Almoçavamos um delicioso sanduíche de frango no domingo,desde o acontecido da tarde anterior, não nos olhávamos e Antônio mal dirigia a palavra. Queria quebrar aquele gelo todo,mas não sabia como até que Antônio mesmo tomou a iniciativa. - Yarithza,o que aconteceu ontem... Bem,eu não - murmurou - Eu perdi a cabeça...Sim! Realmente não foi planejado,eu não pretendia afinal somos irmãos e... - Agora nós somos marido e mulher - respondi lhe interrompendo - Então aquilo não vai acontecer de novo? Antônio respondeu negativamente com a cabeça mordendo seu sanduíche e notou o meu descontentamento com a sua resposta. - Algum problema Yarithza? Não vá dizer que tu gostou? - perguntou com um sorriso no rosto e instantaneamente baixei os olhos escondendo provavelmente um brilho - Não sei se devemos,isso é sério. - Então vamos ficar a vida inteira sem... Tu sabe... Sem fazer amor! - Foi ótimo pra mim ontem,eu gostei e muito,mas não posso fazer isso contigo - respondeu - Eu gosto de algo mais intenso que fazer amor,entende? Fiquei vermelha na hora,me senti um pouco desconfortável ali na sua frente. Então gosta de algo mais intenso tipo me amordaçar e amarrar? Fiquei confusa com aquilo,mas lá no fundo meu inconsciente gritava pedindo por mais daquilo. - Antônio... - sussurrei sem jeito - eu não... Eu não me importo,na verdade eu até que... Sei lá! - Seja direta,precisamos ser sinceros um com o outro. - Eu gostei do que aconteceu ontem, gostei do seu jeito... Intenso! Deixei Antônio com seus pensamentos e sai da mesa,fingia estar distraída lavando a louça enquanto ele estava parado me observando. - O que foi? - perguntei sorrindo. - Só pensando Yarithza. Só. Pensando. Ao me virar,antes mesmo de dar uma resposta, sinto seu corpo empurrar o meu contra o armário da pia e sua língua invadir minha boca. Não hesitei e logo cedi,em pouco tempo estava sentada em cima da cuba molhada,com Antônio entrelaçado em minhas pernas e já conseguia sentir seu volume. Suas mãos passaram de meu cabelo aos meus seios, baixando a alça do vestidinho que eu usava. Sua boca começou o caminho de minha orelha e parou em um de meus mamilos. Chupando-os com força intercalando entre um e outro,não consegui abafar um leve gemido. - Está gostando é? - sussurrou. Fiz que sim com a cabeça e logo já estávamos nos beijando novamente,com voracidade. Suas mãos apertavam meu quadril e me fazia sentir seu membro ereto. Com agilidade, Antônio me puxou de cima da cuba e me agarrou por trás,suas mãos começaram então a de deslizar por meu corpo e levar consigo meu vestido. Estava ali,de costas para Antônio apenas de calcinha na cozinha de nosso jk. Afastou levemente uma perna da outra e fez eu baixar a cabeça e me apoiar sobre a cuba. Gemo ao sentir o seu toque forte em meu sexo por cima da calcinha,agarrou-a com força e apertava mais com a palma da mão. - Já percebo que está pronta pra mim querida - diz segurando meu quadril e beijando minhas costas até a nuca e forçando seu membro contra minha bunda. Minha respiração está cada vez mais forte,preciso dele dentro de mim - Agora! Antônio silencia,meu corpo estremece chama por ele e de repente,já está todo dentro de mim. - Ai! - grito. Seus movimentos são firmes e fortes,segurando-me com as duas mãos,tive de me apoiar na cuba do qual estava ainda molhada e acabei escorregando o corpo para frente de modo que ficava mais vulnerável e exposta a ele. Seus ritmos continuavam firmes e fortes,de modo que a cada movimento era impossível não soltar um gemido alto. Sentia um misto de agonia com prazer, agonia por estar exausta e não ver fim naquela coisa é por alguns momentos senti que fosse desmaiar tamanho era o prazer que sentia com a voracidade de Antônio. Meu corpo começa então a dar sinais de um orgasmo estava pra chegar,comecei a contrair o corpo e sentir como se estivesse derretendo nas suas mãos. - Isso Yarithza,goze pra mim vai. Bastaram suas palavras e explodi em um orgasmo,a sensação foi tão "aliviadora" que me senti desfalecendo em suas mãos e amparada por Antônio para que não caísse sobre o piso gelado,que continuou com seu ritmo por uns cinco minutos mais até atingir um orgasmo também. Estamos deitados sobre o chão da cozinha,as mãos de Antônio percorrem minhas costas me fazendo sentir leves arrepios e eu acaricio seus poucos pêlos no tórax. Meu inconsciente vibra e festeja de alegria. Tomei um banho,e deitamos juntos. Passamos a tarde assistindo televisão,recebendo carinhos - coisa que nunca imaginei acontecer - até que adormecemos.
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Nossa amei seu conto, fiquei toda molhadinha com a imaginação a mil enquanto lia. Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela Casal aventura.ctba