Depois de eu ler diversos contos de zoofilia neste mesmo site, aliás, diga-se de passagem, muito bem redigidos em riqueza de detalhes, eu resolvi também contar meu conto dando seqüência aos relatos sobre as primeiras experiências de mulheres, amantes da zoofilia, incluindo aqui também a minha história de adoção da prática zoófila, embora não tenha semelhança ou relação nenhuma com as histórias descritas aqui neste site, pois eu também me tornei adepta desta prática sexual a pouco mais de dois meses. Sendo assim, eu resolvi tomar coragem e escrever como tudo aconteceu. Eu antes estava com um pouco de medo, pois eu achava que havia risco de me identificarem, mas depois de conversar com outras mulheres, praticantes da zoofilia, nas salas de bate-papo da UOL, com o meu nick preferido, "Cadelinha no cio", decidi contar minha narrativa. Muitas pessoas ficaram excitadas com o depoimento da minha primeira experiência em conversação nas salas e me disseram que eu deveria publicar um conto, porque acharam interessante esta e outras situações que eu depois experimentei. Então vamos ao relato: Eu me chamo Márcia, tenho 18 anos, sou loira muito bonita, olhos azuis, tenho 1,67 de altura, 56kg olhos castanhos claros. Tudo começou por causa das fotos que eu via na net, nos sites eróticos de zoofilia e ficava muito curiosa com qualquer foto, vídeo ou conto sobre transa com animais. Aquilo me excitava profundamente, muito mais do que os sites heterossexuais ou homossexuais. Eu me trancava dentro do meu quarto e ficava me masturbando vendo cavalos e dogs metendo em mulheres. A questão é que tínhamos um cachorro em casa e a idéia de ter ele disponível me deixava com a boceta toda melada. Ele é cachorro da raça pastor alemão, tipo capa preta e muito bonito. Então como diz um ditado, a curiosidade matou o rato, acabou acontecendo comigo e tem exatamente dois meses e uma semana. Quando eu brincava com meu dog ele sempre ficava subindo na minha perna. Meu irmão dizia que era porque ele era donzelo e novinho. Isso despertava ainda mais minha curiosidade e desejo, "será que ele me comeria???". Eu também era virgem (na xana). Eu vou explicar: Eu tive vários namorados, mas nunca me interessei por eles. Eu já tinha feito várias vezes sexo oral e anal com eles, seja eu chupando eles ou então eles fazendo sexo oral em mim. No entanto, nunca deixei eles penetrarem na minha bocetinha virgem, pois eu ainda sonhava em casar donzela no altar da igreja vestida de noiva, de véu e grinalda. Mas na verdade, acho que continuava virgem porque nunca me senti atraída fortemente por eles, se não fatalmente eu teria cedido. No entanto, com o meu dog era o contrário, pois eu sentia uma atração forte e irresistível por ele. Aí então, resolvi atiçá-lo, mas eu precisava esperar o momento certo. Então, num dia quando estávamos sozinhos em casa, só eu e meu cachorro, decidi colocar em prática meu grande projeto sexual. Ele se chama Half. Ele é um pastor alemão preto, grande e bonito, com pouco mais de um ano de idade. Meus pais tinham viajado para visitar meus avos maternos e meu irmão ia dormir fora, no motel com a namorada e só iria voltar no outro dia. Depois de apenas uma hora sozinha em casa, muito excitada chamei-o para dentro de casa. Tranquei todas as portas e as janelas da casa. Na manhã deste dia eu tinha dado um banho delicioso nele aguardando ansiosamente à noite chegar. Então o levei para meu quarto segurando na sua coleira. Eu estava com as pernas tremulas e o coração palpitando de tanto desejo. O corredor da casa parecia mais extenso de tão ansiosa que estava. Chegando lá no quarto, sentei na beirada da cama e fiquei brincando com ele passando a mão pelo seu corpo, acariciando-o e ele ficou todo assanhado, querendo logo subir na minha perna. Eu estava com uma camiseta, uma saia curta e com uma calcinha branca. Como ele estava na minha frente resolvi abrir as pernas e ele logo veio no caminho certo cheirar e lamber minha calcinha. Eu fiquei um pouco nervosa, mas deixei aquele estado de tensão pra lá, sendo que foi passando rapidamente, dando lugar a um desejo incontrolável de ser fodida. Aí, resolvi afastar minha calcinha pra ele lamber minha xaninha e ele parecia entender e começou esfregar o focinho gelado e a lamber minha xaninha que estava bastante úmida com sua língua habilidosa. Eu fiquei louca que quase gozei com aquela língua quente e áspera, mas eu queria demorar mais para prolongar a sensação. Depois de uns vários minutos de lambição do Half, resolvi mudar de posição. Então eu fiquei de quatro com os joelhos encima do travesseiro que estava no chão e apoiada com os cotovelos na cama. Ele logo subiu em cima de mim novamente apesar de não subir do lado certo. Eu comecei a empurrá-lo pra traz e logo ele ficou bem atrás da minha bundinha na posição que eu queria. Ele começou a me bombar bem rapido forçando minha calcinha ensopada com meus sumos sexuais contra minha vagina. Como suas patas estavam me arranhando, mesmo eu vestindo uma camiseta, levantei minha saia grossa de jeans para que suas patas dianteiras me segurassem bem em cima da saia e ele continuava segurando forte minhas ancas e com aquela vara enorme bombando de forma desordenada na minha calcinha. O modo como ele me segurava forte pela cintura, parecia um tarado sexual, um verdadeiro cão estuprador. Eu estava ficando maluca e já estava toda suada e molhada de tanto tesão. Comecei a me masturbar sentindo aquela vara cutucar forte minha xana sem conseguir me penetrar, pois eu ainda não tinha tirado a calcinha. Ás vezes eu achava que aquele pau ia acabar furando ou rasgando minha calcinha que de tão ensopada com meu suco e sua saliva, pois já não parecia que iria conseguir oferecer qualquer resistência por mais tempo, pois o meu cão tarado com aquele cacetão vermelho e vigoroso que não parava bombar e de soltar jatos de fluido estava disposto a me foder de qualquer maneira. Minha bunda estava toda melada. Então eu pensei, em deixar ele me comer mesmo, me entregar de verdade ao desejo do half. Eu comecei a sentir uma vontade de dar a boceta para saciar o seu apetite voraz. Mas a razão prevaleceu, uma vez que esta não era a minha intenção, pois eu tinha medo de pegar alguma doença e imaginei que no cuzinho não teria risco e não pegaria nada, pois eu estava acostumada a fazer sexo anal, além de manter minha castidade. Eu assim continuaria pura e com a minha virgindade intacta. Aí resolvi arriar um pouco a minha calcinha com os dedos e oferecendo meu cuzinho. Com o fluido lubrificante que saía da pica dele, besuntei meu ânus. Porém, ele ainda assim não conseguia acertar meu buraquinho apertado. Foi quando empinei um pouco mais a minha bundinha para facilitar a entrada do seu pau no meu ânus e tentando guiá-lo com uma das mãos. Mas de repente o impensável aconteceu, isto é, eu senti a ponta do seu pênis tocar sutilmente na minha boceta, aquela coisa quente me tocou batendo nas portas da minha xaninha com um toque, dois e três vezes. Eu fiquei imóvel naquela posição, toda arrepiada e suando frio. Eu contraí minha xana na tentativa de evitar a penetração, mas a minha boceta estava muito lubrificada e ensopada de tanto tesão. Então foi aí que finalmente o inevitável aconteceu. Eu senti na primeira socada aquela pica indecente escorregar rapidamente pra dentro de mim quase de uma só vez, bem na minha boceta. Doeu bastante, uma dor dilacerante, não só porque era grande, mas também porque entrou quase tudo de uma só vez na minha xaninha virgem e pura, rasgando e deflorando meu himen. Senti um frio na espinha e pensei: “Puta que pariu. Perdi o meu cabaço!!!. E agora?” Seu pinto devia medir uns 19 a 20 cm e ainda com o nó que não parava de inchar, topando na entrada da minha boceta. Mas aí pensei de novo: “eu era maior de idade e já estava na hora de perder a castidade, pois o hímen é apenas uma pele e não reflete o caráter de uma mulher”. Então decidida, eu acabei aceitando me entregar a vontade do meu amante canino que agora me possuía de verdade, pois eu também estava descontrolada e não tinha mais jeito. Foi uma loucura assim que a dor passou, gozei de imediato, um orgasmo do jeito que nunca sentira antes me masturbando. Half parecia me estuprar, pois quando ele sentiu que havia conseguido enfiar tudo em mim, me segurou forte pela cintura com uma força enorme que parecia que mesmo que eu quisesse me soltar, ele de forma viril não deixaria. Half continuava me socando com uma velocidade muito superior a dos rapazes e era isso que me deixava maluca e gozando varias vezes seguidas. Ele queria enfiar aquela bola que chamam de nó, mais não entrava de tão inchada que estava. Eu continuei gozando varias vezes, sem me preocupar com a honra, a virgindade perdida ou a pureza violada, me entregando de corpo e alma a um prazer insano que aquele cão sedutor me proporcionava. Eu acho que depois de quase uma meia hora comecei a sentir minha xaninha ser inundada por uma enorme torrente de esperma que escorria pelas minhas pernas. Nesse momento gozei junto com ele, um gozo bem demorado me levando a um paraíso distante. Eu queria ser um depósito do seu sêmen, me sentir fecundada e fertilizada por aquele macho reprodutor e viril. Depois alguns minutos que ele gozou, ele se soltou de mim, cumprindo sua missão de macho campeão, como um reprodutor irresistível que cruzou com sua cadela preferida. Quando me virei, vi aquela vara ainda dura e que ainda escorria porra, mais a pele tinha saído toda que parecia nunca mais iria voltar mais pro lugar. Eu fiquei morta de medo, achando que aquele pinto estriado cheio de veias não voltasse e encolhesse pra dentro da capa, pois como eu iria explicar a meus pais. Mas depois de uns 15 minutos, quando foi ficando mole a pele logo voltou a cobrir o pênis de novo. Eu olhei pra minha boceta e não acreditei no que estava acontecendo, pois a minha boceta estava bastante dilatada, com os lábios do meu sexo muito inchados e estufados. Da minha xana escorria sêmen sem parar como se fosse uma cascata pelas minhas pernas. A porra que vazava do meu sexo apresentava uma coloração meio rosada, misturado com sangue da minha inocência irremediavelmente perdida. Eu me sentia humilhada, não no sentido negativo de rebaixamento ou pejorativo, mas aquela humilhação de fêmea como que se sente rendida ou vencida pelo seu macho poderoso. Então deitei e fui dormir sem tomar banho, cansada, com a boceta bastante dolorida e arregaçada, mas em compensação completamente saciada, cheia de amor (e esperma) e entregue a devaneios e sem o menor arrependimento ou constrangimento do que eu tinha feito, de ter perdido a minha virgindade com um cão que eu amo, pois Half também não era mais donzelo e com certeza ele estava muito feliz com o amor que fizemos. Depois disso, eu consegui fotografar com a minha câmara digital nos dois transando e até divulguei nas salas de imagens. Eu sentada no sofá da sala com ele por cima de mim, me fodendo. As fotos ficaram muito boas, dos nossos sexos colados. É claro que nas fotos não aparece meu rosto. Meu próximo projeto é filmar nossa transa, pois tenho uma filmadora e depois divulgar na Internet para mostrar para todas as mulheres de norte a sul do Brasil como é maravilhoso ser fodida por um dog, É lógico que eu usarei um capuz para ninguém me reconhecer. Mas para isso eu precisaria confiar em alguém para me filmar e fotografar nós dois transando. Minha prima vai passar a morar comigo em minha casa daqui a três semanas. É claro que não vai faltar oportunidade de ficarmos sozinhas em casa, só nós duas. Acho que será numa dessas ocasiões que eu vou me confidenciar e abrir meu coração com ela. Nós duas somos muito amigas. Além disso, minha prima também gosta muito do Half. Caso alguém tenha experiência semelhante, me escreva. beijosssss
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