recordaçoes de um velho5[ultimo]

insaciavel assim era ela .aquela morena cheianha uma barriga saliente coxas grossas seios grandes uma bunda enorne .era uma femea no cio sempre. quando cheguei em casa .e nao a vi me dirigi ao meu quarto procurando abafar meus passos entro tranco a porta e vou para meu observatorio ,A CENA era linda rogerio tinha pau todo dentro do cu dela que rebolava gostoso subindo e descendo na pica wardo e deico se revesavam na boca dela ora um ora outro ela chupava extasiada, olhando no rosto do macho que bombava em sua boca,apos varias estocadas ela ajeitou-se em cima de rogerio entao deico ficou de joelhos a sua frente , ela elevou uma das pernas ele procurou sua cona e com um so golpe penetrou a buceta dela. ela gemeu inibriagada de desejo. apoiou-se como deu sobre rogerio e deixou os dois machos cavalgar um no cu outro na buceta wardo chegou ate o rosto dela e socou na boca dela que deu um gemido abafado pelas estocadas em sua boca foi ele quem primeiro gozou imundando a boca da minha mae. ela apertava o cassete com as maos sorvendo ate o ultimo resquicio de porra deico parou de bombar retirou o caralho da buceta dela esguixando sobre a barriga dela duas golfadas cairam sobre os peitos dela que esfregou as maos no seios deixando-os lambuzados rogerio acelerou seus movimentos dentro do cu dela um gemido rouco escapou dos labios dela gozando junto com ele tendo espasmos que faziam seu corpo tremer sentindo um violento orgasmo que a esmoreceu e sucumbida foi -se virando de lado prendendo a porra que teimava escorrer do seu rabo.gozei copiosamente treis vezes seguidas vendo aquela tripla penetraçao.so agora aos setenta dois anos tenho coragem de mexer nestas lembrançasque deixaram marcas na minha vida sou celebatario nunca me casei nunca tive um relacionamento homo ou hetero so sei me masturbar com imagens que ficaram em meu celebro a noite caminha para a madrugada um cao ladra ao longe e me vem a lembrança de uma degeneraçao total MINHA MAE E UM CACHORRO, ouve uma vez uma festa na fazenda soledade minha mae foi incubida de fazer o jantar um banquete para a granfinagem muitos comes e bebes e depois o baile no terreirao onde secava o cafe fui junto com a turma da cosinha da nossa pensao ajudar. por volta das duas da manha minha mae ordenou que eu fosse dormir que ela logo viria tambem me alojaram num quarto grande e escuro o ultimo do corredor do casarao . quando a sanfona parou de tocar deveria ser uma quatro horas da manha eu nao dormira imaginando que alguma coisa tava para acontecer o pessoal se debandava alguns em, seus fords quarenta outros nos seus cavalos . ouvidos atentos aos poucos se fez silencio total as luzes do terreiro ja estavam apagadas minha mae nao vinha as pessoas ja tinham, se recolhido nos outros quartos abri a janela e pulei para fora a noite estava cinzenta escura caminhei quase agachado procurando vislumbrar alguma coisa olhei ao longe uma unica luz estava acesa na serraria . descambei o mais rapido que pude . estava ali um mastiff suisso preso a uma coleira que era segura por um senhor careca que eu nunca tinha visto uns oito ou dez homnens confabulavam bebericando em duas ou treis rodinhas o negro tiao capataz da fazenda colocava sobre dois cavaletes umas quatro tabuas coronel belmiro gritou que a funçao iria começar todos rodearam a mesa improvisada .entao surgiu minha mae totalmente nua somente com uma coleira no pescoço o velho careca entao pediu a palavra e começou a enaltecer as virtudes do cao treinado por ele pesava cerca de oitenta quilos em pe chegava a altura de um homem que nao era qualquer mulher que aguentaria uma copula com o cao se diriguiu a minha mae e perguntou se ela tinha certeza do que iria fazer ela sorriu disse que caralho algum seria rejeitado por ela ele disse que se ela aguentace teria um premio alem dos cem contos de reis que coronel belmiro tava pagando . vamos logo com isto respondeu minha mae. o careca ordenou tragam a cadela . trouceram entao diana a cadela pastor belga de seu antero dono do armazem ela estava no cio entao o careca com uma pinca enorme pegou um tufo de algodao e ficou fresfregando na vagina dela mandou minha mae se deitar de costas com as pernas bem abertas entroduziu vazilina e o algodao na buceta da minha mae procedeu assim treis veses entao tiao preto troxe o cao este farejou cheirou as pernas da minha mae depois começou a lamber sua gruta enfiando a lingua fundo nela que se exitou muito e ja rebolava na lingua do cao era lindo de se ver as pernas como uma furquia apoivam seus pes deixando ela elevar o pelvispara saborear a lingua do cachorro que ja estava com o pau desencapado seria uns dezoito centimetros ate onde se formava um gomo do tamanho de um limao e apos este gomo mais uns sete ouoito centimetros o cachorro arfava gruindo como se tivesse em extase , MONTA SENIOR   ordenou o careca , o cao apoiou as patas nas tabuas rente a cintura dela seus movimentos eram giratorios apontando para frente instintivamente procurava acertar a fenda ela docilmente faziaum afago em sua cabeça tateou ate encontrar o falo e guiou ele para suas entranhas um gemido animalesco e ele tava ate a bola dentro dela ele bombava gania urrava e estoca rapidamente sua metidas eram curtas seguidas velozes ocareca disse para minha mae que se o gomo nao entrace ele nao gosaria era para ela deixar ele por pra dentro o no que aumentava quase como uma laranja agora ela abriu o mais que pode as pernas ofereceu a buceta servil com os pes apertou as ancas do animal puxando ele para dentro quando a bola entrou ela uivou como uma cadela faminta rebolou loucamente sentindo friquixao da rola engataDA NO CAO ELA SENTIU UM RIO DE PORRA IMUNDAR SUA BUCETA O CAO GOZAVA SEGUIDAS VESES ESGUIXANDO PORRA DENTRO DELA quealucinada taklvesestivesse endo os mais loucos orgamos desua vida ela tinha convulçoes como seestivesse tendo um ataque epiletico seus olhos estavam fixos no pau que castigava sua buceta por seis longos minutos o cao gozou seguidamente e ela gozou junto tendo orgamos multiplos finalmente o cao aquieto-se corcoviou arrancando um gemido de dor dela virou a bunda para a buceta dela tentou sair e arrastou ela por alguns centimetros o careca segurou ele para que ele nao a acarregasse na pica e por vinte minutos ela ficou colada com senior o mastiff suisso quando ele desprendeu-se dela foi como o espocar de uma garrafa de champanhe aquela seiva gosmenta escorria de sua buceta como um rio de porra me afastei rapido dali para que ninguem me visse entrei em meu quarto todo lambuzado tinha gosado intensamente. minha mae demorou muito para vir ate o quarto e so dscobri o motivo desta demora quando pela fresta de meu observatorio vi que alguem tinha tatuado a cara de um cao onde cresce seus pelos pubianos uma tatuagem rustica nao as de hoje ela era agora a mulher do cao