Eu me chamo Bianca. A história que eu vou contar é muito estranha, mas ela realmente aconteceu, porque eu jamais teria a capacidade de inventar uma história desta porque ela é muito cheia em riqueza de detalhes e pormenores que eu me lembro bem e muito criativa pra ser uma simples mentira, invenção ou fantasia da minha imaginação, sendo lembranças de uma situação vivenciada por mim que estão vivas na minha memória. No entanto cabem a vocês julgarem se é ou não uma história desprovida de sentido. O que importa é que aconteceu de fato comigo, ou seja, a minha primeira vez com meu dog. Certo dia, eu tive uma discussão muito séria que acabou em rompimento do meu namoro com um homem que eu amava muito. Eu não posso dizer com quem discuti, nem como aconteceu, nem quando, e nem aonde foi, pois se eu dissesse, com certeza essa pessoa poderia acabar descobrindo. Ele gosta de freqüentar sites eróticos com muita freqüência. Depois da discussão, eu cheguei em casa muito nervosa, mais tão nervosa que logo resolvi tomar três comprimidos de calmantes para me controlar e fumei um baseado. Nessa ocasião eu morava sozinha numa boa casa alugada e tinha um cão dobermann super manso de quase dois anos de idade chamado Fox que me fazia companhia. Ele é quem me fazia à guarda da casa e é claro da minha pessoa também. Mas como eu falei, nesse dia cheguei muito irritada, tensa e com muita dificuldade de abrir a porta da casa com a chave, entrei e fechei a porta. Estava tão abalada que não percebi que o meu cão não estava ali para me receber festivamente como faz toda à noite. Então, depois de tomar os comprimidos e fumar um baseado para relaxar, tirei toda minha roupa e fui pro chuveiro, tomei um banho demorado e percebi que já estava ficando completamente tonta por causa do remédio em excesso que tinha tomado, e sentia efeito da “canabis sativa” que era da boa. Peguei minha toalha, me enxuguei, e fui direto para minha cama. Quando me deitei, comecei a sentir fortes dores no abdome, acho eu, que era em decorrência do meu estado de nervosismo, então eu rolava pro lado, rolo pro outro da cama e nada da dor passar. Impaciente eu saí da cama e fui tomar um analgésico, embora eu soubesse que já tinha tomado vários calmantes e que tomando o analgésico poderia me causar um problema maior, eu estava disposta a enfrentar isso, só pra me livrar daquela dor incômoda. Pra garantir um efeito imediato eu tomei logo dois comprimidos de analgésico e fui direto pra cama, mas a dor ainda estava me atrapalhando o sono, e novamente começo a rolar na cama, e com o rolar na cama me veio um calor enorme e eu tive que tirar toda a minha roupa até a calcinha ficando completamente nua, pois não conseguiria dormir com aquele calor infernal que fazia naquela noite. Depois de um certo tempo na cama, como de costume, eu tenho o hábito de ficar de bruços e colocar no meu ventre um grande travesseiro. E assim desta forma foi que a dor começou a passar. Fiquei de barriga virada pra cama, com um travesseiro embaixo de mim e de bunda empinada pro ar já que o travesseiro era grande. Então rapidamente comecei a dormir o sono dos justos. Eu estava caindo num sono profundo e ainda me sentia entorpecida pelas drogas que eu tinha tomado. Mas depois de um certo tempo, não sei quanto, eu acordo meio sonolenta, sentindo que tinha algo pesado apoiado sobre a minha bunda e sentia ainda uma coisa me incomodando dentro meu reto. Parecia que tinha algo entalado dentro do meu ânus. Quando eu olhei pra trás pra ver o que era, eu vejo que é o Fox, meu dog, sentado em cima da minha bunda (bunda com bunda). Logo não acreditei, pois ainda estava completamente dopada, sob o efeito das drogas e da erva que tomei pra dormir. Olhei novamente e vi que realmente era ele, e que ele estava com a respiração muito ofegante e acelerada. Aquela posição com o travesseiro embaixo de mim estava tão boa que não queria sair dela, então olhando pra trás ordenei que ele saísse: - Sai fox, sai de cima de mim, Fox! E ele não respondeu a minha ordem e gritei novamente: - sai daqui Fox. Foi quando ele tentou sair e não conseguiu e então percebi que ele estava preso comigo, engatada no meu ânus...Muito espantada gritei assustada: - O que é que isso!!!!! O que está acontecendo??? Pois nunca tinha passado na minha cabeça em transar com um cão, especialmente que eu era virgem no ânus e nunca deixei que ninguém penetrasse meu precioso, pois eu considerava uma depravação e imoralidade o sexo anal. Só que agora eu estava presa a um cão e também não imaginei que ele poderia estar cruzando comigo naquela situação e naquela posição. Mas foi o que realmente aconteceu. Ele se aproveitou do meu estado de entorpecimento por causa da droga, veio no meio da noite, me viu de bunda pra cima e me penetrou sem pedir licença ou autorização de sua dona e eu por está sedada e quase inconsciente não senti absolutamente nada, não consegui sentir a penetração. Ele espantado com meu grito tentou sair, foi ai que eu senti uma dor enorme no meu ânus, mas ele queria sair e começou a me arrastar pelo quarto. Não procurei oferecer resistência, pois se não, com certeza ele me rasgaria toda. Então fui sendo levada presa com ele até a sala. Primeiro ele me arrastou da cama, saímos do meu quarto e depois pelo corredor até a sala. Não sei como eu consegui andar de quatro de costas com ele me puxando, pois eu ainda estava muito zonza e drogada. Quando chegou na sala ele parou e ficamos bunda com bunda, e eu totalmente apavorada com aquela situação. Eu abaixei a cabeça no tapete da sala e comecei a chorar. Eu rezava para que aquela situação terminasse logo. Então me lembrei de alguns sites de zoofilia que uma vez por acaso visitei, quando consultava informações sobre tratamento de cães, e me lembrei que devia ser o tal “nó” que inchou dentro do meu reto e que agora dificultava a saída do seu enorme pênis pelo meu esfíncter. O nó é uma bola que incha na base do pênis quando eles estão muito excitados. Quando vi aquelas aberrações de fotos na Internet fiquei muito enojada e agora inacreditavelmente estava acontecendo aquela situação comigo, grudada com o Fox. No entanto vi que precisava me acalmar, pois o pênis dele depois de algum tempo acabaria desinchando e que assim eu conseguiria me soltar dele. Percebi que devido a meu pânico, ele tentava sair também e não conseguia, pois ele forçava pra frente e para trás e não tinha êxito e no final recuava. Acho que aquela situação de ele se movimentar acabava o deixando mais excitado. Eu não conseguia manter a tranqüilidade necessária. Mas uma coisa impressionante e inacreditável começou a ocorrer naquele momento e não sei como, mas é que ele virava a cabeça pro lado até chegar no ponto exatamente onde seu pênis e o meu ânus estavam grudados. Ele lambia aquele ponto onde estávamos colados, como se tivesse massageando nossos sexos. Nessa altura comecei a sentir uns arrepios pela minha pele e por todo meu corpo e uma enorme onda de calor tomava conta de mim. Eu percebi que ele estava ejaculando. A cada movimento do meu ventre, eu sentia seu esperma abundante bater no meu reto e cada vez que batia o jato, a porra chacoalhava dentro do meu intestino parecendo um copo com coquetel que se agitava. Eu sentia um ardor gostoso que me foi dando um tesão fora do comum. Minha boceta nesta altura já estava pegando fogo. O meu medo tinha desaparecido e dado lugar a uma libido fora do normal. De repente sinto um líquido escorrer pela minha coxa, e quando eu passo a mão percebo que é seu esperma que escorria do meu ânus pra minha coxa... nossa!!!! Mesmo com o ânus apertado e colado naquele grosso pênis, o seu sêmen conseguia vazar tamanho era a pressão e quantidade. Que maravilha, que sensação foi me dando. Fui me acalmando e fui curtindo cada jato de esperma que ele me dava do seu gozo. Depois de um certo tempo eu percebo que seu pênis começou a ficar menor e acabou escorregando e soltando de mim... - Puxa que alívio, eu pensei, só que na verdade eu queria mais. Quando ele saiu, eu fiquei impressionada com o tamanho de seu pênis e a quantidade de esperma que saiu do meu ânus. Não acreditava que todo aquele pau tinha se alojado dento de meu cuzinho. Depois que ele saiu, comecei a pensar naquela situação toda. Eu permanecia parada de quatro, com a cabeça em devaneios, completamente inebriada. No começo eu senti um enorme medo e com complexo de culpa, sendo que depois passei a sentir um desejo enorme de ser fodida e sentir aquele pau me penetrando de verdade. Não queria perder aquela sensação por nada. Foi aí que chamei Fox e ele voltou e como um obediente cão e começou a lamber meu ânus e tirar o excesso de esperma que ainda que saia do meu orifício e escorria pelas minhas cochas. Eu estava pensando, pois já que ele me comeu, tirou a virgindade do meu rabo e não tem como voltar atrás e ficava sentindo as suas lambidas mágicas no meu cuzinho, com o tesão que começava a subir pela cabeça avassaladoramente e a influenciar os meus pensamentos e desejos, foi aí que tomei uma decisão: “vou é aproveitar”. Eu então continuei na posição em que estava (de quatro) e ofereci agora minha boceta pra ele lamber. Ele percebeu minha intenção e começou a lamber. Não sei se era por efeito da droga que tomei, mas a cada lambida que ele dava eu ia ao delírio, gemia muito alto e forte, a ponto de gritar sem me preocupar com a vizinhança. Ele percebeu que minha boceta estava ensopada com meu suco e começou a lamber bem fundo da minha vulva e a ficar muito agitado. A agitação era tanta que parecia que ele queria enfiar todo seu focinho na minha vagina. O tesão das suas lambidas era tão forte que eu já estava quase desmaiando, fora os gritos e os gemidos altos que eu dava. Então percebi que estava realmente quase desmaiando de tanto tesão e decidi ficar de quatro apoiada com os cotovelos no sofá da sala, para ele comer minha boceta, antes de eu desmaiar. E com o resto de força que ainda me restava fiquei de quatro, então com extrema pressa, pois parecia que ele sabia que eu não ia agüentar por muito tempo aquele tesão, ele montou em cima de mim, puxou meu quadril com firmeza pra trás com suas patas dianteiras anunciando o ritual do coito. Quando eu senti que a ponta do seu pênis tinha achado a beirada da minha vagina, me deu um arrepio, uma tremedeira e uma febre muito louca. Então ele percebeu que tinha achado minha vagina e começou e me penetrar com extrema pressa e rapidamente. Ele batia forte e fundo como deve ser um macho de verdade e comecei a gritar feito uma cadela louca. Eu sentia cada centímetro do seu pênis inchando e me dilatando, desbravando meu sexo, abrindo as paredes da minha cavidade sexual, A cada estocada forte que ele dava era uma gozada que eu dava. Eu estava tendo uma seqüência de orgasmos nada igual com aquele cão sedutor. Aquilo realmente era demais. Então ele me puxou com mais força e me deu uma grande estocada vigorosa. Quando ele me puxou, percebi sua bola inchando novamente dentro de mim, só que agora dentro da minha xana que acomodava prazerosamente aquele cacete descomunal. Não demorou muito e senti toda sua ejaculação preencher meu sexo, lavando o interior até o fundo do meu útero. Então ele deu uma estocada mais forte ainda. Foi ai que não resisti e desmaiei de tanto tesão num orgasmo infinito. Só acordei no outro dia deitada no tapete do chão da sala, toda suja, melada e mijada. Eu não sei como, mas me mijei toda. Eu me levantei tremula, completamente tonta e atordoada. Eu olhei pra o canto da sala e vi o Fox olhando para mim com uma cara de alegre abanando o rabo. Eu olhei para o tapete da sala e estava todo molhado e manchado com as marcas de amor daquela noite maravilhosa. A sala da minha casa cheirava a sexo. Então me dei conta do que tinha se passado comigo e com o Fox na noite. O que tinha acontecido não era um sonho, foi tudo real. Com dificuldades e com as pernas ainda tremendo comecei a andar lentamente e fui tomar um banho. Eu olhei para o espelho do banheiro e estava bem arranhada nas costas e tinha um ligeiro sangramento no meu ânus. No entanto não sentia o menor arrependimento do que tinha feito. Muito pelo contrário, eu fiquei revivendo aquelas cenas maravilhosas que se passaram comigo e com o Fox, o meu novo garanhão. A partir daí comecei a transar com ele quase todas as noites, e digo uma coisa para todos vocês (senhores e senhoras): ele é um cão incrível. Eu estou perdidamente apaixonada por ele. Dois anos já se passaram desde que transamos pela primeira vez. Ele agora tem quatro anos e está muito mais experiente e habilidoso. Ele é um amante incomparável e digo, sinceramente não quero mais saber de homem nenhum, pois eu sou uma mulher independente economicamente e completamente realizada amorosa, afetiva e sexualmente, pois tenho o FOX. Adaptando o verso do grande poeta Vinicius de Morais; “ Que me perdoem os homens, mas tamanho do pênis é fundamental!!!” Para você, mulher de mente aberta, que nunca transou com um cão de grande porte e nunca pensou nisso ou já pensou mas tem algum receio, eu lhe dígo com toda sinceridade: - Esqueça todo seu nojo, tabus e preconceitos. Apenas tente uma vez e garanto que você não vai se arrepender, pois o melhor tesão que eu já tive até hoje foi com meu dog... não deixe de viver. A decepção é não provar.
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