.

ufa!!! que delicia foi ele falou adorei, mas me desculpe por ter sido violento com voce, pois na prisão era assim que eles agiam comigo, e de repente me vi nela.

Opa, parando ai, não entendi nada o que voce disse, prisão?

o cara então pediu pra gente sair do banheiro que iria me contar o que houve com ele.

chegando no quarto, eu estava tremendo de medo, mas ele me pediu pra me acalmar .

o cara - se explica :

sou paulista trabalhava em uma fabrica de automóveis mais fui demitido e morava num lugar pobre com muitos caras malandro, minha esposa e filhos estavam passando por necessidade, não sabia o que fazer, não tinha parentes por nós . dai uns caras que já conhecia mas não andava com eles, me fizeram uma proposta boa, iriam assaltar um banco, e precisavam de um motorista, bom nao sei dirigir bem mas nao disse a eles, e topei, pois a grana seria alta suficiente para sair da cidade com a familia.
no dia do assaltou, não consegui ligar o carro, de tão nervoso que eu estava e fomos todos pegos, como eu era réu primarei minha pena foi fraca, mas os caras se ferraram, e me juraram de morte na cadeia, foi ai que fui transferido e depois solto por boa conduta, e vim pra Pernambuco fugido sozinho. na prisão fui estrupado e era obrfigado a comer tambem os caras e me viciei então.

tive uma pena arretada dele, compreendi, e o final de semana todo mas a segunda-feira fiquei com ele curti bastante.

depois disso não voltei pra ilha de Itamaracá, perguntei a peninha por ele e me disse que ele tinha ido embora de lá por que alguem do bando já havia descoberto ele por lá.

aff, gente fiquei de pau duro....