Biografia de uma zoófila. Depois de eu ler vários contos de zoofilia neste mesmo site, aliás alguns estão muito bem redigidos e com riqueza de detalhes, resolvi contar minha história, pois eu sou também adepta desta prática sexual a quase sete anos e porque não dizer, viciada em sexo com o meu dog. Eu antes vou me apresentar: Eu tenho 27 anos e moro sozinha, sou muito bonita, morena, olhos castanho-esverdeados e sou muito atraente. Os homens me paqueram, mas não dou a menor atenção porque o meu negócio é cães. Eu sou independente e moro sozinha desde os 21 anos. Eu me formei em psicologia com apenas 22 anos e três anos depois no curso de sociologia com 25 anos, com especialização na área de comportamento social, pois tem relação com a minha formação de psicologa. Hoje eu tenho um bom emprego numa multinacional como assistente social no setor de Recursos humanos de meio expediente e tenho um consultório próprio no Centro de São Paulo, onde atendo várias clientes com problemas existenciais. O diagnóstico é quase sempre o mesmo, ou seja, falta de sexo. Eu ainda dou aulas de Fundamentos de Psicologia 1 e 2 na PUC em dois dias da semana no horário da noite. E acreditem que ainda consigo tempo para estudar, pois estou terminando meu doutorado, defendendo uma tese de psicologia sobre comportamentos parafílicos nas sociedades urbanas e rurais. Mas então vamos ao relato quando eu me iniciei: Como eu disse antes, eu já morava sozinha e era independente desde os 21 anos. Eu morava num apartamento quarto e sala alugado na Freguesia do O, bairro de São Paulo num prédio pequeno de poucos apartamentos, a cerca de 30 minutos de distância do centro da cidade. Eu trabalhava como funcionária de uma loja de perfumes no Shopping Iguatemi e sempre fiz questão de apresentar-me de acordo com a moda, perfeitamente maquiada, mas de forma discreta e suave. A noite estudava Psicologia, pois sempre gostei de entender o comportamento humano. Na verdade a mente humana me fascina. Mas se eu não fosse psicóloga , com certeza seria bióloga (zoóloga) ou veterinária, pois adoro animais. Tenho olhos castanhos luminosos bem claros, quase verdes e uma boca carnuda, de lábios grossos. Os meus cabelos negros compridos realçam a minha silhueta alta, de 1,73 m, onde as pernas torneadas, o bumbum redondo e firme faz salivar qualquer homem. Eu estudava à noite, tentando alcançar a meta de terminar logo a Faculdade de Psicologia em três anos para conseguir um bom emprego e ter um consultório. Nesta época eu estava sem namorado há cerca de seis meses e não fazia a menor questão de vir a ter, uma vez que a minha vida sentimental e sexual já estava devidamente resolvida, de momento, e com excelentes resultados, como veremos a seguir. Desde criança, eu sempre gostei de animais, especialmente gatos, cães e aves. Desde que passei a viver sozinha, comprei um rouxinol do Japão, cujas qualidades canoras que encantavam ao me acordar diariamente, logo que o sol despontava no horizonte. Fiz questão de colocá-lo em um viveiro bem grande que ficava na varanda do apartamento para que ele não sentisse falta de espaço. O sonho de poder ter um cão, independentemente da raça, acompanhava-me desde a casa dos meus pais e sentia-me chocada e revoltada, especialmente no verão, por altura das férias, com as pessoas que abandonavam os seus animais, por não poderem ou não quererem levá-los para os locais de veraneio, fora da cidade. Eu pensava já muitas vezes em adotar um desses cães que perambulavam pelas ruas, tristes e famintos, mas acabara por recusar a idéia por não ter as condições ideais para o ter. Além do mais, nem sabia se a proprietária do apartamento permitiria que eu tivesse um bicho daqueles em casa! De qualquer forma, um dia acabei-me por confrontar a senhoria com esse meu desejo, tendo recebido, a agradável informação de que poderia ter os animais que quisesse, desde que os tratasse com cuidado e carinho, uma vez que a senhora era igualmente defensora dos animais e tinha inclusive três cães, dois gatos e uma tartaruga em sua casa. Então adotei um cão vadio, de porte grande que se encontrava na porta do prédio onde morava há várias semanas, pois este cachorro tinha me despertado a atenção. Na verdade eu já o alimentava de vez em quando, deixando restos de comida em um terreno na frente do prédio. Ele tinha uma raça indefinida, mas com certeza tinha traços de pastor alemão, grande nos seus cerca de 50 centímetros de altura e 65 de comprimento, com um pelo sedoso acastanhado escuro, com pequenas manchas brancas, muito meigo e de focinho largo, olhos faiscantes e grandes orelhas levantadas. Ele parecia um lobo. Aparentava ter pouca idade! Levei-o para dentro de meu apartamento e dei ração canina para ele que eu tinha comprado no supermercado, pois ele aparentava estar visivelmente desnutrido. Eu dei-lhe um bom banho, comprei um colchonete para ele dormir e no outro dia o levei ao veterinário para uma consulta de rotina, vacinação e informar-me dos cuidados que deveria ter com o bicho. O veterinário me disse que ele tinha com certeza menos de um ano de idade, em torno de dez meses. Dei-lhe o nome de “Lobo” por causa da sua aparência. Com o passar do tempo, o Lobo passou a fazer parte da minha vida e acompanhava-me para todo o lado, exceto nos dias e horários de trabalho e faculdade. Ele dormia no meu quarto, aos pés da minha cama, no colchonete. Alimentava-se na cozinha onde estava os potes com diversos tipos de ração e tomava banho todas as semanas. “O Lobo” tornou-se o meu maior amigo. Ele era inseparável de mim, cioso, meigo e brincalhão. Eu observava que a cada dia ele se tornava cada vez maior, mais forte e bonito. Não sendo feroz, sequer bravo, ele cuidava com eficiência da guarda do apartamento com toda a dedicação e eficácia, não permitindo a entrada de qualquer estranho, sem que eu permitisse. Eu observava que “o Lobo” estava muito mais forte e desenvolvido e percebi que ele, como qualquer ser vivo existente na natureza, tinha as necessidades da sua sua condição e um dia, quando eu o levei para passear, ao final do dia, ele sentiu o odor de uma parceira no cio e arrastou-me até que encontrou uma cadela no terreno baldio, que ficava na frente do prédio onde morávamos. Ele chegou-se até ela, cheirou a sua buceta disponível, lambeu-lhe os sumos e quis ali mesmo montá-la, sob o meu olhar e da atordoada vizinha que puxava a cadelinha com força, afastando-a do meu cão excitado e pronto a satisfazer o desejo. Na hora vi seu pinto sair indecentemente da glande e surgindo, vermelho e estriado, cheio de veias negras, duro e brilhante, prontificado para a penetração. Eu fiquei corada. Eu estava hipnotizada com aquele membro exposto que balançava de forma indecente. A dona da cadela, atordoada levou-a rapidamente dali, enquanto eu olhava magnetizada, absorta e deliciada com aquela vara enorme que surgia por debaixo do meu amigo. Era certo que sempre que lhe dava banho, massageava inocentemente as sua bolas e a sua pica sem a menor intenção, mas nunca passou pela minha cabeça que a excitação resultante dum sexo disponível pudesse provocar aquela reação em mim. Eu de fato estava vidrada naquela vara! Que visão, que sensação que eu sentia ao vê-la assim tão exposta! E que excitação causava, a ponto de me sentir completamente úmida! Acabei logo com o passeio, atravessei a rua e voltei para casa, cheia daquela imagem na mente: o meu cão buscando aquela fêmea, cheirando-a, lambendo-a e tentando penetrá-la com aquela rola saída, instantaneamente dura, prontamente eficaz! Fui pro meu quarto e deitei-me sobre a cama e fixando o olhar no teto, continuei a visionar, repetidamente, aquela cena louca, imagem depravada e a sentir aquele tesão estranho e bom, enquanto me assaltava uma vontade incontrolável de testar o meu “Lobo”. Era um final de semana num dia quente de Verão, abafado e seco, mesmo com o sol se pondo no poente, sem aragem ou sombra de umidade no ar. Eu continuava deitada na cama absorvida no meu desejo pelo meu dog. Então resolvi me masturbar e gozar de vez para ver se meu tesão passava. Coloquei um filme pornô de um DVD que alugara no Clube de Vídeo. Fechei a porta do quarto para que o Lobo não entrasse. Eu tirei a roupa ficando apenas de calcinha, cor preta, de renda. Os meus seios estavam libertos do soutien e destacavam-se no meu busto jovem, de vinte e um aninhos de idade, onde os biquinhos sobressaiam firmes, formando duas colinas suaves no meu corpo moreno e bronzeado de sereia. O ventilador de teto do quarto girava na velocidade máxima, na tentativa de refrescar o ambiente. Então peguei o vibrador que estava dentro da gaveta da mesinha de cabeceira da cama e comecei a me masturbar. Eis que foi meu erro... Na verdade eu sou uma mulher louca por sexo! Eu não sei se sou ninfomaníaca, mas para eu de fato estar bem, é o mesmo que estar permanentemente agarrada, conectada a um mastro masculino e fazer tudo o que a capacidade e vontade de uma mulher na cama consegue fazer. A minha experiência veio apenas de uma relação com o meu único namorado com quem descobri os prazeres carnais em que vivi sensações únicas e inenarráveis, durante um ano. Depois ele precisou se mudar para outra cidade por causa do trabalho e eu acabei não querendo me aventurar em uma nova relação. Então eu acabei escolhendo o trabalho e os estudos como prioridades. Não porque eu não sentisse desejo, vontade, necessidade mesmo, mas optei por ficar só, acompanhada de um vibrador muito chegado que comprei para satisfazer, na medida do possível, o fogo na minha xana incandescente. Sempre que sentia a ânsia do sexo, sentava-me na sala ou deitava sobre a cama e me masturbava com este mastro vibrante de 20 cm, de látex, até o meu tesão se extinguir no espasmo de um orgasmo vulcânico. Então não resisti e comecei a masturbação, fazendo titilar o meu clitóris, metendo a mão por baixo da minha calcinha preta que tinha vestido. A minha boceta já estava em brasa e os meus sucos já alastravam por toda a minha gruta carnuda, excitada pela massagem que fazia em mim mesma e daquela visão intensa, vibrante e apetecível do meu amigo de quatro patas. Enquanto manuseava a minha greta, ia também amassando as minhas tetinhas firmes e excitadas, cujos bicos pareciam mais espetados do que nunca. Bamboleava o meu corpo angustiado de tesão, meneando as ancas em acelerados movimentos de excitação e pré gozo. Eu gemia e sussurrava comigo mesma: - Oooohhhh!!!! Que tesão... Que pica grossa tu tens, meu cachorrinho! Como eu gostaria de levar essa pica na minha chaninha vadia! Oooohhhh!!!! Que delícia... À medida que eu me masturbava, mais sentia o desejo, quase irracional, de ser possuída por aquela verga dura, sentir o fogo daquele mastro vermelhão no vaivém duma trepada canina, apenas tentada naquela cadela do terreno baldio! Como eu gostaria de ser violada por aquele cão virgem e sacar dele todo o leite quente que se acumulava naquele saco volumoso e naquelas bolas roliças, que tantas vezes lavara, sem qualquer segunda intenção. Eu agora positivamente queria deglutir aquele salsichão na minha xereca gulosa e voltar a sentir depois de seis meses o gozo dum caralho grosso... o que já não acontecia desde que o meu namorado havia se mudado! Não que não houvesse quem quisesse, mas eu havia decidido assim e apenas me consolava com o meu pênis artificial de borracha, frio, seco e impessoal, sempre que sentia a febre sexual subir incontrolávelmente! Já me via a aceitar aquela rola canina como uma autêntica cadela no cio, de quatro, arfando e gemendo, sentindo o meu dog montado em mim, sentir a sua pele e o seu pelo unidos, apertando contra a minha cintura com as patas dianteiras e puxando-me com força, com a respiração ofegante, mas dedicado, babando-me nos cabelos e pescoço, com a saliva escorrendo de sua boca aberta e da sua língua comprida, e o seu saco e as bolas, pendentes, balançantes, batendo-me no meu monte de vênus, enquanto imaginava ele me socando forte, aceleradamente. Eu já antevia, pressentia a sensação de gozo proveniente daquele pau, engolido pela minha caverna de Ali Bá-Bá, enquanto o sentia crescer, crescer e engrossar mais e mais, até entalar total e profundamente, na minha vulva animalesca, a bola grossa da sua tesão canina, designado como “nó”. A minha visão levava-me a sentir o meu “Lobo” engatado em mim, a minha xana enlaçada e totalmente preenchida pelo seu caralho, e ele, arfante mas satisfeito, descarregando todo aquele estoque de leite, pela primeira vez, numa rachinha quente e úmida, em sucessivas golfadas que inundavam o interior de sua fêmea. As imagens que se formavam na minha mente eram reais. Era uma espécie premunição. Era um sonho que estava predestinado a acontecer. Eu de fato queria ser ela a desvirginar o meu querido cachorro e junto com ele, fazermos as maiores sacanagens e depravações que nunca tinha feito entes. Eu queria ensiná-lo a possuir, a entubar-me, a montar numa cachorra e não queria dividir aquele verga com nenhuma outra cadela! Eu seria a sua cadela de todos os dias... Sempre que ele quisesse! Sexo, muito sexo... Eu agora estava decidida a colocar em prática aquilo tudo que tinha imaginado. Estando deitada, com uma excitação fora do normal, levantei-me de imediato e abri a porta do quarto, chamei o bicho que veio lesto, abanando o rabo e saracoteando as orelhas, como se adivinhasse a festa que se aproximava. Fiz carinhos na sua cabeça, passei a mão pelo seu dorso e, já sentada na beira da cama, eu fui massageando a barriga, até atingir a zona pélvica do pênis. Quando eu toquei na piroca, bem de leve, delicadamente, como que ensaiando, o dog acusou o toque e pôs-se muito quieto a espera de mais carícias. Massageei então as bolas do meu dog, sendo que ele cada vez mais parecia saber ao que estava predestinado, aquietando-se. “O Lobo” começou a salivar, lançando a sua língua de fora, respirando descompassadamente! Sua vara enrijeceu e aquela cabeça pontiaguda começou a espreitar da glande, lançando algumas gotas de suco que lubrificaram a minha mão, facilitando ainda mais o meu manejo. Estonteada, eu punhetava meu cachorro, masturbando mais rápido aquele membro, cada vez mais duro, rubro, de veias salientes, que ficaram totalmente à vista. Quis muito mais e abaixei-me, de costas, e comecei uma mamada naquele cacete, abocanhando aquele volume por inteiro. Enquanto pagava um boquete, ele se arqueava, gozando a doçura de seu fluido lubrificante de sua vara canina na minha boca sedenta. A bola do meu cão saltou da pele e ficou mais exposta. Eu cutucava aquele mastro na base e amassava o saco anormalmente duro, enquanto lambia todo o pênis e engolia os sucos deliciosos que dele saiam enchendo minha boca. “O Lobo” agora estava definitivamente pronta para a trepada e, sem aviso, soltou-se das minhas mãos para passar a cavalgar o meu corpo deitado, tentando possuir-me, tal como uma qualquer cadela. Eu percebi o seu chamado e endireitei-me ficando de quatro no chão, movimentando o corpo até sentir “o Lobo” completamente encaixado no meu corpo fulminado pelo desejo. Senti-me abraçada por aquelas patas e agora forçada a dar a minha buceta. O cão socava forte, mas ao lado, nas minhas pernas, nas bordas da minha xana, na orla do meu monte de vênus, mas não atingia o alvo. Então ansiosa, eu ajeitei-me mais e comecei por sentir, numa primeira investida, o membro latejante do meu amante a roçar o meu grelinho, quase entrando na minha vulva licorosa. Gritei loucamente de luxuria e de excitação! - Vai cachorrão, vai Lobo, mete essa rola na tua dona, mete... Mete, cãozinho safado, mete! Acho que ele entendia a minha linguagem, a língua do desejo e do instinto, pressentia a febre, conhecia o odor do sexo que se oferecia e queria, ele mesmo, satisfazer a sua vontade de “primeira vez”. Ele estocou de novo, e outra vez e outra e finalmente acertou-me em cheio na minha xana quente e funda, que num espasmo involuntário aceitou toda aquela flecha de carne. Eu rebolava deliciosamente com aquela cacete dentro de mim. A sensação de rebolar e sentir-me invadida por uma pica quente, dura e grossa, me levava ao êxtase, a um estado de transe. O Lobo montava em mim com frenesi canino, espetando a sua rola cada vez mais fundo. Eu grunhia na ponta daquela vara, encharcada de tanto tesão, esfaimada de sexo, arrebentada por um cão que acolhera, e eu sussurrava no balanço gostoso daquele vaivém animal: - Dá-me cacete, Lobo! Espeta essa vara! Vai, mete, mete, mete... Fode-me a xota gulosa... Oooohhhh!!!! Que gostosão, o teu caralho, cãozinho fofo... Eu gemia, arfava, gritava, pedia mais e rebolava as ancas indo ao encontro das estocadas do meu dog, que parecia não querer parar mais, tal era o seu vigor. Por fim eu percebi que a rola do meu amante canino parecia engrossar, tomando a forma de uma mangueira de duas polegadas de calibre. A bola estava na entrada da minha xereca, prestes a arreganhar os lábios da minha xana e a penetrar na minha caverna sedenta. O Lobo arfava e salivava, forçando a entrada. Eu grunhia, arrebentada por aquele martelo de bola, sofrendo a dor das estocadas, mas gozando o prazer daquele membro estuprador e selvagem. Lobo socou então de forma absolutamente avassaladora, me levando à loucura total. Esguichou em mim todo o seu iogurte, quente, macio e aveludado, e aliviando a tensão das suas patas, saiu de cima de mim e virando-se, ficando de costas, fiquei engatada com ele ainda golfando o seu esperma por alguns segundos. Eu estava balbuciando palavras sem sentido, sem controle, grunhia sons quase ininteligíveis, completamente em transe. Eu gozava alucinadamente, mesmo com ele imóvel, sentindo o seu pênis latejando dentro de mim e absorvendo na minha gruta vaginal e no meu útero toda a reserva de sêmen do meu cão de estimação. Eu sentia aquele calor que esguichava porra quente daquela vara poderosa e escorria agora – sentia-o – por dentro de meu sexo, finalmente satisfeito. Eu continuava engatada, escrava daquele pepino de carne, submetida e submissa, de quatro como uma vadia e vulgar cadela, às ordens do meu amante canino, do meu “Lobo”. Que satisfação, que gozo, que felicidade, que alegria, que excitação eu sentira entregue na ponta rubra daquele caralho em braza! Era um estado de contentamento único, inexplicável. Eu sabia que era um ponto sem volta. Não tinha mais retorno. Eu iria repetir infinitamente aquela foda, sem conta, quantas vezes ele quisesse; eu seria a sua cadela dedicada daquele cachorro bendito! Dez minutos mais tarde a grossa bola de carne começou a afrouxar a pressão e libertou-se da minha boceta dilatada elasticamente até o seu limite, forçando a retirada e eu ainda sentindo o prazer daquele último movimento. De quatro eu cai exausta no chão do quarto. Não conseguia nem forças para subir na cama para descansar-me. Eu via Lobo lamber o seu membro saciado, levando-o a recolher no seu saco de viagem. Eu sentia o leite escorrer da minha buceta, ainda escaldante da foda, com o semen derramando-se pelo clitóris e escorrendo pelo chão. Era gostoso sentir o esperma brotando da minha gruta feito uma nascente, um manancial de sêmen. Eu levei a mão na minha xana, lambuzou-me e passava na boca e lambia e engolia aqueles líquidos suculentos e saborosos, ligeiramente agridoces, do meu amante. Aquela depravação acabou me excitando de novo. Sentia novamente o apetite de sexo. Existe um ditado que diz: “O cio vence o cansaço”. Sentei-me na cama de pernas abertas e chamei o Lobo que, mais uma vez surgiu, abanando o rabo. Eu dizia: - Lobo, vem... Toma a tua xaninha escrava... Lambe, fofinho, lambe a minha greta... Lambe, safado! O cachorro não se fez de rogado e lambeu todo aquele iogurte perfumado e lambuzado nos lábios da minha boceta e fazendo excitar-me de novo. Quando Lobo desistiu de lamber, eu peguei no meu grosso caralho de látex e, excitada como estava, bombeei vertiginosa e incessantemente na minha vulva, que estava completamente lubrificada de tanta porra. Eu enterrei com um furor incontrolável, todo aquele vibrador enorme de 20 cm na minha xota inchada por causa da rola grossa do meu amante canino. Transbordava porra da minha boceta a medida que enfiava o cacete de borracha dentro de mim, esporrando toda cama, vazando pela colcha, lençol, ensopando por completo o colchão da cama com porra canina. Vi-me perdida fragorosamente na minha luxúria incontrolável e insaciável. O meu corpo retesou-se, e senti meus olhos quase saltarem das órbitas, tendo mais um orgasmo intenso. A minha xaninha totalmente satisfeita, escondeu-se entre as pernas, que apertou num movimento involuntário com força, como que para impedir que aquele êxtase se evaporasse. Nua e completamente exausta adormeci na cama observando o Lobo ao lado da cama a abanar o rabo e a uivar mansamente como querendo dizer: - Muito obrigado, minha Dona! A minha primeira vez foi fenomenal! E eu também sou eternamente agradecida a Lobo, uma gratidão infinita, porque a minha primeira vez como cadela foi sensacional!!! Depois de anos e anos de estudo em psicologia, eu cheguei a seguinte conclusão: Eu sou uma ninfomaníaca, pois sou insaciável, eu preciso ser fodida pelo menos umas duas horas sem parar por dia. Hoje, eu e o lobo moramos juntos numa boa casa com mais um amigo, o Richard, um dog alemão muito bem dotado. Nos três fazemos as maiores loucura. Mas isto é outra história
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.