Continuação da putaria

Oi gente, essa é a continuação do conto anterior, daquela putaria com o cachorrinho, que eu nem sei como tive coragem de fazer. Dessa vez vou tentar escrever direitinho, pois recebi uma dica de que o conto estava mal escrito e difícil de ler e eu resolvi escrever primeiro no Word e depois passar, e vou caprichar, ok? Para quem não leu o outro conto, eu tinha visto um cachorrinho na rua, que parecia desses de hot dog e fiquei de tesão nele, e daí eu levei ele pra casa e depois eu botei ele pra lamber minha buceta, e ele meteu também e eu chupei a pica dele.

Bem, depois disso eu precisava me livrar do bichinho, pois estava quase na hora do meu paizinho chegar. Pra quem não sabe, eu e meu paizinho temos um romance, do tipo marido e mulher. Continuando, depois de trepar com o cachorrinho, eu olhei pelo olho mágico da porta e vi que não tinha ninguém. Daí eu abri a porta para o cachorrinho sair, mas ele não quis. Então eu peguei um waffer que eu tinha em cima da mesa e joguei lá fora e daí ele saiu, e eu fechei a porta. Só que eu olhei de novo pelo olho mágico e vi que ele não saia da frente do meu apartamento, e o pior é que de repente ele fez xixi na parede do vizinho e depois veio arranhar minha porta, e eu pensei... Agora fodeu, cachorrinho filho da puta, vai logo embora...

Daí o Carlos, meu vizinho saiu do apartamento dele e deu um grito no cachorrinho e deu uma bicuda nele e ele foi embora. Eu fiquei com pena do bichinho, pois ele tinha feito eu gosar bem muito. Mas a culpa foi dele, que não foi logo embora. Bem, daí eu resolvi tomar banho pra não ficar com cheiro de cachorro e paizinho não desconfiar. Daí, quando eu entrei no banheiro, vi barulho na porta, que paizinho tinha chegado. Foi então que eu tive ideia de fazer mais putaria. Daí eu tomei banho, lavei até os cabelos, mas não lavei a buça.

Daí eu saí do banheiro só de toalha e vi que paizinho estava na cozinha bebendo água. Eu fui lá, tirei a toalha e disse pra ele... Quer chupar buceta de Joelma, quer? Então vem logo, que Joelma está de tesão... Daí eu fui pro quarto dele e me deitei na cama dele de perna aberta. Daí o paizinho nem desconfiava que minha xoxota estava suja de pica de cachorro e logo ele começou a chupar ela. Eu pirei de ver ele chupando e fiquei falando... Tá gostosa esta buceta? Tá gostando de chupar, paizinho?... Ele dizia... Tá uma delicia!...

Daí que não demorou e eu gosei com ele chupando meu grelo. Daí quando ele viu que eu gosei, ele enfiou a pica na minha buça, e eu fiquei falando palavrão, porque nessa hora eu gosto de falar palavrão e ele gosta de ouvir. Daí eu provocava ele... Mete essa pica direito, caralho.... Tá com pena de boceta, porra... Mete feito macho, caralho... Vai querer ser corninho pra ver outro me comer pra saber como se faz, porra... Empurra com vontade, rasga logo essa boceta, faz eu gosar de novo, mostra que é macho, anda... Fode tua filha putinha, fode...

Ele ficava calado, só que bombava forte na minha buça. Daí eu vi que ele estava pra gosar, e eu apertei as unhas nas costas dele e falei... Gosa pra mim, gosa... Me dá leitinho, anda...

Ele então falou... Você quer leitinho, é?... Daí ele tirou a pica da minha xoxota, segurou meu cabelo e bateu punheta até jogar gala na minha boca e eu engoli tudinho. Depois eu abracei ele um pouco e depois fui preparar comida pra nós.

Não sei como tive coragem de fazer paizinho chupar boceta suja de pica de cachorro, e fiquei me sentindo culpada. Mas estava com muito tesão. Se ele descobre que eu fiz isso ele me mata.

Bem, foi isso. Dessa minha putaria com o cachorrinho, depois eu fiquei pensando como eu fui tonta de deixar um cachorro de rua que eu não sei de onde saiu meter a pica na minha buça e gosar na minha boca. Só que ainda tenho curiosidade de deixar ele me comer de novo, e deixar a bolota da pica dele crescer na minha xoxota, pra ver se fico de boceta grudada na pica dele que nem cadela. Mas acho que não vou ter coragem de trazer ele de novo pra casa se eu vê-lo de novo na rua.