Eu fui, até porque ela não mora tão longe e é fácil voltar de ônibus. Daí que ele mora numa casa enorme, com um jardim grandão, e quando entramos eu dei de cara com um cachorrão todo malhado de preto e branco. Eu gelei de medo, mas ele falou que o cachorro é mansinho que nem criança grande, eu perguntei a marca dele e o carinha falou que não é marca é raça e é dogue alemão.
Daí que quando eu saí de dentro da casa eu vi o cachorrão deitado na varanda, e vi que a pica dele não tava toda pra dentro da pele, pois aparecia uma ponta vermelha pra fora. Nem precisa falar que eu pirei de tesão, né? Daí que a Dona Roberta, mãe do carinha, pediu se eu podia ajudá-la, porque estava tudo atrasado pra festa. É claro que eu aceitei, pois queria ficar mais tempo olhando o Gêngis, que é o nome do cachorrão.
Vai daí que eu fiquei o tempo todo imaginando que tamanho deve ficar aquela pica do Gêngis quando está durona. Eu pensava... Aquela pica deve ter uma bolotona enorme e eu queria muito fuder gostoso com ele, e ficar grudada um tempão naquela picona até ele gosar dentro da minha buça. Eu até perdi o medo e teve uma hora que eu fiz carinho nele, e foi uma tortura ficar tão perto dele... Ai que vontade! Foi tão viagem o meu tesão que eu fiquei tão melada que deu até medo de molhar o short que eu estava vestindo, e depois quando cheguei em casa tive que trocar a calcinha.
Estou tarada no Gêngis. Acho que nunca vai rolar, mas fico pensando como seria deixar ele fuder comigo. Eu sei que quando eu estava indo embora, a Dona Roberta me pagou o bolo e e deu mais uma grana, e eu fiquei pensando... Só de curtir o tesão que eu fiquei, eu é que tinha de pagar... rs. Daí eu falei pra ela que pode contar comigo sempre que precisar, é só me ligar. Acho que isso nunca vai acontecer, mas sonhar é pelo menos, quem sabe um dia eu vejo o Gêngis de novo.
Bem, na verdade este conto é pra falar de outra coisa, mas eu tinha que contar do Gêngis pra alguém, mesmo que eu não tenha feito nada com ele, mas foi muito tesão. Quando voltei pra casa o paizinho já tinha chegado, e fazia dois dias que ele não trepava comigo. Daí que eu vinha pra casa morrendo de vontade de passar dedinho no grelo pensando no Gêngis, só que quando cheguei e vi paizinho, eu tive outra ideia. Daí eu troquei a calcinha que estava muito melada e depois fui com paizinho na sala e falei pra ele... Me faz de cadela, faz! Eu quero pica, paizinho, parece que você não quer mais comer sua filhinha querida putinha do papai!
É claro que ele veio, e daí que eu fiquei na cama dele de quatro e falei pra ele cheirar meu cú que nem cachorro faz com cadela e lamber meu cu e minha buça. Ele fez tudinho que eu mandei e depois meteu na minha xoxota, que eu pedi pra ele comer minha xoxota. Foi uma delícia, eu lá de quatro e ele metendo e eu pensando como seria se fosse o Gêngis.
Bem, depois disso ficamos conversando de boa vários assuntos, e daí ele perguntou se eu estava gostando de ser mulher dele, porque eu fiquei muito tarada e falo muito dele topar ser corninho. Daí ele falou que tudo bem se um dia eu quiser ser só filha dele de novo, porque ele também quer ser avô. Eu fiquei com muita raiva dele, porque eu sou louca por ele e quero ser dele pra sempre.
Daí eu falei pra ele que o lance de corninho era só uma fantasia, pra ele não ficar grilado. Só que ele veio com uma ideia de que eu podia escolher um cara e trai ele uma vez pra pegar filho, e que ele só não ia querer saber quem era o cara. Daí que eu falei pra ele que assim eu não queria, pois meu tesão não é de trair e sim dele ficar do lado olhando e batendo punheta pra eu ver enquanto o outro cara vai me furando com a pica. De repente, quando eu falei isso, o pau dele começou a crescer um pouco e eu vi que ele estava ficando de tesão.
Daí ele jogou um travesseiro em cima da pica pra desfarsar. Eu fingi que não percebi nada e fiquei provocando. Eu falava coisas assim... Eu quero assim, paizinho, eu de perna aberta e o cara metendo a pica dele em mim, e você lá, vendo tudo e só batendo punheta, e eu te olhando nos olhos e te chamando de corninho. Fala que não te dá tesão, fala... Ele negou, disse que nunca faria isso.
Nessa hora eu puxei o travesseiro de cima da pica dele e ela tava durona, e ele ficou todo sem graça. Daí ele confessou que ficou de tesão porque eu falei que nunca iria trair e que era só fantasia, e que se eu topasse ver ele fuder com oitra mulher ele topava ser corno manso. Eu falei... Nem pensar, que eu sou ciumenta e na hora ia meter a mão na cara dela e ia deixar ele de castigo um mês, rs
Ele falou... Ok, tudo bem, eu topo, mas tem que ser pra você pegar filho, ok? Eu concordei. Agora só falta terminar minha cartela de pílula e deixar descer a menstruação. Se ele não mudar de ideia até lá, ele vai virar corninho manso de Joelma. E eu vou torturar bem ele na hora dessa putaria. E acho que ele vai gostar é muito, pois ontem depois da nossa conversa, eu fiz ele bater punheta imaginando outro me comendo e ele fez direitinho. rsrsrsr
Bem gente, foi isso. Beijão pra vocês. Por favor, quem gostar comenta, pois eu levei um tempão corrigindo no Word antes de postar pra vocês. Eu escrevi com todo carinho. Beijo, amores!
Muito gostoso de ler seu conto, viu como é forte seu poder de sedução? Agora é só arranjar um cara legal para ser o pai do seu filho e realizar sua fantasia. Votado. Beijinhos. Ângela
Iinda adoro.seus contos pois VC escreve o que realmente esta sentindo .beijos
Adorei o conto, gostaria de ser o pretendente do desejo deu seu pai. Bj na Buça.