MEU MACHO PREFERIDO Prezados senhores e senhoras, vou contar este história verídica que aconteceu comigo, pois de fato é tudo verdade. Em um dia de verão no ano passado, meus pais tinham saído para viajar por uma semana para aproveitar as suas férias. Desta vez eles não me levaram, pois queriam aproveitar melhor o passeio, pois eu já estava bem crescidinha para me cuidar. O meu irmão mais velho do que eu quase 04 anos, também estava fora na casa. Ele tinha ido acampar com uns amigos em Friburgo-RJ. Na verdade, ele foi fazer uma orgia com os rapazes. Ele é gay, mas meus pais não sabem. Neste dia de manhã, eu estava sentada de biquíni tomando um sol em uma cadeira perto da piscina e lendo um livro de Nelson Rodrigues (A Dama do Lotação) que minha professora de Português tinha me emprestado. Passei um bronzeador por todo o meu corpo sarado de academia, pois eu adoro fazer aeróbica e natação. Antes de tudo, deixa eu me apresentar. Meu nome é Débora. Eu sou morena, tenho 17 anos, olhos verdes, cabelos bem lisos e pretos. Eu chamo muita a atenção quando vou à praia. Os garotos ficam babando de tesão, pois sou muito parecida com a Sheila Carvalho do grupo TCHAN. Com isto, não pensem que gosto de axé music, pois eu detesto. Eu gosto é de ROCK PESADO, Heavy Metal. Mas continuando a historia, eu estava de bruços, brozeando meu bumbum farto, quando ouvi uma gritaria de cachorros no portão na entrada da garagem em frente da casa. Levei um susto danado e corri para lá. Chegando lá, vi que alguns cães estavam brigando na rua por causa de uma cachorra de rua que estava no cio. Nesta altura o vizinho que estava na calçada, irritado com o barulho, enxotou a cachorrada toda jogando um balde com água fria na gangue de dogs tarados. Eu achei aquilo tudo muito engraçado e divertido. Então fui voltar para a piscina para continuar minha leitura e meu banho de sol para depois tomar uma boa ducha, mas vi que meu cão, um hotweiller de quase um ano cujo nome é Rasputin, também estava muito agitado e latindo muito e fui até o canil nos fundos da casa para fazer um carinho nele para acalmá-lo. Eu me agachei e comecei acariciá-lo, mas por estar preso na corrente e não poder sair, ele pulou sobre mim. Eu achei que ele estava bravo comigo, mas mudei de idéia quando vi que o seu membro vermelhão estava quase todo para fora, balançando sob seu corpo. Eu nunca o tinha visto daquele tamanho, cheio de veias, bem cacetudo. Ele dava voltas e lambia a sua pica como se quisesse me ensinar o que fazer. Eu fiquei olhando quase que hipnotizada para aquele pênis indecente e fiquei com água na boca. Mas a razão prevaleceu e resolvi voltar para a piscina sorrindo. Porém, passaram-se alguns minutos e a cadela que existia dentro de mim falou mais alto, e eu pensando naquele colosso de pênis. Fiquei corada, quase febril, com a respiração pesada e voltei de novo para os fundos da casa, cheia de desejo para pôr as minhas mãos naquele colosso. Ele continuava muito excitado, possivelmente por causa do cheiro de cio da cachorra. Ele se lambia muito, tentava pular em mim. Fui chegando perto devagar e já excitada, com os batimentos do coração acelerado com aquela brincadeira toda. Quando ele me alcançou, pulou com suas patas dianteiras sobre meus ombros, pois ele tinha quase a minha altura e tentava em vão achar um buraco para enfiar sua pica que não parava de inchar e crescer. Então saí de perto dele, fui na área de serviço peguei uma mangueira dágua, sabão e xampu e comecei a dar-lhe um belo banho, pois estava muito calor, parando, é claro, no seu membro ensaboado que eu acariciava com muito carinho e lavando bastante para prepará-lo para mim. Ele ficava louco com minhas carícias, retirei o sabão, enxagüei-o, e o sequei com a toalha e levei-o para um local mais destacado da casa que era casa do caseiro. Ele não parava, estava muito agitado, difícil até de conduzi-lo e ainda mais que eu estava trêmula de tanto tesão, Entramos dentro da casa, e tranquei a porta. Peguei um colchonete que tinha na sala e abri de imediato no chão. Eu tirei o meu biquíni, ficando totalmente peladinha e muito tesuda e me deitei no colchonete sob ele. No começo ele estranhou, mas quando eu comecei a chupá-lo e a me masturbar, ele se aquietou e parecia curtir os meus carinhos com a minha boquinha sedenta e cheia de desejo por seu sexo. Fiquei ali, longos minutos chupando vorazmente aquele pau enorme, quase engasgando com sua pica entalada na minha goela e me masturbando com os dedos no meu grelinho inchado, quando de repente senti aquele piruzão se avolumando e pulsando, o nó crescendo e logo uma torrente sem fim de porra salgada e quente tentou descer pela minha garganta que não conseguia engolir tudo de uma vez, pois o sêmen vinha em muita quantidade, quase me afoguei e tive ânsia de vômito (não pelo gosto e sim pela quantidade), saí de baixo dele e levantei-me com o rosto todo gozado de sua porra saborosa. Passava a minha língua insaciável pelos meus lábios, a mão pelo meu rosto, raspando o pouco de sêmen ainda lambuzado e grudado na minha face e levando até minha boca, aproveitando e engolindo o resto de esperma que tinha transbordado pra fora da boca, sem desperdiçar nada. No entanto, nenhum de nós dois estávamos saciados ainda, com a minha boceta em brasa e os pensamentos formigando no meu cérebro, sentei-me na cadeira que havia na sala e arreganhei o máximo que pude a minha boceta e meu cuzinho para ele lamber a minha gruta totalmente exposta. Aquela língua áspera e quente varria toda a minha boceta sedenta. A saliva dele se misturava com meu suco e me deixou em estado de transe, em um total êxtase, acho que se chegasse alguém em casa naquela hora, seja quem fosse, eu continuaria ali até gozar, e gozei, gozei profundamente como nunca tinha gozado na língua de nenhum homem. Quando dei por mim seu pau já estava duro e inchado novamente, um colosso de pau. Então perdi o medo e resolvi levá-lo para o meu quarto, pois agora eu queria ter uma foda gostosa na minha cama. Saímos da casa do caseiro e atravessamos o quintal pelos fundos da casa, eu completamente nua, sem me preocupar se tinha algum vizinho olhando. Entramos na casa correndo pela porta da cozinha e fomos até o meu quarto. Eu fiquei de quatro andando pelo quarto como uma cadela vira-lata no cio querendo cruzar igual a cachorra da rua e ele atrás de mim lambendo a minha xana sedenta de pica que exalava o odor da cópula. Ele agora estava sobre mim, me lambendo o rosto e tentando enfiar seu pau em algum lugar, me debrucei na cama, peguei o travesseiro para apoiar os joelhos no chão, ficando de bruços com a barriga na cama, e com a bunda e as pernas para fora da cama. Eu abri bem as pernas o máximo que pude, empinando a bunda, esperando com ansiedade aquela pica e ele veio, me cobriu rápido como se me amasse há muito tempo. Eu guiei seu membro com a minha mão direita em direção a minha bocetinha que parecia ter tomado tapas, de tão inchada que estava. Eu podia sentir minha xotinha pulsando como se quisesse ter vida própria e ele enfiou rápido, fundo e dolorido. Ele me fodeu com muita força como se fosse um bate-estaca e numa rapidez louca. Aquele cão, antes muito dócil e gentil, tinha se transformado numa máquina sexual insaciável. A cada estocada vigorosa que o cão dava, o nó dele penetrava sem piedade, cada vez para mais dentro da minha boceta que estava completamente arregaçada e dilatada, tentando acomodar a sua pica volumosa. Eu não parava de gritar de tanto tesão. Aquela bola não parava de inchar dentro das minhas entranhas. Era dor e prazer ao mesmo tempo. Logo, logo eu gozava fartamente. Os meus orgasmos eram profundos e incontroláveis. Parecia que não era real, que eu estava sonhando. Aquela sensação toda, imaginando meu sexo agasalhando aquela coisa maluca e monstruosa me deixava alucinada de tesão. Ele me lambia e me babava o rosto e eu bebendo sua saliva com suor e lambendo sua língua. Ele me arranhava as costas e tentava vir cada vez mais fundo. Eu quase podia ouvi-lo dizer: “mexe minha cadelinha vadia, quero ver se você agüenta essa vara. Quanto mais você mexe, mais eu gosto, toma vara gostosa!”. Aí então, os movimentos dele começaram a ficar mais lento e a diminuir de intensidade. Mas o nó ainda não parava de inchar. Em pouco tempo ele gozou, gozou tão forte que senti um jato forte bem no interior do meu útero. Eu acabei gozando junto com ele em um orgasmo tão profundo como nunca tinha tido antes, sentindo-me extasiada com aquela explosão de esperma dentro de mim. Eu estava em transe, pois parecia que ia entrar em coma sexual com o meu gozo prolongado e sem fim. Acho que perdi a consciência por algum momento. Senti depois a pica dele desgrudando da minha xana estufada e ralada, fazendo um barulho engraçado saindo de dentro de mim, me deixando completamente arregaçada, rasgada, humilhada, lerda, mas totalmente saciada de sexo e embriagada de tanto prazer. Ele ainda lambeu a sua própria porra que saia da minha boceta totalmente inundada e também a porra que escorria de minhas pernas. Fiquei desacordada por muitos minutos com aquele cão me lambendo. Eu me levantei, tentando me recompor e cambaleei tonta até o banheiro, tomei banho e fui dormir como uma puta satisfeita por ter trepado com seu macho preferido...O Rasputin...
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